A Maldição da Wicca escrita por FireboltVioleta


Capítulo 31
Vengeance


Notas iniciais do capítulo

Hello, pessoas!
Mais um capítulo com tensões, emoção e... ah, é, Meow, AQUILO.
Boa leitura!



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HERMIONE

McGonagall parecia prestes á ter um treco. Fiquei preocupada com os olhares assustados ao meu redor.

– Você incendiou o chifre do erumpente? – grasnou Leopold, surpreso.

– Foi sem querer – murmurei, tensa.

Droga... eu ia adivinhar que o primeiro elemento ia me escapar durante a tarefa?

Estava me sentindo abalada. Não era para ter acontecido.

O Feitiço de Contenção devia ter me impedido de manifestar qualquer elemento... o que me dava a desagradável impressão de que, finalmente, meus poderes estavam ficando fortes demais para serem contidos com um simples feitiço.

Eu devia ter me controlado.

Mas, no momento em que me deparei com o enorme rinoceronte na minha frente, estava pensando justamente sobre isso... meu emocional devia ter ficado tão desprotegido enquanto eu refletia que inconscientemente acabei usando o fogo para me defender.

Fechei os olhos. Caramba... eu havia simplesmente explodido o focinho de um animal bem na minha frente. A sensação era angustiante.

McGonagall respirou fundo, e balançou a cabeça.

– Posso lançar o feitiço novamente, Granger... mas acho que, agora, a contenção dos elementos dependerá exclusivamente de você. Ver que tanto você quanto os elementos estão ficando mais fortes... – ela deu um sorriso amarelo – não sei se fico orgulhosa ou preocupada.

– Está tudo bem , Hermione... – suspirou Leopold – não fique abalada... todos acham que o erumpente simplesmente golpeou acidentalmente os carvalhos do bosque... ninguém acha que foi você.

– Mas fui eu! – exclamei, me abraçando – pode ter sido um acidente, mas fui eu! Eu matei um ser vivo de três metros que estava na minha frente! E se fosse um ser humano? E se...

Senti Rony segurar meu pulso quando minha angústia finalmente tomou forma, chacoalhando as janelas com lufadas de vento.

– Pare – ele sussurrou com a voz séria.

O vento diminuiu um pouco quando me acalmei lentamente, sentindo-o afagar meus braços. Rony parecia saber muito bem como me tranquilizar, pois bastaram alguns segundos para que eu me sentisse melhor.

Baixei a cabeça, sem graça.

– Desculpe...

Leopold sorriu tristemente.

– Eu sei que tudo parece caótico, Hermione. Mas nós também estamos aprendendo tanto quanto você sobre tudo isso. Tudo que anda acontecendo é inusitado... nenhum outro Wicca na História teve acompanhamento e auxilio de outros bruxos...

– Por que todos queriam mata-los primeiro – funguei, desanimada.

– Quase isso – McGonagall se apoiou na mesa em que estava – a ignorância e desconhecimento que levaram trouxas á tentarem nos eliminar na Idade Média foram os mesmos que nos levaram á perseguir os Wiccas no passado, sem tentar compreende-los ou estuda-los. Mas agora, nessa época atual, acho que a mentalidade da maioria mudou. Um bruxo teria que ser realmente estúpido e orgulhoso para não entender sua situação.

Ouvimos alguém bater na porta da sala em que estávamos.

– Já vou atendê-la, Srta. McKinnon – a professora disse, olhando em direção à porta rapidamente antes de se voltar para mim – conversaremos mais depois, Srta. Granger. Por hora, tente descansar... fez um bom trabalho hoje... e acho que seus colegas querem comemorar.

Assenti, gesticulando a cabeça em despedida para Leopold, que me observava com um misto de pena e insegurança.

Saí da sala, com Rony em minha cola, sem olhar para trás. Cumprimentei Jennifer enquanto passava pela porta; ela me olhou curiosa antes de entrar na sala e fechar a porta atrás de si.

Assim que me vi no corredor luminoso, saí em disparada.

– Hermione!

Não me virei para trás enquanto Rony gritava, tentando me alcançar.

