Misery Business escrita por Sadie Gomez


Capítulo 7
Business!


Notas iniciais do capítulo

Ai gente, perdoem os erros é que eu estou realmente morta de sono. Mas juro que tentei arrumar o máximo que pude!
Sabe, um parte dessas 90 pessoas que acessaram e leram a fic, podiam muito bem comentar né? Nem ia doer u.u ...
Boa Noite & Boa Leitura! ♥



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POV Casey

Eu fiquei para olhando Jayden enquanto a ideia ia se formando na minha mente e o sorriso em meu rosto ia crescendo.

– Não!

Sai do meu transe e encarei Jayden confusa. – Não o que?

– A resposta, para o que você está pensando, por que eu sei que está. É não!

Eu o encarei, perplexa, ele realmente me conhecia bem. Mas também conhecendo ele o tempo que eu conheço, era de se esperar que ele soubesse quando eu estava tramando algo. Eu andei até ele, contendo o sorriso em meu rosto, pois seu olhar era extremamente avaliativo, enquanto me preparava e começava a falar com a voz o mais calma possível.

– Você não precisa me responder agora.

– Eu já respondi, é Não e ponto final!

– Mas você nem me ouviu!

Acusei enquanto deixava meus ombros caírem, Jayden era como uma mula, quando empacava ninguém o fazia a fazer o que ele não queria. Seria uma guerra convencê-lo, mas minha força de vontade era maior que a teimosia do mesmo, isso era.

– E nem quero ouvir, por que eu sei que só me trará mais problemas!

– Eu juro que ambos sairemos beneficiados nessa!

Ele me encarou e levantou uma sobrancelha. – Não sei não.

– Olha eu...

Fui interrompida pelo som do celular de Jayden que tocou. O mesmo o tirou do bolso rapidamente e quando encarou a tela do mesmo ficou serio.

– Espere um pouco ai.

Foi tudo que ele disse antes de sair da sala e atender o celular. Fiquei ali pensando e vendo como o faria aceitar minha proposta e quando ele aceitasse, o que faríamos para Poppy fica na dele. As ideias iam e vinham pela minha mente quando do nada Jayden apareceu na porta com o semblante serio e com o celular ainda na mão.

– Seja lá o que quiser me propor, fale mais tarde quando nos encontrarmos no Bills, tenho que ir agora!

Ele nem me deu chance para falar, saiu pela porta e me deixou ali naquela sala vazia. O jeito que ele saiu me deixou um pouco curiosa, era notável o desconforto e a preocupação no rosto dele e aquilo me incomodou.

Eu conheço Jayden há muito tempo, mas isso não quer dizer que eu sabia tudo sobre sua vida. Ele era bem fechado e permitia que pouquíssimas pessoas soubessem coisas sobre ele. A única coisa mais intima que eu sabia dele era o problema com o pai e a morte desconhecida da mãe, mas nada. Ele era bem, como eu podia dizer... Misterioso. Era o tipo de cara que conseguia ler as pessoas sem nem falar com eles direito o que impressionava logo de cara, sem contar a sua beleza, o que cá para nós, ele tinha para dar e vende. Mas mesmo em quatro anos de amizade, ele ainda era um homem fechado, sério e cheio de segredos. Ninguém, nem mesmo Dustin se envolvia em seus problemas, por que quando aquele ali queria, podia ser o maior dos incógnitas já conhecidos.

POV Dorian

Parecia que a onde de azar em que minha vida se encontrava não teria um fim nunca. Tudo começou quando eu por pura idiotice. Resolvi entrar naquele jogo idiota da boate, que resultou em um beijo extremamente gostoso, mas catastrófico entre Tripp e eu. Depois, eu descobrir que estava apaixonada, uma descoberta feita da maneira mais patética que existe. Beijando o infeliz! Sim, por que um beijo, eu digo meus caros, um beijos pode foder com a sua vida para sempre, ou pelo menos por uns cinco anos. Agora, para melhorar tudo, esses putos inventavam um namoro entre mim e minha melhor amiga, o que me deixou puta e por mais que eu tivesse uma ideia de quem inventou essa historia ridícula, eu precisa de uma pequena prova antes de quebrar a cara da piranha. E eu já sabia muito bem onde consegui-la. Andei pelos corredores daquele inferno, com todos me encarando, enfim, enxerguei quem eu queria tanto ver e sorri me aproximando da minha presa.

