Amor Por Contrato - Delena escrita por delenaworld


Capítulo 19
Capitulo 19 - Back To Reality.


Notas iniciais do capítulo

Boa tarde, como vocês estão? espero que bem. aqui estou eu postando mais um capitulo para vocês e como eu não me canso de dizer agradeço infinitamente a todos vocês que leem e comentam. Hoje eu estou feliz muito feliz e eu preciso dizer noite passada eu tive minha diva dakota johnson divando no Oscar, nina dobrev na party do elton e ainda para terminar de matar tive uma surpresa ao acordar reencontro da minha banda meio incompleta RBD sim gente hoje eu levantei cantando estou nas nuvens mas depois desse meu desabafo dixo vocês com mais um cap de Amor Por Contrato



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/556403/chapter/19

Sete dias nunca haviam passado tão depressa na vida de Elena.
Já fazia uma semana que haviam voltado de Toronto, mas para Elena mal tinham se passado três.
– E você e Klaus? - Elena perguntou sentindo o café quente descendo pela garganta.
– Estamos brigados desde ontem. - ela respondeu de mau humor
– E qual foi o motivo desta vez? - ela perguntou rindo.
Já havia se acostumado com isso. Eles viviam brigados...
– Ele veio com um papo de querer uma relação mais seria.
– Ainda não entendi... – Elena admitiu voltando a tomar o café.
– Eu não quero nada serio com um... advogado.
a morena revirou os olhos e a repreendeu:
– Você e essa sua mania de achar que só porque um advogado te magoou, todos os outros vão fazer o mesmo! Você pensaria da mesma forma se fosse um... carteiro?
– Não sei. Um carteiro nunca me deu o fora. - ela disse indiferente – E falando em relação seria Dona Elena, me diga... Como vai você e o Damon?
– Estamos bem. - ela disse chacoalhando os ombros – Tudo na mesma.
– Sei... - Caroline disse não acreditando – Vai me dizer que vocês transam e depois ficam como dois desconhecidos? Por favor, nem eu consigo fazer isso!
Elena ficou em silencio. Afinal, desde que voltaram de viagem ela tinha adotado uma maneira bastante eficaz de não se envolver emocionalmente.
Toda noite era a mesma coisa. Ele chagava, eles jantavam, e depois ele trabalhava enquanto ela tomava banho e cuidava do restante da louça, e só mais tarde ele vinha ao seu encontro, a beijava com volúpia a pegando nos braços e transavam como dois loucos. Então, no topo do alto controle, Elena esperava ele adormecer profundamente e com cuidado, saia até o seu quarto e dormia... sozinha.
Ela estava absolutamente decidida que tudo aquilo não passaria de um envolvimento físico. Nada de amor apenas prazer.
– Esta escrito na sua cara que você esta apaixonada! - Car disse rindo – E você, uma cadela desnaturada, não quer me dizer a verdade.
Elena riu e lhe mostrou o dedo do meio.
– Eu não estou envolvida emocionalmente. Tudo não passa de prazer.
– Qual é você esta apaixonada. Vocês estão juntos a o que? Um mês e meio, e ele já sabe todas as suas manias esquisitas. Você esta apaixonada, e algo me diz que ele também.
– Não seja infantil, sua idiota.
Caroline riu.
– Você jura que me engana né amiga-irmã? - disse balançando a cabeça para os lados
