Chaves e Patrulha Salvadora contra o Mal escrita por Gabriel Lucena, matheus153854


Capítulo 7
Capitulo 7


Notas iniciais do capítulo

E aí gente, é o Matheus que tá postando agora, espero que gostem desse capitulo e boa leitura.



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Quando os patrulheiros encontraram o esconderijo de Salazar, ficaram muito felizes, pois finalmente eles encontrariam os vilões, mas, como o ditado diz: "alegria de pobre dura pouco", pois eles descobriram que o portão era aberto através de uma senha, que eles não faziam ideia de qual seria.

–Gente, se quisermos entrar aí dentro, temos que arriscar, vamos colocando as senhas que vierem na nossa cabeça até acertarmos, uma hora vamos acabar acertando.- disse Daniel com sua postura de determinado.

–Tá bem, vamos lá.- disse Maria Joaquina.

Os patrulheiros tentaram várias vezes, mas não conseguiam acertar, mas quando eles estavam prestes a desistir, o portão fez um estrondo forte que assustou todos, depois, ele começou a abrir lentamente, os patrulheiros ficaram completamente eufóricos, pois acharam que haviam acertado a senha, porém, o que se revelou, foi inesperado, o androide saiu de trás do portão e imediatamente começou a tentar desintegrar os patrulheiros, que fugiram um pra cada lado, o androide ficou esperando eles aparecerem por muito tempo, até que finalmente, desistiu e saiu para destruir as ruas, sem saber que a Patrulha conseguiu despistá-lo e entraram na base.

Seguindo por um longo corredor estreito, tão estreito que não podia andar um do lado do outro, era em fila indiana, um atrás do outro, no fim do corredor, tinha duas saídas: uma para a esquerda e outra pra direita, qual o caminho pegar? Seja qual for o caminho que eles escolhessem, eles teriam que andar juntos, Daniel achava que eles não podiam se separar indo um grupo pra um lado e outro para o outro, tinham que ficar juntos, por isso, eles decidiram ir à esquerda. Ao abrirem a porta, perceberam que ali era o hall do lugar, apesar de vazio, continha várias portas que levavam à outras salas, havia 8 portas, 1 atrás deles, uma no canto esquerdo inferior, uma no canto esquerdo superior e uma à frente. A mesma coisa para a direita: 1 sala traseira, 1 do canto inferior, 1 do canto superior e 1 central. Em cima delas estava escrito respectivamente: A-1; A-2; A-3; A-4; B-4; B-3; B-2; B-1.

O bloco A-1 era de onde eles haviam saído, mas o que mais impressionou foi o tamanho do lugar, eles se entreolharam por um instante, tentaram pensar juntos se aquele lugar era mesmo o esconderijo de Salazar, se fosse mesmo o esconderijo, pra quê todas aquelas salas?

–Gente, vamos encontrar o Cirilo, o Jaime, o Mário e o Davi primeiro, depois nós voltamos pra cá e tentamos dar uma olhada, certo?- perguntou Daniel.

–Eu concordo.- disse Alícia e todos assentiram, já dando meia-volta.

Porém, nessa volta, quando estavam perto do corredor pelo qual eles vieram, eles avistaram uma sombra vinda do mesmo, o que significava que alguém entrou ali, só precisavam correr em direção à outra porta à direita e fugir do cara, Paulo fez um sinal com a cabeça como se dissesse "Corram" e todos saíram em disparada, mas acabou que Ogro, que havia visto os patrulheiros entrarem enquanto o androide ia em direção à rua, percebeu e começou a correr também, quando eles chegaram na no fim do corredor onde aparecia a sombra, Ogro trombou com os patrulheiros e caiu no chão junto com eles, sendo que Ogro foi mais rápido e conseguiu soltar uma fumaça que fez todos dormirem, de um aparelho que estava preso à seus pulsos, porém, Daniel, quando percebeu a fumaça, prendeu a respiração e apertou o botão para se teletransportar de volta para o QG, mas não adiantou, o botão estranhamente deixou de funcionar e Ogro, já vendo que eles estavam desacordados, os capturou também.

Enquanto isso...

