The Four Revolutions escrita por starqueen


Capítulo 2
Capítulo 2 - As três mensagens.


Notas iniciais do capítulo

HEEEY PESSOAS, novo cap :)

Okay, eu postei rápido pra caralho desta vez, eu sei, mas eu estou muito empolgada com a fic e talz, então não deu pra demorar mais e.e
Capítulo mais focado no Matt e no romance, além do mais, teremos uma antiga bitch aparecendo aqui u.u

Here we go...



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Ponto de Vista do Matthew.

— Como foi ser chutado? — Travis me perguntou antes de dar uma última mordida no seu sanduíche vegetariano. Ele também me tirou do transe de ficar observando a mesa ao nosso lado.

— Já faz duas semanas. — respondi calmamente. — Eu já estou superando isso.

Travis estava sentando ao meu lado. Ele era um dos meus poucos amigos aqui na Área 52. Eu nunca fui tão isolado na minha vida, talvez porque os últimos acontecimentos não me fazem mais ser o mesmo. As coisas mudaram.

Eu pensei em quanto mudamos. Travis tinha raspado a sua cabeça a alguns meses e tinha uma expressão mais dura, estava como eu, isolado e diferente. O seu temperamento não era mais tão calmo e tranquilo, e ele tinha se tornado alguém mais explosivo e parecia até mais imaturo do que era há dois anos. Ele começou a falar sarcasticamente também.

Quando eu tinha dezesseis anos, antes de tudo isso acontecer, eu pensava que era invencível e que jamais iria mudar. E olhe como isso terminou. Eu perdi a minha mão, sou órfão, jamais terei uma vida normal, estou no meio de uma guerra e também levei um típico pé na bunda.

Eu sou um cara de muita sorte.

— Superou tanto que ainda fica observando ela o dia todo. — Travis disse sarcasticamente.

— Eu não estou observando ela.

— Você passou essas duas semanas olhando para a mesa ao lado, Matthew. — disse Travis. — E por favor, não me diga que isso é superar.

Eu virei meu olhar para a mesa a nossa direita, a que eu fiquei observando durante essas semanas. Tinha uns três soldados ali. Chris estava com os soldados, e mesmo sendo um vampiro, era simpático e extrovertido, o que fazia ter amizade com todos. Eles riam de algumas piadas internas, o que eu só entendia porque Sam já tinha me dito antes. Audrey estava na ponta, conversando com alguns soldados e rindo histericamente — o que era impossível de não se prestar atenção. Mas eu não olhava pra lá porque eles pareciam felizes em uma guerra, ou até porque Audrey parecia a mais anormal deles. O meu foco estava na ponta da esquerda, a que fazia parte do grupinho, mas ao mesmo tempo parecendo bem distante.

— Pare. — disse Travis. — Você parece que se importa com ela.

Mas já era tarde demais.

Sam estava lendo um livro — para variar — sobre história. Desta vez, era sobre o Império Bizantino. Desde do que aconteceu, ela começou a ter uma espécie de fascínio sobre história. Diferente do resto do grupo, que estavam conversando animadamente, contando piadas internas e depois rindo delas, o foco de Sam era apenas no livro. Seus olhos não tinham outra direção que não fosse as páginas dele. Ela não parecia pertencer a eles. Era incrível o fato de não importa onde ela estivesse, ela sempre iria parecer que não pertencia a aquele lugar.

Ela não pertencia a mim.

— Matthew! — Travis me deu um tapa no braço, me fazendo sair do transe.

— O que foi? — perguntei irritado.

— Vocês não são mais um casal, se lembra? — Travis disse. — Esqueça dela.

— Quantas vezes eu vou te dizer que eu já esqueci? — perguntei.

Travis revirou os olhos.

— Você nem sabe mentir. — disse Travis. — Ela sabe. Eu acho que talvez seja o motivo de vocês terem ficados juntos.

Travis estava certo. Uma das coisas que eu sei sobre Sam é que ela sabe mentir perfeitamente quando quer. Antes de ontem, eu tinha parado para imaginar o quanto ela deveria ter mentindo para mim durante todo esse tempo. Eu deveria ter previsto isso. Eu ainda não sei porque Sam estava mentindo e porque ela queria me usar da maneira que ela tinha feito. Isso não faz sentido. Tudo parecia tão verdadeiro. Nem tive o trabalho de pensar por um minuto que tudo poderia ser uma farsa, já que qualquer coisa vinda dela já era meio suspeito.

— Ok, você está certo. — admiti. — Eu não superei. Algum conselho?

— A Sam terminou com você, então arranje outra e esfregue na cara dela que está mais feliz assim. — disse Travis.

Aquele foi o pior conselho de todos os tempos.

— Eu não sou um adolescente e também não estou em um filmezinho idiota para fazer isso. — retruquei.