– Ola Mike!

O loiro me encarou desconfiado e olhou para os lados, como se procurasse alguém e depois me encarou de novo. – Não quero confusão Gray!

Eu sorri de lado. – Eu sei amor, também não quero confusão, apenas preciso da sua ajuda!

Ele me encarou com as sobrancelhas arqueadas, uma total demonstração de confusão. Segurei minha vontade de revirar os olhos.

– Você me chamou de amor? Pra que quer minha ajuda?

– Chamei, por que você é realmente um amor...

– Sou?

– Uhum... Sempre foi!

– Não foi o que pareceu há dois minutos.

Revirei os olhos internamente. Era só o que me faltava, esse tarado se fazendo de difícil logo agora.

– Esqueça o passado Mike, você só me pegou de surpresa! Não se faz uma proposta daquelas assim!

– Atá, como se você fosse aceitar!

– Talvez eu aceite agora.

Falei enquanto me encostava na parede e o mesmo ficava de frente para mim, me encarando com um sorriso que ele achava ser sedutor.

– Sério?

– Sim. Só preciso que me diga uma coisa antes!

– O que?

– Quem mandou aquelas fotos para você?

Ele arregalou os olhos com a minha pergunta e ficou branco. – Eu, não sei. Simplesmente recebi!

Ele falou rápido e se enrolando nas palavras e depois olhou para os lados novamente. Eu suspirei e me aproximei dele, mexendo no colarinho de sua camisa preta e continuei arrumando a mesma, enquanto falava.

– Mike, eu já sei quem mandou. Só preciso de uma confirmação e então, seremos nós dois e quem sabe até o remetente dessas fotos em uma brincadeira bem divertida...

Deixei as palavras no ar e o vi sorrir. – Você acha que ela toparia?

Ela! Eu disse que sabia quem era a vadia!

– É claro... Quem recusaria algo assim com você!

– Não sei não... Julian é muito séria, não faria isso. Está certo que ela me pagou de uma forma bem legal pelas montagens, mas...

Ele parou de falar assim que se tocou o que disse. Ao ouvir tais palavras, minha vontade foi de apertar o pescoço do mesmo até que ele implorasse por ar e depois enfiar a cabeça do mesmo na privada enquanto enfiaria meu salto em um lugar impossível dele pegar. Se eu era psicopata e dona de uma mente estranha? Não, imagina!

– Mike, você pode esperar um segundo?

– Tá!

Afastei-me do idiota e peguei o celular ligando para Pops, que atendeu três toques depois.

– Lésbica do ano quem fala?

Ela disse com uma voz divertida e eu ri enquanto revirava os olhos. – É sua suposta namorada!

– Ah querida, como você está?

Ela continuou falando com a voz diferente e contento o riso. – Alguém recuperou o bom humor foi?

– Sim, sim... Sabe, depois de fazer minha querida e fofa colega de classe ter motivos para não voltar aqui nunca mais, minha manhã melhorou.

– O que você fez Poppy?

– Nada demais sabe... Meu professor até que achou engraçado quando uma de suas alunas ficou com a saia colada na cadeira e saiu correndo seminua pela mesma. A parte legal, que ele resolveu não achar legal, foi a dela ter caído e acabar rolando pelos degraus até chegar na porta onde ela tanto queria estar!

– Ai Meu Deus... Não acredito que você fez isso! Me diga ao menos que filmou isso para mim.

– Que tipo de pessoa horrível você acha que eu sou? É claro que filmei!

Nós rimos. Ela realmente era mais louca do que eu.

– O que houve depois?

– Nada, estou suspensa por uma semana!

– Então, acho que você vai ficar mais duas semanas em casa!

– Por quê?

– Descobri quem aprontou aquilo com a gente.

– Diga aquele nome de vadia que começa com Ju e acaba com lian!

– Essa mesmo!

– Cadela! ... Como descobriu?

