The Four Revolutions escrita por starqueen


Capítulo 1
Capítulo 1 - Eu não posso.


Notas iniciais do capítulo

HEEEY PESSOAS :DEssa já é a terceira temporada (çocorr, eu não acredito que já estou aqui O.o), e eu espero que vocês gostem do primeiro capítulo que já tem MUITAS REVELAÇÕES E O FIM DE ALGO QUE VOCÊS ADORAM MUITO AHUEAHUEA ~sou má---- ANTES, deem uma passadinha no trailer da fic, please: https://www.youtube.com/watch?v=kIsauo0JKSc&list=UUjLWd7dvQ88Bgj4jdoXOBUwEspero que gostem o/



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08:00 AM, 26 de Maio de 2016.

Essa é a primeira coisa que eu vejo quando eu acordo, ao lado de Matt. O criado mudo estava no meu lado da cama, então o relógio que estava em cima dele foi praticamente a primeira coisa que eu vi. Se dependesse de mim, eu ficaria o resto da minha vida deitada com ele e ignorando as coisas que acontecem lá fora, como a guerra, mas eu não posso.

Hoje era dia 26 também. Feriado mundial para os países aliados. É comemorado o dia de que Edward Lewis foi morto por Sam Watters, a última dominadora dos últimos duzentos anos. Era irônico o fato de que me consideravam uma heroína. Mas também era uma pena eles acreditarem que eu estava morta após ter realizado essa proeza.

Levantei da cama sem acordar Matthew. Eu consigo ser bem silenciosa quando eu quero, ou quem sabe ele que é lerdo demais e não percebe. Eu estava apenas de calcinha, então me abaixei e peguei a minha camisa, e a vesti. Ao menos desta vez Matt não tinha rasgado ela.

Eu andei até o banheiro, meio tonta. Eu ainda estava com sono. Quando cheguei lá, eu liguei a torneira da pia e lavei o meu rosto, me fazendo acordar de verdade. Depois disso, eu não sequei o meu rosto e olhei o meu reflexo no espelho.

A queimadura no pescoço já era quase invisível. A tatuagem da alcateia de Garrett tinha roubado toda a atenção que se tinha da queimadura. Era a mesma tatuagem dele: um triângulo negro, com outros dois triângulos negros e invertidos, cada um em cada lado. Faço parte da alcateia dele agora. Falando de tatuagens, essa não foi a minha primeira. Na verdade, a minha primeira tatuagem foi um lobo negro e de olhos dourados, nas minhas costas.

Após fazer a minha higiene pessoal, eu fui até a cozinha. Esse podia ser o apartamento de Matthew, mas eu praticamente morava aqui. O quartinho que eu aluguei na parte pobre da cidade — eu não sou muito provida de dinheiro — estava meio... Bagunçado. Certo, quando acham que você é uma pessoa depressiva, juntar isso com a minha desorganização natural era meio desastroso. Então, eu passava quase todo o meu tempo aqui.

Eu abri a geladeira, pegando a primeira vodca que eu vejo. Matt raramente bebe, então todas as bebidas alcoólicas da casa são para mim. O lado bom — ou ruim — de ser uma dominadora é que eu nunca fico bêbada. Comecei a beber e fumar muito nesses últimos dois anos, já que a bebida e o cigarro são praticamente os meus únicos amigos em meio de insônia e alucinações de Hector Kitter.

Depois de beber o meu “café da manhã”, eu voltei até o quarto, onde Matt continuava dormindo profundamente. Eu tirei a camisa que vestia e logo coloquei o resto da minha roupa: uma regata branca, calça jeans verde escura e um tênis marrom, meio velho. Eu pus o bracelete da Área 52 no meu pulso esquerdo, que estava escrito “LII”, o que era 52 em números romanos. Eu coloquei o meu “cinto de espada” — ou sei lá que seja o nome real disso — e encaixei a minha espada japonesa. Eu ia trabalhar agora.

Eu olhei até Matthew. Ele ficava bonito quando dormia. Eu pensei o quanto ele mudou desde a morte de Lewis, Hector e Mary. O cabelo dele estava mais curto, raspado na lateral e ele tinha deixado a barba crescer um pouco. Ele não era mais magro como quando eu o conheci, já tinha músculos de tanto treinar. Ele parecia ter mais do que dezenove anos de idade.

Eu peguei um papel e uma caneta. A minha letra poderia ser terrível — mesmo que nesses dois anos eu tivesse avançado na minha escolaridade —, mas eu escrevi apenas um “Eu não posso” no papel, e pus no criado mudo, ao lado do relógio. Ele vai entender o que eu quis dizer. Era o certo a fazer depois de tudo.