As lágrimas estúpidas voavam no ar enquanto eu corria.

Eu só queria fugir. Fugir de tudo aquilo... ao menos por um momento...

– Hermione! Espere!

Balancei a cabeça, sentindo um soluço sacudir minha garganta.

Entrei ofegante dentro da Torre de Noble, quase preocupada que Rony acabasse me alcançando. Subi correndo as escadas, entrando no dormitório feminino, que, por sorte, estava deserto.

Tentei trancar a porta, mas Rony surgiu na entrada, espancando a porta com tanta força que ela bateu na parede com um estrondo.

Mesmo com as lágrimas embaçando minha visão, pude ver o rosto irritado de Rony se desmanchar repentinamente com uma compaixão angustiante. Ele gesticulou com a varinha para a porta, trancando-a com um sussurro.

Deitei a cabeça e os braços numa das camas mais próximas, deixando os soluços finalmente tomarem conta de mim.

Rony pareceu perceber que eu não queria conversar, já que se limitou apenas a ajoelhar-se ao meu lado e afagar minhas costas, com uma expressão penalizada.

– Shh... calma, Hermione... calma...

Ele deitou a cabeça levemente sobre minha nuca, me abraçando.

Eu estava me sentindo tão perdida, que não pude negar aquele consolo tão carinhoso. Virei-me para seu corpo, deitando meu rosto em seu ombro.

– Rony... eu estou com medo...

Vi seu rosto se contrair de tristeza.

– Eu sei... – suas mãos lutaram para capturar as lágrimas teimosas que me escorriam pelo rosto – eu sei... eu também estou com medo – ele sorriu, mas seu sorriso era pura angústia – mas lembra do que eu disse? Vamos encarar tudo isso juntos... você sabe que vai conseguir. Nós vamos conseguir.

Ele falava como se consolasse uma criança. E era assim que eu me sentia. Não lembrava em nada o porte da Wicca que eu me vira na Redoma. Sentia-me pequena, inexperiente e confusa, como se fosse outra vez uma menininha de cinco anos.

Eu não queria mais ficar pensando em tudo aquilo.

Precisava esquecer tudo aquilo.

Foi então que eu tive uma ideia. Insana, bizarra, e desesperada como sempre.

Ergui-me repentinamente, com um objetivo em mente.

Era loucura... mas definitivamente ia desviar minha atenção de toda aquela aflição.

Afaguei, já levemente corada, o queixo de Rony, que me observava curioso.

– Você sabe como acalmar as garotas, Rony – brinquei, ainda com um sorriso abatido.

Ele deu uma risadinha um pouco mais feliz.

– Só sei acalmar uma, na verdade.

Ele me puxou de um jeito carinhoso para seu colo, me fazendo rir. Sentou-me delicadamente na cama, como se deitasse um bebê.

– Rony... – murmurei, já completamente distraída. Estava ficando louca, com certeza.

– O quê? – os lábios dele se curvaram para dentro da boca, entre os dentes, como se ele reprimisse um risinho confuso. Ai, que inveja daqueles dentes...

Mordi meu próprio lábio enquanto pensava nisso.

– Lembra que você disse para eu me vingar qualquer dia desses por toda aquela palhaçada na Sala Precisa?

Rony finalmente riu. Uma risada gostosa, genuína, que me arrancou um sorriso contente do rosto.

– Palhaçada? – ele indagou, rindo.

– Sim. Palhaçada – ele estava querendo era me deixar ainda mais corada. Como se eu precisasse me lembrar do chantilly... ai, minha Wicca...

– Ah, tá. Lembro sim – os olhos dele se estreitaram enquanto ficavam anuviados. Ih, caramba.

Era impressão minha, ou Rony parecia, no fundo, um tantinho apavorado?

– Achou que seu estava brincando? – sorri, maldosa.

Rony engoliu em seco.

– Eu achei que você tivesse entendido que eu estava brincando - ele ciciou, arregalando os olhos.

Sorri de novo, fazendo questão de mostrar todos os dentes. Ver Rony genuinamente assustado era uma cena rara. Exceto se a pessoa tivesse uma jarra de aranhas nas mãos.