— Meu Deus, você mudou muito. — disse Travis. — Cadê o carinha retardado e sarcástico que eu conheci?

— Ele perdeu a mão e acabou crescendo. — respondi.

Travis revirou os olhos.

— Você ainda não esqueceu do que aconteceu, não é? — Travis perguntou.

— Não, e você também não esqueceu. — respondi.

— Eu esqueci. — disse Travis.

— Você não esqueceu! — aumentei o meu tom de voz. — Passa o dia todinho treinando para não falar com ninguém e se lembrar que a Helena está morta, não é? Faz mais de dois anos que você nem fala com a Sam!

— Você está mentindo! — Travis aumentou o seu tom também. — Pelo o amor de Deus, você mudou muito! Foi ela que te mudou, não é? Sempre é ela!

— Não fale de mim, porque todos sabemos que você foi o que mais mudou. — retruquei. — Tem vinte anos, mas ainda não passa de um inútil!

Por um segundo, eu virei o meu olhar para o resto do refeitório. Todos pararam de comer e olhavam para nós atentamente, exceto Sam. Ela era a única pessoa ali que ignorava a briga e lia aquele maldito livro calmamente.

— Cale a boca, Summers! — Travis começou a gritar. — Ao menos eu não banquei uma de empregado para uma assassina depressiva por dois anos!

— Vá se foder, Travis! — gritei. — Você é um falso de merda que vive bancando uma de santinho para todos. Eu acho que isso já chega, não é?

Travis me mostrou o dedo do meio, se virou e foi embora.

Sam parou de ler. Ela olhava para nós dois com um olhar meio triste. Eu acho que convivi tanto tempo com ela que até aprendi o que cada expressão em seu rosto significava. Ela não sentia triste por mim, parecia estar triste com si mesma.

Todos ficaram me encarando como se eu fosse um idiota. Eu me senti como se tivesse dezesseis novamente e tivesse feito mais uma besteira que precisasse de alguma reprovação das pessoas. Sam se levantou da cadeira. Eu pensei que ela iria me xingar de todos os nomes possíveis e que talvez a briga iria se estender, mas a única coisa que ela fez foi me olhar profundamente nos olhos. Depois disso, eu percebi que seus olhos ficaram marejados, como se ela estivesse prestes a chorar. Então ela saiu correndo do refeitório.

Aquela era a primeira vez em que ela chorava na frente de outras pessoas. Eu não tinha a mínima ideia do que fazer. Não sabia se ia atrás dela ou se continuava aqui, em pé com uma cara de babaca total. Todos olhavam para mim como se eu fosse um idiota, e ao mesmo tempo como se eu tivesse que fazer algo em relação a isso.

Chris Watters me lançou um olhar tipo “Eu vou acabar com você, seu merdinha”. Chris ás vezes era extremamente protetor com a Sam. Eu acho que agora eu já devo me considerar morto. Ela quebra o meu coração e depois eu que levo a culpa.

Eu continuei parado, sem fazer nada. Audrey saiu atrás de Sam, depois seguida por Chris.

Eu odeio os Watters. Todos eles com aquele maldito cabelo quase loiro — ou loiro — e aqueles olhos verdes — ou sei lá que seja a cor daquilo —, aquele sorriso torto e o típico comportamento que nunca se importavam com nada quando na verdade estavam se consumindo por dentro. Eu odeio o jeito que eles manipulam as pessoas. Eu odeio o jeito que eles mentem. Eu odeio como as cicatrizes caem bem a eles. Eu odeio como eles sempre se fazem de vítimas. Eu odeio o sotaque deles. Resumindo: eu odeio tudo neles.

Foi aqui que eu percebi que amava Sam Watters e precisava dar um jeito nisso.

[...]

O despertador começou a tocar.

Por alguma razão estranha, eu pensei que a minha cabeça fosse explodir como mais uma das bombas dos The Owners. Fiz uma força sobre humana para abrir os meus olhos e finalmente acordar, por mais que a minha cabeça e o resto do meu corpo não quisessem.

Eu deveria ter usado drogas ontem de noite. Bebida nunca fazia esse efeito comigo.

Olhei para o meu lado, e vi que tinha companhia. Por um instante eu pensei que fosse Sam e que tudo que aconteceu nas duas últimas semanas agora fora apenas um sonho, mas logo tirei esse pensamento da minha cabeça. Estava claro que a garota nua ao meu lado não era nem um pouco parecida com Sam Watters.

Ela era bem menor que Sam, e tinha a sua pele naturalmente bem pálida. Seus cabelos eram pretos, lisos e curtos, na altura do pescoço. Ela não tinha nenhuma cicatriz ou queimadura no corpo. Parecia bem mais magra que Sam, mas em consideração, tinha os seios maiores. Eu conhecia ela. O nome dela era Lara Yurievna, uma agente russa que trabalhava para Gordon. Deveria ter seus vinte e um anos foi a ex-namorada de Sebastian Mills.