Estava chegando novamente no lugar em que encontrei aquele androide, eu e Seu Madruga (Super Sam) estamos voando em direção ao robô, mas eu sei que nós teremos de tomar bastante cuidado, já que agora que ele foi reconstruído deve estar muito mais forte e em equipado, o que dificulta nosso trabalho. Chegando em frente ao androide, que agora estava em um lugar bem diferente do que da outra vez em que nos encontramos, Super Sam já foi logo voando mais rápido que eu e tomando a dianteira, o androide tentou golpeá-lo com as mãos, mas ele conseguiu escapar, mas quando Seu Madruga subiu em cima de sua cabeça e tentou golpeá-lo na cabeça, o androide pegou ele com um dedo e o jogou pra dentro de um prédio "altississississíssimo" que destruiu as janelas do prédio completamente, o prédio parecia ser aquelas grandes empresas ou algo assim.

Sem alternativas, eu tentei usar minhas pastilhas encolhedoras para penetrar dentro do robô, mas eu não achei nenhuma abertura, o que me fez andar por todo o "corpo" do androide, fazendo-o se mover de forma estranha, parecia que ele estava dançando, só fui perceber que ele estava sentindo cócegas quando meu tamanho voltou ao normal, nisso, ele me pegou pelo pé direito e me jogou com violência no chão, enquanto eu caía, usei minha corneta pra deixá-lo paralisado, consegui, mas não ia adiantar muita coisa, foi quando senti o choque e percebi que meu corpo abriu uma enorme cratera com o impacto, desmaiei na hora.

***

Acordei com uma dor no corpo muito forte, meu corpo inteiro doía, braço, perna, cabeça, tudo, sem dúvida a dor foi causada pela queda. Ia abrindo os olhos devagar, quando vi um vulto pequeno bem na minha frente, abri um pouco mais os olhos e esse vulto virou uma pessoa, uma menina, de pele branca, cabelos escuros como os olhos, nunca tinha visto essa garota na vida, confesso que até me assustei quando vi aqueles olhos me encarando, tentei sair da cama, mas a dor no corpo me impedia.

–Calma herói, não vou te fazer mal, eu sou boazinha.- disse a menina.

–Que-quem é você?- gaguejei, tanto por causa do medo quanto pela dor.

–Eu sou Luiza, sei que você não me conhece, mas eu estava lá quando te vi lutando com aquele androide.

–O que aconteceu com ele? - perguntei, um pouco mais calmo, mas ainda com muita dor.

–Ele foi capturado pela polícia, a delegada Olívia conseguiu mandar um pessoal pra prendê-lo e talvez, desmontá-lo, mas quem é você?

–Você não sabe quem eu sou? Eu apareci no jornal outro dia, como pode não lembrar?

–Ah, deixa eu ver... Chapolin Colorado?

–Não contavam com minha astúcia!!!- eu disse, sem me mexer.

–Puxa, não acredito que salvei um super herói.

–E cadê o meu companheiro? O Super Sam?

–Está ali, o pessoal daquela empresa me trouxe ele quando souberam que eu te resgatei.- ela apontou uma outra cama próxima a que eu estava, Seu Madruga dormia profundamente.

–Ele está bem?- perguntei preocupado.

–Ele está sim, apenas está descansando. Você também devia fazer o mesmo, mas me promete que quando vocês dois se recuperarem, vocês vão correr atrás da Patrulha Salvadora?

–Quem?

–A Patrulha Salvadora são um grupo de super heróis assim que nem você e seu amigo, mas eles não usam armas, tem poderes próprios. E eles já salvavam a cidade muito tempo antes de você, então, quero que você me ajude a resgatá-los, já que eles foram capturados.

–Mas você tem ideia de onde eles estão?

–Sim, o líder deles, Daniel Zapata, me mandou uma mensagem por telepatia dizendo que eles foram à um lugar que eu sei onde fica, mas foram pegos. Me promete que vão me ajudar a resgatá-los?

–Prometo.- eu sorri e ela também.

–Ótimo, agora procure dormir um pouco, você precisa descansar.- ela disse e eu obedeci, fechei os olhos e entrei num sono profundo.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado do capitulo, até o próximo.



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