NO QUARTO DO HOSPITAL

Pedro, havia terminado de contar toda a historia para os pais e a irmã. Karina continuava abraçada ao Gael. Quando uma enfermeira entrou no quarto.

E: Boa noite a Todos. Gostaria de pedir que vocês começassem a se despedir do rapazinho, que o horário de visita já se esgotou, o medico dele pediu que estendêssemos mas agora, ele precisa descansar. Apenas uma pessoa, pode ficar. Bom boa noite a todos. E qualquer coisa pode chamar, basta apertar aquele botão.

Pedro, olhou no mesmo instante para K, afinal ela que iria ficar com ele durante a noite.

Todos se despediram do casal, que estavam vendo televisão, juntos, Karina sentada em uma poltrona ao lado da cama de Pedro. Assim que a porta se fechou, Pedro a puxou pela mão, fazendo com que ela viesse ficar ao seu lado na cama. E a porta se abriu novamente.

G: Olha lá, os dois viu... Isso daqui eh um hospital. To de olho!

P: Relaxa sogrão! Ta comigo ta com Deus.

G: Boa noite filha, tchau menestrel! Amanha trago uma roupa para você... CEDO!

Mais uma vez, a porta se fechou, Karina, nao havia trazido roupa, mas queria muito tomar um banho. Foi ate a sacola de Pedro, feita por Dona Delma, retirou uma camiseta do menino e uma cueca box. Se aproximou da cama dele, deu um selinho e avisou.

K: Vou tomar banho, qualquer coisa me chama...

P: E por que você nao me chama, primeiro...

K: Pe, isso daqui eh um hospital.

P: Ah, para k, to com saudade, to doente, to quebrado, mas vou te beijar todinha (sussurrou o garoto)

K: Quero so ver, você inteiro ja nao da conta... (provocou a menina)

Pedro afastou o lençol e foi se levantando, sentiu um pequeno incomodo nas costelas, mas nada que iria retardar a vontade de estar com sua garota. Foi se dirigindo a ela e a cada passo em sua direção, ela se afastava para tras, estava um jogo de gato e rato, extremamente sensual. Ele a prensou na porta do quarto, e passou sua mao por baixo da dela em direção a fechadura.

P: Pronto, agora ninguém mais entra aqui... Ou sai...

K: Pedro, você ta me provocando?

P: Ta funcionando?

Ele a abracou e guiou as mãos para a cintura dela, ela segurou suas mãos.

P: Voce pode ate quebrar meu braço mas eu vou te beijar mesmo assim...

K: E que te falou que eu ia te impedir.

Karina cedeu as investidas do namorado e se beijaram com uma volúpia, rendidos pela paixão e necessidade gritante de um pelo outro. Suas mãos passeavam pelos corpos, Pedro queria o quanto antes livrar as barreiras qua as roupas impeliam aos dois.

K: Vamos tomar banho?

Pedro nem precisou responder, puxou a menina para dentro do banheiro. Mas ele teve uma grata surpresa, assim que entraram no ambiente, Karina, tomou a iniciativa, tirou a blusa e a bermuda que vestia, ficando apenas de calcinha e sutiã. E caminhou lentamente em direção ao garoto. Seu andar era despretensioso, ela nao sabia ser sexy, e nisso estava o fetiche de Pedro, ele amava o jeito inocente que ela fazia as coisas e deixava ele ainda mais fissurado nela. Ela começou a tirar a blusa dele lentamente distribuindo beijos pela barriga dele, passando por suas costelas ali demorou um pouco pois aproveitou para observar as marcas, dando beijos e o arranhando de leve com as unhas, Pedro ja sentia uma enorme exitacao com a movimentação da garota, foi ajudar indo tirar a sua bermuda sendo parado por ela.

P: Ainda lembro de como tirar a minha roupa.

K: Mas eu faco isso bem melhor...

Ele nada respondeu, apenas ficou esperando o próximo movimento da menina, que se livrou da blusa dele, e voltou sua atenção para a bermuda com as mãos no cos da mesma, ela brincou com o elástico enquanto se beijavam. Pedro estava parado encostado na bancada da pia, Karina se abaixou, ficando assim de joelhos, e puxando lentamente a bermuda do namorado, ele que nao estava de cueca, assim que sua bermuda caiu no chão, liberou seu membra ja extremamente duro e ereto. O toque da garota era o melhor estimulo que poderia haver. Karina se aproximou lentamente, iniciando o contato dos seus lábios com a pele do namorado. O ritmo começou lento para que ambos pudessem aproveitar o momento, aquela era uma das maneiras dela agarda-lo e ela sabia bem como fazer. Com a ajuda da sua mao ela o masturbava enquanto colocava todo o membro dentro da boca. Pedro gemia a cada estimulo que ela estava proporcionando ali. A visão de Karina de joelhos de cima com seu maior orgulho dentro da boca era perfeita. Ele olhava para ela que aumentou o ritmo. Ele ja se contorcia, e avisou em meio a um gemido mais alto que estava próximo de gozar, e assim o fez, liberou todo seu jato, na boca de Karina, que ja estava mais acostumada com o sabor, e engoliu tudo.