O que diabos eu fiz ontem à noite?

Eu peguei o meu celular do criado mudo e vi que tinha umas três mensagens da Sam. Okay, agora ela estava se importando comigo? Não, ela deveria ter ficado sem opção nenhuma e acabou me perguntando alguma coisa do trabalho.

Ouvi a campainha tocar, e por mais que eu não quisesse atender, poderia ser alguma coisa importante. Quando você trabalha para o governo, pode-se esperar de tudo a qualquer hora.

Eu peguei uma calça e vesti. Aproveitei e coloquei o celular no bolso.

Saí do quarto, em direção da porta.

Quando eu abri a porta, apareceu justamente a pessoa que eu menos queria ver.

— Matt! — Sam exclamou. Parecia nervosa. — Eu sei que eu fui uma idiota, você nem visualizou as minhas mensagens, mas eu preciso te contar algo muito importante e eu te...

— Sam? — eu ouvi a voz de Lara atrás de mim. O sotaque dela era muito estranho.

Sam parou de falar. Era passou de nervosismo para surpresa.

— Lara. — ela disse, em um tom mais forte. — É bom te ver novamente.

— Vocês duas já se conhecem? — perguntei.

— Sim, amor. — Lara andou ficando ao meu lado. — Eu costumava a treinar com ela no ano passado.

— Até que ano passado eu fiz ela quebrar a perna. — disse Sam. — Então ela nunca mais voltou.

— Porque eu percebi que treinar com você era muito desperdício de tempo. — retrucou Lara. — Então eu fui treinar com os outros soldados superiores.

— E também teve a vez que eu joguei água no seu cabelo e ele voltou a ficar armado. — Sam disse. — É realmente uma pena que não seja liso natural.

— Quantos anos você tem mesmo? — Lara perguntou. — Dezenove? Isso explica seu comportamento infantil.

Sam revirou os olhos.

— Eu não quero discutir — Sam disse. — Vocês estão namorando ou é apenas...

— Sim. — interrompeu Lara. — Não é, amor?

Eu estava namorando alguém e nem sabia.

— Hã, sim. — respondi.

— O Matthew tem ejaculação precoce ás vezes. Vocês já transaram, então eu acho que você já sabe disso, Lara. — ela disse, deixando Lara sem palavras. Um sorriso desafiador saiu dos seus lábios. — Eu tenho que ir.

Sam se virou e saiu andando.

— Você veio aqui pra quê? — perguntei.

Sam se virou e olhou para mim.

— Eu pensei que você fosse menos rápido. — disse Sam. — Eu me enganei.

Então ela saiu descendo as escadas.

— Ela é louca. — disse Lara. — Eu ainda não acredito como ela tem tantos créditos e uma posição tão importante lá.

— Por que ela é louca? — perguntei, fechando a porta.

— Você não se lembra de 2014 e 2015? — perguntou Lara. — Nos primeiros treinamentos, ela parecia uma louca assustada. Toda a hora parava de lutar porque via um tal de Hector, e ela tem um jeito meio estranho, sabe? — deu uma pausa. — Como foi namorar com uma louca dessa?

— Hã... Foi meio...

— Traumatizante. — ela completou errado. — Oh, eu entendo. Ainda bem que estamos juntos.

Eu acho que a louca de verdade seja ela.

— É, ainda bem. — forcei um sorriso meio falso. — Como nos tornamos namorados mesmo? Eu quero saber se você se lembra disso.

— É claro que eu me lembro! — ela afirmou animada. — Estávamos em uma festa ilegal ontem, você veio conversar comigo e depois fomos pra cá e você me pediu em namoro. Foi bem rápido, mas eu não posso negar um pedido de amor verdadeiro, não é? — sorriu.

O que diabos eu fiz?

— É claro. — fingi um sorriso. — Eu realmente gosto de você.

Então eu dei um selinho nela.

— Eu pegar as minhas outras roupas. — disse Lara. Ela estava apenas de roupa íntima e uma camisa. — Já volto.

— Ok. — disse.

Quando Lara saiu da minha presença, eu percebi o que eu poderia fazer.

Soava errado, mas até que era uma coisa engraçada para fazer. Eu poderia dar o troco em Sam usando Lara. Com Lara, eu até poderia gostar dela e esquecer Sam de vez. Eu ouvi dizer que algumas pessoas passam tanto tempo se aturando que no final acabam se amando por não ter mais nenhuma escolha. Eu ia fazer isso. Outro motivo claro para isso: Sam sentia ciúmes de Lara comigo. Aquilo era bem óbvio. Até inventou a história da ejaculação precoce — isso só aconteceu duas vezes — pra irritar tanto eu quanto Lara Yurievna.