Após isso, eu saí do apartamento e desci as escadas, indo até a garagem. Tinha alguns carros um pouco antigos da Ford, e os outros carros “menos piores” estavam aos cacos. Eu achei um milagre ter carros. Com a guerra, veio a crise financeira, e com a crise, veio todos os furtos. Estava mais seguro você morar no meio da floresta Amazônica do que no resto do mundo.

A minha moto era a única coisa intacta ali. Eu era muito temida pelas as pessoas por ser agente do governo, então ninguém mexe comigo. Isso era muito bom, porém era injusto com as outras pessoas normais.

Subi na minha moto e pilotei até o deserto. Demorava umas duas horas a viagem da cidade para o deserto do Arizona, e ainda era meio triste ver como tudo estava uma bagunça. Ao menos era interessante ver o sofrimento dos outros sem rir. Você até sentia um pouco de empatia por eles.

Infelizmente, eu estava morando nos Estados Unidos agora. O país estava um caos, mas ainda era o único país aliado pelo qual eu poderia morar. O país estava um desastre. Se há três anos atrás me falassem que isso iria acontecer, eu iria rir alto e chamar essa pessoa de maluca. O país estava em uma super crise, com quase 70% da população desempregada. Era muito comum você ver homens e mulheres indo ao exército sem ter nenhuma opção de emprego. Quase todo o dia os Estados Unidos eram atacados pelos The Owners. E sem falar da “epidemia” de vampiros por todo o país.

Quando eu cheguei no deserto, já conseguia ver a imagem da terceira base da Área 52 se formando na minha frente. Tinha uma barricada de soldados na frente, segurando rifles e olhando fixamente para a sua frente. Atrás da barricada de soldados, tinha uma cerca gigante. Ao verem o meu rosto, eles abriam o caminho, já sabendo quem eu era.

Então aí eu passei por sete processos de segurança. Sim, isso tinha tantos processos de segurança que ás vezes eu me perguntava como não confundia todos. Gordon era meio paranoico, mas em tempos como esse, estava mais do que certo.

Eu peguei o elevador e subi até o décimo andar. A terceira base tinha apenas dez andares, mas em consideração, era muito segura e mais tecnológica. Como sempre, o último andar era destinado as pessoas que moravam ali. Hoje eu não iria treinar, eu ia ver Scarlett e o bebê.

Eu bati na porta do quarto 124, e não demorou muito para que a imagem de uma mulher com cabelos vermelhos aparecesse. Era Scarlett. Parando para pensar, ela não mudou quase nada nesses anos. Exceto o fato de que tem um filho agora, claro.

— Hey, Scarlett. — disse tentando forçar um sorriso amigável. — Gordon me pediu ontem para ver o Aiden.

— Você é a minha amiga, Sam. — disse Scarlett. — Não precisa fingir isso como os outros soldados.

— Ok. — disse. — Mas eu preciso ver como o Aiden está. Gordon me pediu.

Scarlett me deixou entrar, e depois trancou a porta.

— Eles querem saber se ele demonstra sinais de lobo? — ela perguntou.

— Eu não contei a eles que eu sinto uma energia diferente no Aiden, mas Gordon ainda suspeita disso.

Scarlett suspirou.

— Não é porque eu tenho sangue de lobo que o meu filho venha a ser um. — disse Scarlett. — Eles deveriam pensar assim.

— Mas eles pensam. — disse. — E não é algo que podemos mudar.

Eu fui entrando no pequeno apartamento de Scarlett — tinha uma sala/cozinha e dois quartos, sim, era melhor que o meu e dos soldados daqui —, sem dizer nenhuma palavra a ela.

Não demorou muito para que eu chegasse ao quarto de Aiden.

O quarto não era aquele típico quarto de bebê de classe média que você via na televisão, ou até na vida real. Com aquelas paredes em tons de azul caso seja menino, ou tons de rosa para meninas e toda aquela decoração infantil. O quarto era branco, com um berço meio ruinzinho. Tinha alguns brinquedinhos de pelúcia também. Quase todos estavam pobres. Scarlett só tinha onde morar porque ainda era agente do governo, senão ela estaria no meio da rua agora.

Ele estava dormindo tranquilamente no berço. Eu não pude evitar de sentir um pouco de inveja disso. As crianças pequenas daqui não tinham a mínima ideia do que realmente estava acontecendo em todo o mundo. Eu queria não ter essa noção do que estava acontecendo. Provavelmente, iria tirar todas as minhas preocupações da minha cabeça, evitando de passar as noites em claro bebendo.

Poderia ser impressão minha, mas de certo modo, Aiden me lembrava Aaron Knight. Ele poderia ter um ano e alguns meses, mas ainda assim me lembrava de Aaron. Chegava a ser triste me lembrar disso, já que até hoje eu não sei como Aaron realmente morreu.

Eu ouvi alguns passos atrás de mim. Era Scarlett.