– Mike a ajudou e acabou me contando quando seduzi ele!

– Filha da mãe!

– O que vamos fazer?

– Bom, como você já está com ele ai. Se vingue como quiser, só o deixe respirando ok?

– Ok. E você?

– Vou conseguir mais uma semana em casa... Até mais tarde!

Desligamos e eu voltei para perto de Mike com um sorriso satisfeito no rosto. Estava na hora da vingança! Peguei Mike pela mão e o mesmo me seguiu.

– Aonde vamos?

– Brincar!

Falei com um sorriso diabólico no rosto enquanto o mesmo tinha aquele sorriso safado e nojento que se dependesse de mim, não ficaria ali por muito tempo. Estava na hora da vingança!

POV Poppy

Desliguei o celular e sai andando tranquilamente da direção daquela loira desgraçada, que conversava e ria com seus amigos. Que ao me verem me aproximar, falaram algo que fez a mesma se virar e me encarar rindo.

– Olá Poppy, A que dev...

Não deixei que ela terminasse, lhe dei um tapa na cara com toda a minha força, fazendo todos ao redor ficar estáticos. Quando Julian virou o rosto para mim, sua boca sangrava e um sorriso se formou em meu rosto. Não deixei que ela falasse ou fizesse algo. Puxei a mesma pelos cabelos e sai a arrastando aos gritos pelos corredores daquela faculdade até chegar ao estacionamento. Ela gritava a pedido de ajuda e as pessoas apenas olhavam. Quando uma de suas amigas ameaçou ajuda-la ou apenas encarei a garota e disse friamente.

– Se encostar a mão em mim, eu arrancarei a mesma depois de te deixar careca!

Ela onde estava, ficou, não se atreveu a tocar em mim. Eu sorri e depois joguei Julian que eu ainda arrastava pelos cabelos, no chão. Ela resmungou algo e eu apenas sorri.

– Vamos descer ao seu nível agora querida Julian. O chão!

Não deixei que ela se levantasse, dei um chute nas pernas da mesma quando ela tentou levantar e ela caiu novamente. Pulei em cima dela e comecei a estapear a cara da mesma enquanto uma rodinha de alunos se formava a nossa volta, alguns para olhar e outros para incentivar a briga. Eu não ouvia ninguém, apenas batia, arranhava e xingava aquela cadela a minha frente. Aos poucos ela não teve forças para se defender, seu rosto estava deformado e seu corpo todo marcado e ralado. Quando ela parou de se defender eu parei de bater na mesma e me levantei a olhando.

– Isso é para você nunca mais inventar nada ao meu respeito sua vadia!

Ela não teve forças nem para me responder. Eu a encarei com nojo daquela criatura e depois simplesmente virei de costas saindo dali. As pessoas abriram passagem para eu passar. Estava a centímetros do meu carro quando ouvi alguém chamar meu nome e me virei.

– Poppy Nolan!

– Presente, querido reitor!

Encarei o diretor com um sorriso no rosto enquanto o mesmo me encarava seriamente. Andei até ele e o segui até a diretoria ouvindo as pessoas falarem enquanto saímos dali.

POV Casey

Estava deitada na minha cama encarando o teto quando meu celular tocou e eu corri para atendê-lo.

– Alo.

– Estou te esperando no Bills.

Foi tudo que Jayden disse antes de desligar. Encarei o celular, ele estava estranho. Sua voz era seria e ele parecia preocupado e distante. Como eu estava bastante ansiosa, peguei minha bolsa e sai como um furacão de casa. Quando estava saindo encontrei com Dori, Poppy e Tripp jogados no sofá e rindo. Não parei para falar com eles, sai de reto e fui ruma à salvação da minha irmã. Vinte minutos depois, eu entrei na pequena lanchonete que havia ali e depois de passar os olhos pelo local, encontrei a figura palita de Jayden sentado em uma das cadeiras no canto. Ele levantou os olhos e sorriu ao meu ver, mas o sorriso não alcançou os olhos. Eu suspirei e fui até ele me sentando e o encarando.

– O que houve com você?

– Nada!