– Acho que não... – me levantei - ah, não... fique aí – segurei seus ombros, deixando Rony ainda ajoelhado no chão. Ele me encarava pasmo, com emoções estranhas cruzando seu rosto. Parecia fascinado e apalermado ao mesmo tempo – achou mesmo que ia ficar sem o troco? – fiz um muxoxo de desdém enquanto rodeava Rony – olho por olho, meu caro...

Rony parecia indeciso em rir ou fugir porta afora.

– Não se atreva – ele murmurou, mas já era tarde. Eu já paralisara seus pulsos acima da cabeça com um meneio da varinha, rindo feito uma menina endiabrada – Hermione!

– Levanta – ri, me deliciando em poder dar ordens. Rony se ergueu, me fuzilando com os olhos, mas parecia estar se divertindo também; uma sombra de sorriso atravessou seu rosto espantado.

Assim que Rony se levantou, com os braços ridiculamente estendidas para cima, eu empurrei-o em direção á cama, fazendo seu corpo cair no colchão.

– Ei! – Rony bufou, piscando boquiaberto, com as mãos paralisadas acima da cabeça.

Subi na cama, apoiando-me com as mãos em seu peito, com as pernas abertas ao redor de sua barriga.

Puxa, agora eu entendia por que Rony havia sido ao malandro na Sala Precisa. Aquilo era divertido mesmo. Poder fazer o que desse na telha com alguém – mesmo um alguém que já ia quase colaborar mesmo - era realmente emocionante. Eu me sentia quase poderosa, podendo “torturar” Rony ao mel bel-prazer.

– Caramba, sai daí, Hermione – Rony gemeu, parecendo chocado – o que diabos você vai aprontar?

– Hum... – murmurei, sorrindo,enquanto despia a blusa vermelha que eu vestia.

Vi, satisfeita, os olhos de Rony se arregalarem. Ignorei o rubor leve que subiu em minhas bochechas quando seu olhar varreu meu ventre seminu.

– Tá legal, já aprendi a lição! Não faz isso, Hermione! – ele fungou.

Ah, eu tinha ideia do como ele queria estar solto para poder me abraçar ou me beijar... devia estar muito aflito.

– Não, não. Você tem sido um menino muito mau.

– É sério, Hermione! – Rony piscou, arfando.

– E meninos maus – continuei, sorrindo – precisam ser castigados.

Senti, fascinada, seu peito subir e descer sob minha mão. A fantástica vibração de seu coração ribombando em meus dedos era deliciosa. Era fascinante ver o como Rony reagia á mim... ação e reação, o mais velho conceito de física.

Quando fiz menção de desabotoar a calça, senti as vibrações dobrarem de velocidade. Uau.

– Assim você vai acabar comigo – ele lamuriou, me olhando com os olhos tensos – qual é, Hermione...

– Por quê? – ri descaradamente – você quer por as mãozinhas em mim?

– Depois disso... – Rony estreitou os olhos – eu quero é acabar com tua raça, mulher. Eu daria até umas palmadas em você...

Parecia que romantismo e assanhamento não andavam de mãos dadas. Uia.

– Bom saber. Assim eu deixo você desse jeito e mantenho minha bundinha em segurança.

Rony riu, revirando os olhos.

– Beleza, quero colocar sim – ele ergueu as sobrancelhas – agora me solta.

– Não – balancei a cabeça em negativa – agora vamos ver o que vou fazer com você... ah...

Puxei sua camiseta pelos braços paralisados, vendo-o estremecer, completamente indefeso, ao meu ataque.

– Caramba, Hermione... faz isso não...

– Isso foi um choramingo, Ronald? – pisquei, rindo – está choramingando mesmo?

– Estou... agora para com isso, pelo amor dos seus filhinhos que ainda vão nascer, garota!

“Não vou ter que me preocupar com esse‘amor’ á não ser que a gente case ou vá para o ‘finalmente’ e o senhor me embuche, Rony... então esquece”, riu minha consciência.

Deslizei meus dedos pelo seu tórax, tento a satisfação de sentir Rony tremer com o contato de minhas unhas em sua pele.