Eu tirei o celular do bolso. Queria ver as mensagens que Sam tinha me mandado antes. Eu sabia que ela não viria para cá simplesmente porque queria discutir comigo.

Primeira mensagem às 8:19 AM: Eu.

Segunda mensagem às 8:20 AM: Te.

Terceira mensagem às 8:25 AM: Amo.

Ponto de Vista do Narrador.

— É nove de Junho, criança. — disse a ruiva. — É o seu aniversário de catorze anos.

Kristen levantou o seu olhar, secando as lágrimas. Não poderia chorar na frente de outra pessoa, isso demonstrava fraqueza.

Mary Watters estava na sua frente, com um sorriso meio forçado e assustador. O vento passava pelas duas, fazendo seus cabelos voarem com o vento. Um silêncio brotou entre elas, e a melhor opção de Kristen era correr para longe. A pior opção era matar Mary. Preferiu a segunda opção Kristen não se importava com quem Mary era, iria matá-la de qualquer jeito.

— O que você quer comigo? — Kirsten perguntou entre os dentes, sem olhar pra Mary.

— Você me lembra Sam quando tinha a sua idade. — comentou Mary. — O olhar de vocês duas é praticamente igual. O jeito que você se senta também é igual ao dela. Até o jeito que o cabelo de vocês cai no rosto é parecido.

Kristen tirou algumas mexas do seu cabelo do rosto e o bagunçou.

— Cale a sua boca, Watters. — disse Kristen friamente, se levantando do chão e sacando sua espada. — Se você não falar o que quer comigo, eu te mato.

Mary forçou uma risada.

— Por Lilith, vocês são tão iguais! — disse Mary entre risadas. — Você é a cópia de Sam Watters de quando ela tinha catorze anos. Ignorando que você é mais baixa que ela, claro.

Kristen sentiu raiva de Mary. Ela não era como Sam, jamais seria. Ela não destruía famílias. Ela não criava guerras. Ela não se aproveitava de pessoas. Ela não mentia. Ela não matava pessoas. Não, ela matava pessoas. Ela mentia muito. Ela se aproveitava de pessoas para sobreviver.

— O que você faz na América do Sul?! — Kristen aumentou seu tom de voz, apontando a espada para a vampira. — Veio aqui para me comparar com aquela assassina?

A ruiva riu da cara de Kristen.

— Você está se corrompendo igual a Sam Watters. — ela disse. — Quantas pessoas você matou até agora? Eu sei que a primeira morte foi o seu irmão, depois você fugiu e matou seus tios... As primeiras mortes sempre são da família, não é?

Kristen sentiu seu sangue ferver.

Ela enfiou a espada no abdome de Mary, na tentativa de matar a vampira. Foi em vão. A ruiva sorriu doentiamente e tirou a sua espada, logo a jogando no chão. O seu sangue era negro.

Deu alguns passos na direção de Kristen, abaixou um pouco a postura para que pudesse falar na orelha da garota.

— Você está fugindo exatamente como ela fazia. — sussurrou. — Fugindo pelo o continente todo, e agora que chegou quase no “final” da América do Sul espera que ninguém te encontre. Você está errada, Kristen Rodriguez. Eu sei o que fizeram com você no México. — deu uma pausa. — Kristen Rodriguez não passa de uma versão violentada de Sam Watters.

Violentada, pensou. Ela sabe.

Kristen tentou dar um movimento em Mary, mas também foi inútil. A ruiva despareceu no ar, como se fosse poeira.


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Notas finais do capítulo

ENTÃO PESSOAS, O QUE ACHARAM? ASHUASHUAS

Okay, eu foquei demais no romance desse capítulo. Focar no romance não é mesmo o que eu quero, então provavelmente esse vai ser o último capítulo que se foca no romance e talz. NÃO ME MATEM, OK? Temos um novo shipp: MattxLara e SamxCelular -q Todos sabemos que o único shipp que funciona com o Matt e a Sam é Satt, então fiquem felizes pq esse shipp não vai terminar tão cedo assim u.u Ainda tem uma puta longa história pra eles :)

MARY BITCH IS BACK PESSOAS u.u E vocês achando que ela ia demorar rçrçrç... Vocês nem tem ideia do que essa mulher vai tramar, é sério, ela é mais perigosa que o Hector '-' Kristen também vai fazer muita coisa... PODEM IR AGUARDANDO TA PESSOAS u.u

No próximo capítulo teremos: Blair, plano da Sam, morte, tretas...

Anyway, espero que tenham gostado do capítulo o/ COMENTEM o que acharam e até o próximo o/



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