Ele disse antes de levar o copo de café aos lábios. Eu apenas o encarei antes de suspirar.

– Por que Não me conta o que houve e para de mentir para mim!

Então ele sorriu antes de olhar para seu copo de café e depois me encarou novamente. Seu olhar estava diferente, de uma forma que não consegui identificar.

– Não houve nada. Agora, me conte o que você quer me propor?

– Como sabe que é uma proposta?

– Sabendo. Agora fale logo!

Ele disse rindo da minha cara de idiota. Eu suspirei e depois comecei a falar.

– Você lembra que eu disse que... Hum... Iria arrumar um namorado para minha irmã certo?

Ele assentiu e me encarava ainda com aquele olhar indecifrável.

– Pois então, você me deu a ideia de contratar alguém. O que me pareceu loucura, mas agora, diante dos acontecimentos... Acho que talvez não seja uma ideia to ruim assim!

Jayden colocou os cotovelos em cima da mesa e me encarou mais profundamente agora, como se acreditasse no que eu diria.

– E você acha que posso te ajudar a achar alguém?

Ele perguntou e eu encarei minhas mãos.

– Eu já encontrei, só preciso que você me ajude a convencê-lo.

Ele sorriu e se encostou na cadeira cruzando os braços.

– Isso é fácil! Quem temos que convencer?

Eu o encarei por alguns segundos enquanto ele me olhava esperando uma resposta.

– Bom... Você!

– O que?

Ele perguntou desencostando seu corpo da cadeira e me olhando como se eu fosse louca e depois, simplesmente começou a rir.

– Sabe Cass... Você é hilária às vezes!

Ele falou ainda sorrindo e eu o encarei brava.

– Estou falando sério, Jayden!

– Está? ... Então você está louca, se acha que vou aceitar isso!

– E por que não?

Ele revirou os olhos. – Não é obvio?

– Não para mim!

Ele suspirou e depois me encarou serio agora. – Primeiro, por que eu não namoro ninguém! Segundo, nunca falei ou se quer cheguei perto da sua irmã! Terceiro, ela é louca, fiquei sabendo que quase matou Julian essa manhã, Quarto, sou louco mais não idiota para aceitar suas loucuras!

Ele disse e voltou a beber seu café.

– Mas Jay! Eu vou te pagar para isso. Além do mais Poppy é super legal e você só vai precisar fazer isso até que esqueçam essa historia que inventaram sobre ela!

– Já disse que não!

– Te pago dois mil e meio por mês!

Ele arqueou uma sobrancelha – E de onde vai tirar esse dinheiro?

– Vamos dizer que sou bem resolvida financeiramente.

Eu disse simplesmente e ele ainda me olhava desconfiado.

– É tentador, mas a resposta ainda é não!

Eu ia contestar quando o celular de Jayden apitou e ele o pegou lendo algo rapidamente no mesmo e ficando serio outra vez. Ele respondeu algo e depois de mais uma apitada, ficou mais serio ainda. Então suspirou me encarou e depois de alguns segundos, falou tudo que eu não esperava, mas gostei muito de ouvir.

– Eu aceito!

– Aceita?

– Sim.

Ele disse simplesmente, enquanto bebia mais do seu café, que deveria estar frio, pois o mesmo fez uma careta.

– O que nessa mensagem te fez mudar de ideia?

Ele enrijeceu os ombros. – Nada. Vamos fechar negocio, sim ou não?

Eu sorri, nem acreditava no que estava acontecendo. Estiquei minha mão para Jayden que apertou e eu sorri.

– Negocio fechado... Cunhadinho!

Jayden deu um leve e pequeno sorriso e depois revirou os olhos.

POV Jayden

A proposta de Casey me parecia a cada segundo, mais absurda e sem cabimento do que nunca. Ela era louca se achava que eu, um cara que só arrumava confusão, vivia em festas e que nunca teve paciência para garota nenhuma, namoraria a irmã dela, que mesmo sendo linda, era estranha e louca.

Eu tive um ataque de riso quando a mesma me disse o que queria e ela ficou brava, mas eu não pude ter outra reação. Meu riso foi interrompido pelo toque do celular, encarei o mesmo e tinha uma mensagem dele.