– E você irmã? – Elena disse desafiadora – Acha mesmo que eu acredito nessa história de “eu não quero nada a serio com um advogado”? Fala serio, você esta caidinha por ele.
– Não é nada disso. Você é muito criacionista.
– Oh sim, e o fato da escova de dente dele já estar ao lado da sua também é criação minha...
– Deixei que ele fizesse isso porque quando ele dorme lá em casa fica mais fácil, nada de mais. O que é uma escova de dente?! Todo mundo tem uma escova de dente!
Elena estava disposta a continuar a discussão, mas o barulho da porta anunciou que já não estavam mais sozinhas:
– Elena cheguei. – Damon gritou – Klaus esta comigo a Caroline ainda esta aqui?
– Estamos aqui na cozinha! - Elena gritou de volta rindo, enquanto Caroline arrumava seus cabelos freneticamente e apertava as próprias bochechas as deixando vermelhas.
– Olá meninas. – Damon disse ao mesmo tempo em que Car tomou um gole de café tranquilamente.
– Olá meninos. Klaus, você não morre tão cedo. Estava agora mesmo falando de você com a Caroline. – Elena disse sentindo o olhar da loira lhe fuzilar.
Car só olhou para Klaus quando ele se sentou ao seu lado na mesa.
– Car. - ele disse sorrindo
– Niklaus. - ela disse seria.
Damon caminhou até Elena e lhe deu um beijinho nos lábios:
– Posso saber do que estavam conversando? – Klaus quis saber
– Estávamos falando de coisas “nada emocionais”, não Elenete? - ela disse como uma indireta.
– Já nem me lembro do que estávamos falando querida. – Elena disse mudando de assunto. Afinal aquele não era um território nada seguro para que Elena se aventura-se – Como foi o dia de vocês?
– Foi difícil e cansativo. – Damon respondeu.
Klaus parecia nem ter ouvido nada distraído de mais cochichando alguma coisa no ouvido de Caroline que riu com vontade e depois lhe deu um tapa no braço, para logo depois colar seus lábios no dele demoradamente.
– Olha quem fez as pazes! - Lena zombou, e Damon ajudou provocando;
– Ainda bem, não aguentava mais o Klaus resmungando...
Eles riram divertidos, enquanto Klaus e Car pareciam definitivamente não escutar nada ainda sorrindo.
– Vou começar a fazer o jantar, algum pedido especial? – Elena perguntou vendo que aqueles dois não se soltariam tão cedo.
– Não se preocupe com o jantar. – Klaus garantiu – Nós já estamos de saída. Temos outros planos.
Elena revirou os olhos rindo. Pelo sorriso malicioso estampado no rosto de ambos, era fácil adivinhar quais eram os planos.
– Vocês são muito pervertidos! - ela brincou, fazendo todos rirem.
– Bom, vamos nessa! – Caroline disse levantando e pegando a sua bolsa.
Klaus logo levantou e a acompanhou em direção à porta, porem antes de sair Car fez questão de gritar:
– Ah... e você Senhor Damon Salvatore, tente não cansar muito a Elena esta noite. - ela disse provocando.
Antes que Elena pudesse dizer alguma coisa ouviu a gargalhada de Klaus e de Damon ecoarem. E então Caroline lhe mandou um beijinho cínico e deu uma piscadela em sua direção.
Elena pode sentir as próprias bochechas queimarem enquanto a porta se fechava.
Aquela cadela idiota
Não demorou muito até que o barulho do motor dos carros cessasse, sinalizando que a partir de agora eles estavam sozinhos... Eles o maldito silencio que era quase palpável.