– Droga, Hermione...

– É chato, não é? – perguntei, com toda a maldade do mundo – sentir isso e nem poder me abraçar, não é?

– Sua desalmada... – a voz de Rony sumiu. Ele bufava feito um touro raivoso.

Inclinei-me até beijar seus lábios contraídos de irritação. Senti sua boca relaxar e ele retribuir de um jeito bem cruel ao sorver meus lábios num beijo petulante. Par meu completo choque, ele fez questão de morder levemente o inferior, me encarando de um jeito arrogante.

Ele não jogava limpo. Cara safado.

– Ai – murmurei, fingindo dor – que maldade, Rony...

Comecei uma trilha de beijos desde seu pescoço, rindo enquanto Rony pulava no colchão com o contato. Dava para ver que ele estava doido para por as mãos em mim – fosse para me “alisar” ou me surrar.

Ele parecia estar sendo eletrocutado lentamente enquanto eu o beijava, o que era engraçado e satisfatório ao mesmo tempo. Levantei um pouco o queixo, mordendo levemente o lóbulo de sua orelha e fazendo se contorcer mais do que nunca.

Desci um pouco meu corpo, tentando ficar deitada em cima dele. Foi quando eu senti suas pernas agarrarem minha cintura que eu estaquei, surpresa.

Meu rosto esquentou enquanto eu arfava de susto.

Olhei para Rony, que penetrava meus olhos com seu olhar.

Meu Deus... seus olhos, anuviados, ficaram ainda mais nublados. Ele dizia “eu quero você” sem falar uma única palavra.

– No que está pensando? – ele sussurrou, sem tirar os olhos de mim.

– Eu faço as perguntas – pisquei, deitando-me em seu peito, com o rosto voltado em sua direção – no que você está pensando agora?

Rony riu.

– No como você é linda e completamente louca.

– Ah, é?

– E... – Rony ficou com as orelhas vermelhas, o que me deixou surpresa. Pronto, lá vinha bomba.

– O quê?

– No como seria incrível ter você todas as noites do resto da minha vida.

Fiz coro á vermelhidão em suas orelhas, ruborizando de choque.

Meu coração disparou, no mesmo compasso do dele.

Eu realmente não me continha. Rony me deixava maluca, a gente entrava em situações bizarras e, volta e meia, ele me vinha com essas declarações inusitadas que faziam meu coração explodir de alegria.

Eu podia ver, espantada, seus olhos se turvarem de carinho... de amor. Amor! Céus...

Era uma loucura amar um garoto como ele.

Ver sua expressão cheia de ternura simplesmente me fez querer chorar.

Não ia aguentar muito mais tempo.

Libertei os braços de Rony com um gesto da varinha.

Achei que ia sentir o impacto apaixonado de seu corpo contra o meu, ainda mais depois do que havia acabado de acontecer.

Mas Rony apenas se levantou e aninhou meu rosto entre suas mãos, plantando outro beijo em minha boca. Um beijo delicado, suave, cheio de algo que, fosse o que fosse, fez meus joelhos tremerem de carinho. Uma de suas mãos desceu suavemente até segurar minha cintura, enquanto ele desviava a cabeça para beijar meu ombro.

– Você... - falei, sentindo minhas pálpebras tremerem com o arrepio em meu ombro – você não ia me surrar?

Rony riu em meu pescoço, fazendo meu corpo se enrijecer com o calafrio gostoso.

– Eu nunca machucaria você, sua tapada... que ideia...

– Mas você disse...

– Isso aqui? – dei uma risada surpresa quando ele deu um tapinha leve no meu bumbum – é o máximo que posso fazer...

Ele voltou a me beijar. Aquela doçura inesperada em seu beijo estava fazendo meu estômago gelar e se derreter todo.

– Rony... – suspirei, encostando a testa na dele.

– CASSETA!

Pulamos no colchão de susto.

“Casseta“ dizia eu... quem era a criatura subdesenvolvida e desnutrida que estava interrompendo a gente?

