Chaves e Patrulha Salvadora contra o Mal escrita por Gabriel Lucena, matheus153854


Capítulo 50
Capítulo 50


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, é o Gabriel de novo, a fic está chegando no fim, então, por favor, comentem para colaborar comigo e com o Matheus.

boa leitura.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/554158/chapter/50

Durante o café-da-manhã, no dia seguinte, todos os heróis se sentaram juntos em uma mesa, cada um com seu par, Seu Madruga com Alejandra, Chaves e Chiquinha, Maria Joaquina e Daniel, Luiza e Cirilo, Alícia e Paulo, Carmen e Jaime, Valéria e Davi, Mário e Marcelina e Kokimoto e Bibi, apenas os Mister's, Sérgio, Horácio e Esteban ficaram sem par, pois eles não tinham namorada, somente Sérgio, mas ele não pôde levá-la, porém, enquanto eles estavam indo sentar, três garotas, uma loira, uma morena e uma negra chegaram até os três e perguntaram se podiam se sentar naquela grande mesa junto com eles.

–Claro que podem.- disse Sérgio, depois de uma pequena olhada entre os dois amigos.

–Poxa, aqui só tem comida desconhecida pra mim.- disse Maria Joaquina.

–Ah, mas garanto que é muito boa. Quer ver? Garçom!- disse Chaves, levantando-se e derrubando a bandeja do garçom que passava logo ali atrás dele, todos na mesa se controlaram para não rir, mas era quase impossível.

–Foi sem querer querendo.- disse Chaves, em um tom baixo para que seus amigos não ouvissem e descobrissem quem ele é de verdade, mas o garçom nem respondeu, apenas o olhou com uma expressão raivosa e saiu, nem recolheu as coisas que haviam caído no chão.

–Olha lá Waluigi, é o Chaves, só precisamos jogar esse suco na cabeça dele.- disse Wario.

–Excelente ideia, pode deixar que eu vou.

E assim, Waluigi foi, mas o que ele não esperava era que nesse momento Chiquinha se pronunciasse:

–Ai gente, essa foi boa mas, teve um preço alto né? Pode deixar que eu vou lá chamar outro garçom.

–Não precisa Chiquinha, eu que fiz essa bagunça aqui, eu tenho que consertar isso.- disse Chaves, deixando todos, até Seu Madruga, impressionados.

–Então tá.- ela completou.

Quando Chaves se levantou, Waluigi tentou jogar o suco, mas acabou caindo na cara da Chiquinha, sendo que Chaves não percebeu por estar de costas pra ela, Seu Madruga e Alejandra olharam indignados e Waluigi aproveitou pra fugir, Seu Madruga resolveu ir atrás enquanto Chiquinha chorava daquele jeito escandaloso dela. Ela havia mudado muito, na maturidade, na inteligência, na beleza, em quase tudo, faltou porém, mudar o jeito de chorar, pois assim, incomodava muita gente e fazia ela parecer uma criança de sete anos.

Enquanto Chaves andava pelo refeitório do hotel procurando um garçom, ele estava olhando para a piscina enquanto caminhava, se perguntando se mais tarde teria a oportunidade de nadar um pouco nela, quando do nada, trombou com alguém, "Ah não, outro garçom não!" -pensou ele, mas quando pôde olhar para o indivíduo, ele ficou completamente animado quando viu que era Quico, seu velho amigo de infância que já não via desde que Seu Madruga casou novamente.

–Quico!!!

–Chaves!!!

Os dois se abraçaram forte e alegres, chamando a atenção de todos, mas nenhum dos dois se importou.

–Cadê sua mãe?- perguntou Chaves.

–Está em Lua-de-Mel.

–Lua de quê?

–Lua-de-Mel. É o nome que se dá as viagens que as pessoas fazem quando se casam.

–Nem todos, o Seu Madruga não teve Lua-de-Mel com a minha mãe.

–Bom, a maioria tem.- ele disse e riu.

–E cadê o resto do pessoal?- perguntou Chaves.

–Só vim eu, o Nhonho e o Seu Barriga. Os dois estão lá para o meio da piscina ou sei lá. Mas fala aí, cadê o Seu Madruga e a Chiquinha?

–Estão por aqui, no refeitório, esperando o garçom chegar.

–Beleza, eu vou lá falar com eles.

–Tá legal.

Enquanto isso, Wario e Waluigi voltaram ao quarto deles e Wario chega puxando a orelha do parceiro.

–Poxa cara, presta mais atenção, era pra ter jogado o copo na cara do Chaves, não da Chiquinha!- disse Wario.

–Eu já sabia disso Wario, mas ele desviou na hora.- se defendeu.

–Mas você não precisava ter jogado enquanto ele estava sentado, podia ter jogado quando ele estava já levantando!

–E deixar os outros perceberem que foi de propósito? Claro que não!

Wario pensou por um instante e concluiu que Waluigi tinha razão, não valeria a pena jogar suco no Chaves quando ele já tivesse se levantado, pois isso mostraria que teria sido de propósito e todos ali poderiam fazer sei lá o quê com eles, ainda sobraria pra ele, afinal, ele estava junto e foi quem bolou esse plano falho.

–Tem razão. Desculpa. Realmente você fez o certo, mas não podemos desistir assim tão fácil, se não brincarmos de "atrapalhadores de férias" esse lugar ficará chato, precisamos fazer alguma coisa infalível, que tal jogarmos um balde de tinta na cabeça de algum deles?- disse Wario.

–Mas pode não cair na cabeça de nenhum deles, pode atingir qualquer um.- rebateu Waluigi.

–Você tem uma ideia melhor?

–Acho que tenho. Escuta só.

Depois de algumas horas, todos foram para a piscina com seus trajes de banho, quando os patrulheiros se juntaram em certa parte da piscina para conversarem dentro d'água, uma barbatana de tubarão apareceu e Chiquinha ficou desesperada.

–Calma Chiquinha, de repente essa barbatana é daquelas de plástico que se colocam na cabeça pra espantar os outros.- disse Chaves, mas ele ficou completamente desesperado quando a cabeça dele apareceu pra fora, todos nadaram pra bem longe, mas como Daniel já tinha visto uma pegadinha do Silvio Santos onde essa cabeça era assim, ele pediu que Kokimoto se disfarçasse de um tubarão branco e desse uma olhada embaixo do pescoço do tubarão, Kokimoto fez e entrou, foi quando ele viu que dois homens (Wario e Waluigi) estavam nadando com a cabeça do tubarão presa nos ombros e braços por uma alça, quando ele finalmente percebeu, nadou atrás deles, que, assustados, saíram da piscina com a cabeça de tubarão ainda presas pelo corpo, tentando soltá-la, mas sem conseguir, o que deixou uma onda de risadas entrar no hotel, pois todos que viram aquela cena caíram na gargalhada, alguns que estavam rindo na beira da piscina caíram na água com isso, o pior é que as risadas pareciam contagiantes e incessantes, ninguém conseguia parar de rir e os que não riam por não terem visto aquela cena, riam que nem loucos também, a brincadeira foi até a hora da janta, quando conseguiram parar de rir e colocar roupas para dormir.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

É isso por hoje gente, até a próxima.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Chaves e Patrulha Salvadora contra o Mal" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.