Tentando não demonstrar desconforto, ele terminou de beber o resto do café que ainda se encontrava em sua xícara, e então o silencio foi quebrado por Damon:
– O que você acha de hoje encomendarmos algo pronto de algum restaurante aqui perto? - ele disse estralando os dedos das mãos
– Por mim tudo bem. - ela disse sorrindo – Acho que vou aproveitar para tomar banho então...
Ele assentiu sorrindo enquanto pegava o telefone.
Enquanto subia as escadas ela ainda pode o ouvir iniciando o pedido por telefone.
Sem pressa nenhuma ela afundou na banheira se deliciando com um banho quente e aproveitando para lavar os cabelos. Logo após enxugou-se e enrolou-se no roupão grosso e confortável de algodão.
Quando voltou a descer as escadas novamente, foi inevitável não sorrir diante a tal cena. Atrapalhado, Damon estava terminando de colocar os pratos na mesa.
– Poderia ter esperado eu te ajudaria nisso. - ela disse percebendo que ele também já havia tomado banho

– Venha... sente-se. - ele disse indicando a cadeira.
Juntando-se a ele, ambos começaram a se deliciar com a típica comida italiana, enquanto conversavam assuntos rotineiros... assuntos que casais normais costumam conversar.
Após uma crise de gargalhadas ambas suspiraram satisfeitos, e Elena logo pulou da cadeira começando a recolher a louça e levando-a até a pia, e assim começando a lavá-la.
Não pode deixar de se surpreender quando viu Damon pegando um pano e começando a enxugar as louças já limpas, ao invés de subir e ir trabalhar em seu escritório como fazia todas as noites. Curiosa de mais, ela teve que perguntar:
– Você não vai trabalhar hoje?
– Hoje não... - ele disse enxugando um prato
O silêncio voltou a ficar pesado entre eles... e novamente foi Damon que o quebrou:
– Porque ultimamente você anda quieta?
– Hmm... - ela disse dando de ombros - … estou com dor de cabeça hoje.
Ele não estava se referindo apenas aquela noite e sim, desde o dia que voltaram do Canadá, porem ele se satisfez pelo menos por enquanto com a resposta e de pronto largou o pano em qualquer lugar e uma sorriso malicioso iluminou seu rosto:
– Sabe.. eu sei como fazer essa dor de cabeça sumir.
– Serio? - ela disse entrando no jogo e desligando a torneira – Como?
Um sorriso estava prestes a surgir nos lábios dela e Damon percebeu.
– Vem aqui que lhe mostro... - ele disse com a voz tão mansa que um arrepio percorreu todo corpo de Elena enquanto ele inclinava a cabeça e colava seus lábios.
Uma caricia leve e carinhosa que se transformou em uma dança sensual de línguas e sabores... era sempre assim com eles!
Com um gemido rouco ele a abraçou pela cintura, prensando o corpo dela entre a pia e o seu próprio corpo. Damon interrompeu o beijo e a olhou nos olhos:
– Porque você não deixa essa louça de lado e sobe para o meu quarto... - não era uma pergunta, ela percebeu.
Ela sorriu sem desviar o olhar e apenas assentiu vendo o olhar dele brilhar de desejo assim como o dela.
E então ela o beijou... como uma das poucas vezes que fazia, ela tomou a iniciativa o deixando ainda mais satisfeito.
A louça que fosse aos diabos...– ela pensou antes de jogar os braços ao redor do pescoço dele e abrir os lábios recebendo a língua quente e ávida de Damon.
Damon notou que Elena o envolvia pelo pescoço e que se punha na ponta dos pés, encaixando o corpo no seu e ameaçando totalmente seu autocontrole. Controlou a si próprio, respirando junto dela, permitindo-se saborear cada recanto da boca doce...

Puxou-a mais para si, as mãos deixando a cintura delgada para acariciar as curvas dos quadris por cima do grosso roupão de algodão.

Elena soltou um gemido e o som pareceu vibrar dentro de Damon, ateando fogo em seu sangue que corria como louco pelas veias e artérias.

Ergueu-a nos braços, e tentando controlar a si próprio começou a subir as escadas com cuidado, tendo as penas torneadas de Elena ao redor de sua cintura.

Quando em fim entraram no quarto Damon retomou-lhe a boca e a deitou. Mordiscou o lábio carnudo até ela gemer de prazer, e só então aprofundou o beijo, beijando-a com quase violência.

Ela o envolveu nos braços, sentindo-se derreter com o beijo, com o calor do corpo másculo e exigente sobre o seu.

Cada parte de seu corpo latejava de expectativa.

Com o rosto carregado de tensão devido ao desejo intenso, Damon desamarrou-lhe o cinto e tirou-lhe o roupão devagar, jogando-o ao chão.

Ambos arfaram. Ele cobriu-lhe os seios com as mãos; com a língua, contornou um mamilo rígido, depois o outro, antes de cerrar os lábios em torno de um bico para sugá-lo, testando os contornos, pressionando a carne com os dentes.