Pedro a puxou para cima e a virou de costas para ele. Passando a mao em seu corpo, ainda vestido, beijou sua nuca descendo pelos seus ombros, retirou as alcas de seu sutiã e abriu feixe, deu uma leve mordida nas costas da garota que se arrepiou, a peca intima caiu no chão, Pedro então a virou para ele, eles nao trocaram palavras, mas também nao era preciso um sabia exatamente o que o outro estava querendo, se entendiam apenas com olhar e os gemidos que soltavam. Pedro se inclinou e tomou posso dos seios da menina, beijando primeiro a fenda entre os dois seios. A colocou sentada na bancada da pia, para ter mais tempo em aproveitar do momento, e como ela era baixinha ficar inclinado muito tempo pra baixo poderia causar desconforto em suas costelas. Ela ficou na melhor das posições sua perna se encaixou perfeitamente a pélvis do garoto. Ela passou as pernas pela cintura dele o trazendo para mais perto e inclinou a cabeça para tras deixando caminho livre para Pedro brincar com seus peitos, como ele adorava, ele ficou brincando com a ponta da língua no bico do seios dela que estavam rígidos de tanto tesao. Ela se contorcia de olhos fechados e cabeça voltada para tras, suas expressão era refletida pelo espelho. Ainda de calcinha, Pedro aproveitou enquanto chupava seus seios, agora mais voraz, sugava eles de uma maneira que nunca havia feito, eles que cabiam certinho em suas maos e em sua boca. Enquanto se perdia com os lábios sugando os seios da menina dirigiu suas mãos para as coxas da namorada, afastando ainda mais as pernas dela, deixando sua intimidade ainda coberta pelo tecido fino de algodão branco, exposta. Deslizou seus dedos para as laterais da pequena peca de lingerie e a tirou sem esforço nenhum, deixando livre o acesso a região mais intima de Karina. Ainda perdido nos seios da menina tateou o intimidade da garota com sua mao que era grande em proporção a delicadeza da região livre de pelos e tao pequena, que ja se encontrava totalmente molhada e tao pronta para a consumação do ato que estava acontecendo ali. Pedro enfiou de uma vez dois dedos, provocando um espasmo na garota, e aumentou as investidas, ele estava sendo delicado com os lábios nos seios e voraz com as mãos, o que causava em Karina um misto de sensações, o seu corpo estava totalmente dominado por Pedro, e ele tinha consciência do poder que ele exercia sobre a menina. Nao demorou muito e ela gozou em sua mao. Ela abracou o namorado que ainda mantinha os dedos dentro dela, so que agora bem mais lento apenas acarinhando o seu corpo.

Eles se beijavam, Karina, o puxava com as pernas colando ainda mais os corpos. Pedro a puxou para a ponta da bancada, liberando o acesso para seu membro que estava pulsando, posicionou na entrada do sexo de Karina e a tomou para si. Com investidas profundas e rápidas. A vontade de possuir de Pedro estava em sintonia com a de ser possuída de Karina. Eles queriam a mesma coisa estavam descobrindo novos jeitos de se satisfazerem, eles ainda ficaram naquela posição por um tempinho. Pedro tirou o seu membro de dentro da garota e a puxou para fora da bancada, ela se debruçou empinando sua bunda e sexo para o namorado, que mais uma vez a penetrou dessa vez por tras em seu sexo enquanto metia rápido em meio a gemidos de ambos ele se atreveu a deferir alguns tapinhas na bundinha show, da namorada proporcionando novas sensações a ela. Ele estava altamente excitado, ele nunca escondeu dela a tara pela sua comissão de tras. Mas ele queria que o momento de experiementarem o sexo anal, fosse algo especial. Ele continuava enfiando com muita forca em Karina que cada vez aumentava mais a quantidade e volume dos gemidos. Pedro a puxou para cima colando seus corpos ainda dentro dela e passando a mãos pelo seu corpo, Karina nao abria os olhos, estava entregue. Mas ele queria estar olhando nos olhos quando os dois estivessem no ápice do gozo.

Sentou-se sanitário com a tampa fechada e puxou a namorada para cima de si. Ela agora subia e descia quicando e rebolando no seu membro, nenhum dos dois estava com qualquer tipo de pudor, estavam livres e a vontade com o outro. O rosto de Karina denunciava que o momento estava próximo assim como de Pedro. Eles se beijaram com furor e coloram as testas ele se perdeu em seus olhos azuis assim como ela em seu par de olhos amendoados. E ambos tiveram um dos orgasmos mais longos e prazerosos naquele momento. Karina mais uma vez estava preenchida por Pedro, aquela era uma sensação que eles amavam.