— Você sente mais alguma coisa nele? — ela perguntou preocupada.

— Ele é um lobo, Scarlett. — disse. — Você não pode esconder isso por muito tempo.

[...]

— Você tem alguma coisa para falar do Aiden Knight? — Gordon me perguntou assim que eu tinha entrado em sua sala.

Gordon não tinha se recuperado. Ainda estava na cadeira de rodas, e tinha deixado a barba crescer muito. Talvez esses anos tomando conta da Área 52 fossem ruins até demais, porque ele envelheceu dez anos em apenas dois.

— Eu já te disse. — falei. — Aquele menino parece ser um mortal comum. Além do mais, ele fez um ano de idade faz alguns meses. É apenas um bebê indefeso.

Gordon suspirou.

— Ok, eu acredito em você. — ele disse. — Mas... Vocês lobos costumam a sentir até quando alguém tem um sangue de lobo. Você não...

— Aiden é filho de um mortal comum, você sabe. — menti. É claro que ninguém sabe que ele é filho do Aaron, exceto eu. — É inevitável não sentir que ele descende de lobos, mas ele não é um.

Gordon suspirou pela segunda vez.

— Você está de folga hoje. — disse Gordon. — Você não deveria estar resolvendo essas coisas logo hoje.

— Eu não posso ficar de folga disso. — falei. — Não é apenas o meu trabalho. É quem eu sou.

— Infelizmente. — ele comentou. — Tem alguma coisa para falar comigo?

— Na verdade, eu tenho. — disse, sentando em uma cadeira próxima a dele. A sala de Gordon não era como as da antiga Área 51 e como as outras duas bases da Área 52. Era uma típica sala comum de qualquer líder. Tinha uma mesa de madeira, duas cadeiras, um computador do ano de 2009 e uma bandeira americana no fundo.

— Então diga.

— Tem algum fato histórico em que dois dominadores de elementos diferentes tenham ficados juntos? — perguntei. — Eu sei que tem registros de dominadores de ar ficando com dominadores de água, ou dominadores de fogo com os de terra, mas, e os de fogo e água? Ou terra e ar?

— Tem alguma coisa a ver com você e Matthew por acaso? — perguntou.

— Não. — respondi. — É só uma... Curiosidade.

— Bem, eu preciso admitir que jamais teve um histórico disso. — ele admitiu. — Já teve dois casos de dominadores de terra ficando com dominadores de ar, mas jamais de dominadores de água com fogo. Você e Matthew são os primeiros.

Isso não é uma coisa boa.

— Por que isso acontece? — perguntei. — Deve ter alguma razão.

— Dominadores de fogo nunca se dão bem com os de água. — disse Gordon. — São elementos parecidos, mas ao mesmo tempo, muito diferentes. Quase sempre os dominadores desses elementos se odeiam.

— Há algum caso dos dominadores terem filhos com outro dominador? — perguntei. — Como são os filhos?

— Aberrações. — respondeu Gordon. — Teve muito deles na história. Sempre são descritos como demônios em corpos humanos.

Eu sou um demônio em corpo humano. Se eu sou assim, imagine os filhos de dois dominadores?

— Dominadores não foram feitos para se relacionarem amorosamente. — disse. — Entendi.

Me levantei da cadeira, e andei em direção até a porta.

— Isso não tem nada a ver com você o Matthew, não? — Gordon perguntou.

— Não, eu já disse. — menti. — É só uma curiosidade.

— Eu não vou mentir para você, mas o fato de você e o Matthew estarem juntos não é muito certo. — disse Gordon.

— Eu sei disso. — falei, saindo da sala.

[...]

Nove horas da noite.

Eu olhava para o visor do celular dizendo que eram nove horas em ponto. Logo coloquei o celular no bolso. Tinha uma mensagem do Chris, mas eu não respondi.

Eu passei o resto do dia treinando com os outros soldados. Era algo bom, já que distraia a minha mente e me fazia esquecer da guerra e das outras coisas importantes. Stephen e Hector saíam da minha mente facilmente quando eu estava bebendo ou treinando.

— Hey. — eu ouvi a voz de Matthew. Ele se aproximava de mim em passos lentos. — Não tínhamos folga hoje?

— Sim. — respondi. — Eu queria treinar um pouco.

— Ah, ok. — ele disse. — O que significa aquilo que você escreveu?

Droga. Pensei que ele tivesse entendido.

— Não estava claro? — perguntei.

— O quê? — ele perguntou.

Suspirei. Fazer isso não seria muito fácil.

— Eu estou terminando com você, Summers. — disse.

— O quê?! — ele mudou a expressão. — Pensei que nós estávamos bem! Eu tinha planos com você para hoje!

— Que pena. — disse com sarcasmo. — Agora você vai precisar arranjar novos planos com outra pessoa.