Ela era perfeita, demais! O cheiro da pele era tão inebriante e enlouquecedor...
— Damon! — Elena exclamou quando ele baixou a cabeça e capturou o mamilo com a boca.
— Meu Deus... — a voz de Damon soou rouca. — Você é maravilhosa!
Elena sentiu que corava, porém mal teve a chance de se recuperar... Arqueou o corpo e ofereceu os seios mais uma vez.
— Toque-me... — ela murmurou contra os lábios quentes, a respiração entrecortada.
As mãos de Elena dançavam sobre ele como chamas, incendiando-o com uma paixão havia muito contida. Ele gemeu.
Libertando-se de todos os freios, Damon puxou-lhe a cabeça para baixo para beijá-la e sentir o fogo dos lábios dela. Iniciou, então, uma jornada de exploração, não parando até o instante em que a tocou em seu ponto mais íntimo, fazendo-a contorcer-se e emitir um fraco gemido, cerrando as pernas contra as dele. Continuou a explorá-la com a mão em círculos torturantes.
Elena fechou os olhos, louca de volúpia.
Com toques gentis e enlouquecedores, Damon a fez atingir o clímax.
Elena se agarrou aos ombros fortes e pendeu a cabeça para trás contendo um grito preso em sua garganta.
Não suportando mais e sentindo que estava perto do fim, Damon se livrou do próprio roupão praguejando baixinho e fazendo Elena sorrir.
– Você me mata garota! - ele disse voltando a lhe beijar a boca com desejo, reacendendo todo o corpo de Elena novamente.
Afastou-lhe as pernas e continuou a fitá-la enquanto deslizava para dentro dela, sentindo o calor dela lhe envolver o membro duro e ereto.
Dominado e entregue ao desejo ele segurou-lhe as mãos acima da cabeça e ficou observando-a, vendo o prazer dominá-la antes de, enfim, entregar-se à explosão final, despertando sensações que jamais foram tão intensas.
Entre eles era sempre assim. A magia nunca acabava e era sempre tão intenso que os pulmões imploravam por ar...
Ele rolou o corpo para o lado com a respiração entre cortada. Aquela noite havia sido tão especial!
Ela tirou os cabelos molhados - um pouco pelo suor e outro pelo banho - da própria testa e respirou fundo.
Damon a puxou para o calor de seus braços, acomodando-a em seu peito.
– Espero que Caroline não fique zangada. - ele disse tirando uma gargalhada de Elena.

Elena permaneceu controlada o tempo todo, e não soube dizer quantos minutos ou quantas horas se passaram até a respiração de Damon se tornar pesada e regular... Ele havia dormido.
Elena respirou fundo, juntando todo o seu autocontrole e toda a sua coragem, fazendo aquilo que passara a fazer todas as noites.
Com movimentos calculados, ela saiu vagarosamente dos braços de Damon que gemeu e continuou em um sono profundo.
Cuidando para não fazer barulho algum, ela juntou seu roupão do chão e começou a caminhar até a porta.
Estava prestes a sair quando escutou Damon se mexer. Arregalou os olhos assustada. Céus se ele acordasse estaria tudo perdido!
Virou-se para a cama novamente e engoliu seco aliviada quando constatou que Damon tinha apenas mudado de posição.
Continuou caminhando em direção a porta silenciosa como uma felina... como uma puma, e ainda sem provocar barulho algum, ela a fechou olhando uma ultima vez para o homem completamente nu deitado na cama.
Céus como tinha vontade de voltar se encaixar naqueles braços e se sentir protegida novamente. Mas não podia. Isso só pioraria a situação ainda mais para ela. Não era tola sabia que já havia se envolvido mais que os limites permitidos com Damon, porém mesmo assim não aceitava! Não iria cair na armadilha criada pelo coração.

Caminhando para o seu quarto ela prometeu a ela mesma que não iria chorar. Não iria ser fraca e muito menos ira criar ilusões. Só havia uma coisa em comum entre ela e Damon, e por coincidência era o que eles mais gostavam de compartilhar: Sexo, sexo e nada mais. Definitivamente nada mais!
Entrou em seu quarto e ignorou o fato dele estar frio, escuro e sem o Damon. Colocou seu pijama e deitou-se na cama, cobrindo-se até o queixo com as cobertas e fechando os olhos, como sempre fazia, esperando pacientemente seus nervos e suas emoções se acalmaram e o sono chegar.
Demorou cerca de uma hora para enfim dormir, e quando isso aconteceu, seus sonhos foram sensualmente invadidos por um único homem: Ele.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Primeiro capitulo depois da volta deles do canada então nada melhor do que trazer a caroline para aliviar toda tensão sei que tenho vários fãs dela aqui. Então gente é isso comentem , favorite, recomende me digam o que estão achando agradeço a vocês por tudo e até semana que vem beijinhos



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Amor Por Contrato - Delena" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.