– Quem...? – Rony arregalou os olhos ao lembrar-se de seu peito nu, apanhando a camiseta e vestindo-a outra vez.

– Nam quer abrir... – ouvi a voz de Madelaine.

Ai, que ânus.

Bufei, levantando da cama e colocando minha blusa de volta.

– Já vai!

Assim que apagamos as “provas do crime”, abrimos a porta do dormitório. De cara amarrada, dei de encontro com o rosto confuso e cheio de ataduras de Madelaine e a expressão “peguei vocês” de Gina.

– O que estam fazendo aqui? – Madelaine perguntou inocentemente.

Ah... merda, merda, merda, merda...

– Nada de mais... – resmunguei.

– Aham – Gina piscou, como quem fingia que acreditava – tô sabendo...

Madelaine se boquiabriu antes de dar uma risadinha, com as mãos na boca.

– Ain... desculpe, Hermione...

Rony parecia tão irritado quanto eu. Que surpresa... achei que ele não havia curtido a pequena “punição” na cama...

Ele puxou meu braço, levando-me para fora do dormitório e, para choque geral, estendendo um dedo do meio para Gina, que deu de ombros e continuou sorrindo até sumir de meu campo de visão.

– Tchau, Madelaine... – exclamei antes de sair Torre afora. Rony continuou andando, fungando feito um tronquilho constipado.

– Pensa numa pessoa escrota... – bufou Rony enquanto andávamos pelo corredor Norte.

– Olha a boca, mané... – ralhei com ele – é sua irmã...

– É uma mala sacana e desequilibrada, isso sim! Estou quase achando que seria melhor o Harry estar agarrando ela por aí que nem a gente, pra deixar de ser intrometida!

Ri, revirando os olhos para ele.

– Você deve estar de saco realmente cheio para estar preferindo o Harry agarrando ela...

– Para você ver...

– Vou conversar com o Harry pra te ajudar... – brinquei, recebendo um olhar do tipo “quer morrer também?” por parte de meu enlouquecedor namorado.

Enquanto andávamos pelo corredor de mãos dadas, fugindo posteriormente de um grupinho exaltado da Grifinória que parecia querer nos levar para uma festança que estava acontecendo na Sala de Transfiguração, não pude deixar de ficar mais aliviada, após a traumática conversa que tivemos com McGonagall e Leopold.

Rony parecia ser, agora, a única coisa que me mantinha presa á realidade e á sanidade, evitando que eu mergulhasse fundo nas névoas obscuras de meu próprio ser e me perdesse em meio ao poder dos elementos e ao desespero.

Era como se eu estivesse dentro de um buraco escuro e fundo... mas, no qual, o tempo todo, brilhava, ao fundo, uma luz forte que me mantinha acordada e cheia de esperança de, um dia, sair de lá.

Podia sentir os elementos latejando dentro de mim, lutando para saírem com todo o potencial de seus poderes... mas eu não estava pronta para isso.

Nem eu, nem o mundo... e, provavelmente, muito menos Rony.

Prometi a mim mesma que nunca deixaria algo como aconteceu no labirinto do bosque ocorrer outra vez. Nunca mais usaria o poder do Pentagrama para ceifar uma vida.

Mas os acontecimentos no futuro fariam com que - por pior que fosse, e por mais que eu não esperasse - eu quebrasse essa promessa.


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Notas finais do capítulo

APÊNDICE DO CAPÌTULO ANTERIOR:

Nundu: http://i.kinja-img.com/gawker-media/image/upload/s--bXgh9SOI--/c_fit,fl_progressive,q_80,w_636/svuou78dr6x81kpq2ud7.jpg

Erumpente: http://3.bp.blogspot.com/-oyVKWUo_VWE/TfeWCk1Ve8I/AAAAAAAAAGk/ndiBRLq_7Hs/s1600/Erumpent.jpg

Bobotúberas: http://i.kinja-img.com/gawker-media/image/upload/s--qKAm1Bn4--/c_fit,fl_progressive,q_80,w_320/18lrijj1l9odupng.png

Esfinge: http://cs306504.vk.me/v306504886/1bb/ggj0GffF30o.jpg

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