— Por quê, Watters? — ele perguntou. — Eu fiz algo de errado? E-Eu...

E agora vinha a parte mais difícil.

— Você é todo errado, esse é o problema. — disse. — Sinceramente, Summers, eu não sinto nada por você. Aliás, você nem é bom o suficiente para mim.

— Ontem mesmo você me disse que me amava! — ele aumentou o tom de voz. Estava quase gritando. Perfeito. Estamos no meio de uma briga com todos olhando para nós.

— Eu minto muito. — disse. — Pensei que soubesse disso.

— Então esse é o fim? — ele perguntou. — Você está em mais uma das suas crises de depressão ou o quê?

Esqueci de dizer no fato de que no primeiro ano após a morte de Lewis eu fui diagnosticada com depressão, o que foi um inferno. Eu tive que passar horas na frente de um médico idiota mentindo fatos da minha vida e negando tudo. Eu nunca me senti depressiva — ou talvez até hoje eu não saiba direito o que essa palavra realmente signifique — até me falarem que eu era uma.

— Eu estou acordando, Summers! Você não entende?! — aumentei meu tom de voz. — Eu não posso mais ficar com você! Você não é o suficiente para mim. É apenas um idiota inútil que teve a sorte de ter poderes como ficar irritado o tempo todo e entrar em chamas. É tudo isso o que você faz.

— Perfeito, pode fugir, como você sempre faz, Watters. — ele disse. — Eu te ajudei durante todo esse tempo e você me retribui assim.

— Vá se foder, Summers. — falei. — Aceite logo isso. Estamos terminados.

— Aceitar que você é uma mentirosa estúpida? Sim, eu aceitei. — ele disse. — Infelizmente eu demorei muito para enxergar isso. Eu te odeio, Sam Watters!

Eu não falei mais nenhuma palavra. Me virei e saí andando em direção ao elevador, como se não me importasse com isso e fosse apenas um peso para me livrar agora. Mas ela claro que eu me importava. É terrível eu admitir isso, mas de certo modo eu me importava muito com Matthew. Mas era algo muito errado. Dominadores de fogo e água não podem ficar juntos. Jamais.

Ás vezes, eu me pegava imaginando no futuro com ele. Eu pensava no que aconteceria caso não tivesse a guerra e fôssemos humanos normais, sem todos esses problemas. Era meio estranho para mim pensar nisso, eu não costumo pensar no futuro desde que era criança.

Terminar com Matthew era a coisa certa a fazer.

O elevador foi até o terraço do edifício. Era vazio, o que significava que eu poderia chorar ali a noite toda sem que ninguém me visse. Eu me sentei na borda, com as minhas pernas para fora, o que dava a sensação de que qualquer coisa poderia me fazer cair e morrer. Era legal sentir essa sensação. Eu gostava de ficar nas alturas correndo esse tipo de perigo. Era como se eu tivesse todo o controle da minha vida nas minhas mãos, coisa que eu nunca tive.

Eu peguei uma cartela de cigarros e um isqueiro do meu bolso. Eu acendi o cigarro e comecei a fumar, enquanto as lágrimas desciam dos meus olhos sem que eu pudesse impedir. Eu estava sozinha. Poderia chorar em paz.

— Terminou com ele? — eu ouvi a voz de Audrey.

Ela deu alguns passos e se aproximou de mim, se sentando ao meu lado.

— Sim. — respondi. — Era a coisa certa a fazer, não?

— Eu não sei. — ela respondeu. — Isso é o que você acha que é certo.

— Eu digo para o nosso plano. — falei.

— Sim, totalmente. — ela disse. — Qual será a próxima parte do plano?

— É a parte mais difícil. — falei. — Eu preciso usar os lobos de alguma alcateia e lentes de contato.

— Esse plano vai dar certo. — disse Audrey. — É a nossa garantia de ganhar.

Era única garantia de ganhar mesmo. O plano era simples: iniciar uma revolução ao meu favor.


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Notas finais do capítulo

Okay, eu pensei que o capítulo seria bem menor ;-; MASOK, ao menos eu já coloquei tudo que eu queria aqui mesmo AHUEAHUEASatt acabou. Chorem. PODEM IR CHORANDO, PQ ESSE RELACIONAMENTO DO MATTHEW E DA SAM NUNCA IA DAR CERTO MESMO u.uAiden é o filho do Aaron. Qualquer semelhança no nome, perguntem a Scarlett sobre isso -q Qual será o plano que a Sam está tramando? muahaha Esperem muito desse plano pessoas, o foco da fic vai ser TODO nele, e tbm vai ser a prova que a Sam mudou pra ser muito mais foda do que já era u.uNo próximo capítulo teremos o Travis e uma nova personagem u.uAnyway, COMENTEM o que acharam da fic e do trailer também, me digam se tem algum erro e até o próximo cap o/