“As coisas estão difíceis, ele está nos atacando com tudo que pode. Precisamos de mais dinheiro!”

Meu sangue ferveu ao ler a mensagem, respondi rapidamente.

“De quanto precisamos?”

“Três mil e meio.”

“Até quando?”

“Mais ou menos um mês!”

“Eu vou dar um jeito! Como ela está?”

“Na mesma de sempre!”

“Passo para vê-la depois de amanhã! Não se preocupe, vou arrumar o dinheiro. Cuide dela!”

“Sempre! Não faça nada errado! Te vejo em dois dias.”

A troca de mensagem foi rápida, mais conseguiu acabar com o pouco de bom humor que me restava depois do dia de cão que tive hoje. Levantei os olhos e encarei a loira a minha frente, que me olhava curiosa. Suspirei não acreditando que faria aquilo.

– Eu aceito!

Casey de encarou como se eu estivesse louco, e juro que se eu não estivesse tão nervoso, teria rido de sua expressão. Ela ficou surpresa, depois feliz e depois quis saber o porquê de eu ter aceitado, mas aquilo era intimo demais, até mesmo para ela que eu conhecia há anos.

Enfim ela desencanou da disso e começou a falar sobre sua irmã e o que a mesma gostava e fazia. Depois de saber de tudo e mais um pouco sobre a mesma. Nós resolvemos ir embora, pois estava tarde. Casey estava sem carro, então levei a mesma em casa e quando estacionei em frente a sua casa, a luz da sala ainda estava acesa. Ela me encarou.

– Você precisa entrar!

– O que? Por quê?

Ela revirou os olhos e tirou os cintos.

– Pops ainda está acordada, é uma chance de você conhecê-la logo!

– Por que agora? Posso fazer isso amanhã!

– Não! Tem que ser agora. Amanhã eu já quero você com um plano para seduzi-la. Agora saia logo desse carro!

Ela não esperou uma resposta, abriu a porta e saiu e ficou me esperando sair também. Senti uma vontade louca de ligar o carro e fugir dali, mas lembrei do motivo pelo qual aceitei aquela loucura. Então tirei o cinto e depois sai do carro e segui Casey até sua casa. Assim que entramos, ouvimos o som da televisão, como ela disse, sua irmã estava ali, pois a mesma respondeu quando Cass a chamou.

– Poppy?

– ooi?

Sua irmã gritou e por alguns instantes eu pensei conhecer aquela voz de algum lugar. – Você pode vir aqui um instante?

Casey me encarou enquanto esperava uma resposta da irmã. Meu celular tocou e eu pedi licença para atendê-lo. Quando me afastei e o atendi, era só um amigo da faculdade me chamando para a balada. Enquanto falava com o mesmo e o dispensada por não estar com cabeça para isso, ouvi Casey falar para a irmã.

– Faça companhia para o Jayden por um instante enquanto pego algo no meu quarto?

– Por que não o leva com você?

Ela resmungou e eu juro, que eu conhecia aquela voz, só não sabia de onde.

– Por que Dustin pira se descobrir que outro cara entrou no meu quarto! Agora faça companhia para ele e não seja malvada!

Ouvi os passos de Casey subindo as escadas e Poppy bufar. Eu sorri por isso, ainda de costas, terminei de falar com Alisson e desliguei o celular me virando para encarar minha futura “namorada” e ao encarar a mesma, um sorriso cresceu em meu rosto. Ela era realmente linda. Ela me pegou a encarando e fez uma cara que eu deduzi ser um sorriso mais saiu de um jeito estranho, então ela se aproximou de mim e estendeu-me a mão.

– Oi, sou a Poppy!

Ela disse, com enfim, um sorriso educado para mim. Eu fiz o mesmo.

– Jayden!

Minha mente ainda gritava que eu a conhecia, e ela parecia achar o mesmo, pois me olhava de um jeito estranho. Quando eu apertei a mão dela, eu senti algo que me fez arregalar os olhos e a encarar.

Foi então que eu vi que, aquele negocio, não era tão ruim assim, pois eu tinha encontrado. Ela.


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Notas finais do capítulo

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