Eles se levantaram e se dirigiram para o chuveiro, tomaram um banho, dessa vez casto, apenas banhado a beijos e carinhos singelos.

Quando saíram do banho se vestiram. Karina se dirigia para dormir no sofá-cama. Sendo interrompida.

P: Pode parar, você vai dormir comigo.

K: Mas Pe, você precisa descansar eu posso te machucar.

P: Karina depois do que aconteceu ali, você acha mesmo que vai dormir longe de mim. Vem logo.

K: Ta ficando muito mandao.

P: To aprendendo com a melhor.

K: Bobo!

P: Ta com medo que eu te agarre aqui na cama?

K: Mais fácil, eu te agarrar, nao?

P: Nao provoca...

K: Ta parei... Nao duvido de você.

P: Ate porque eu ainda to querendo comer seu...

K : Pedro!!!

P: Mas eh verdade... Agora me da um beijo.

K: O que fizeram com meu namorado? Ele era o meloso da relação e eu a mandona.

P: O que foi? Ta com medo de se envolver emocionalmente?

Karina nao se deu ao trabalho de responder ela ja estava envolvida. Eles se beijaram e ficaram deitados ali, abracados pensando em tudo que tinha acontecido. Antes de pegarem no sono, Karina pegou o celular do namorado, que tocou com uma mensagem de Bianca.

SMS BI

“ Cunhadinho. Preciso muito falar com a K. Urgente. Bj”

P: Eh pra você. A Bi. Disse que eh urgente. Liga pra ela.

Karina pegou o telefone e sentou-se na cama Pedro continuava recostado assistindo a tv ligada em um canal qualquer e fazendo carinho com a mao na cintura da namorada.

K: Alo? Bi?

...

K: Mas o que ela queria?

...

K: Mas assim, do nada. Ela disse que tem que ser hoje?

...

K: Ta, ta. Eu vou Bianca! Tchau!

Assim, que desligou Karina estava pálida. E com o olhar meio perdido. Se levantou e colocou sua bermuda. Olhou para Pedro.

K: Ja volto. Fica aqui.

P: Mas K, o que foi?

Ela nao deu tempo do namorado terminar a pergunta, saiu pela porta com o celular na mao, em direção a emergência do hospital. Pedro, ficou parado esperando a namorada retornar, afinal nao tinha outra opção. Odiava quando ela fazia isso.

Karina entrou na emergência e se dirigiu a recepção.

K: Boa noite. Dra. Luiza, por favor. Karina

Atendente: Um momento.

A mulher ligou para alguém e em seguida mandou que Karina entrasse para o consultório 2.

Karina bateu na porta e a mulher mandou entrar.

Dra: Karina. Gracas a deus. Deixei vários recados na sua casa, esses dias, com uma mulher, Bete.

K: Ah, eh que a Bete trabalha la em casa de diarista so. Deve ser por isso. E também tive uns contratempos. Mas o que teve, nao tem nem uma semana que a gente se viu.

Dra: Entao Karina você ja colocou o DIU?

K: Ja sim! E tomei a segunda pílula do dia seguinte também. Por que DRa?

Karina ja respondeu antes mesmo de ser questionada.

Dra: Karina, vou pedir que você troque de roupa e se deite na maca para eu te examinar. Eu vou te explicar tudo.

Karina se dirigiu ao banheiro apreensiva, nao sabia o que estava acontecendo mas tinha ate medo de descobrir. Voltou para a sala de exame e deitou-se naquela maca, a mulher passou um gel em um eletrodo comprido e começou o exame, ultrassom transvaginal. Ela parou o exame e pediu que a menina sentasse.

Dra: Karina eu te peco perdao. Eu fui leviana em deixar colocar o DIU em você antes do resultado do seu exame de sangue. Que chegou essa semana. As suas taxas de Beta HCG estão elevadas e através desse exame, eu pude constatar que você esta sim, GRAVIDA. O que acontece eh que em alguns casos a pílula do dia seguinte falha. E algumas vezes, a gravidez pode ocorrer em ate 4 dias depois do ato sexual. E como você foi no meu consultório apenas 15 dias, depois sua gestação nao estava visível para uma ultrassom convencional e como eu confiei na pílula do dia seguinte, eu nao fiz esse exame que acabamos de realizar. So posso te pedir desculpas e se quiser me acionar judicialmente esta no seu direito.

K: Calma Dra. Como assim gravida? Nao quero te processar nao! So me diz que isso eh uma brincadeira.

Dra: Infelizmente nao posso fazer isso. Alias preciso marcar com você uma ultra morfológica, pois como fez uso de anticoncepcional ja gravida preciso ver se esta tudo direito com o seu bebe. Liga para o meu consultório, mas também se preferir pode procurar outro medico, irei entender. Mais uma vez peco perdao pelo meu erro.

Karina saiu do consultório ainda atordoada. Gravida? E agora?

Voltou para o quarto de Pedro, ainda perdida, com a mao na barriga. Encontrou o namorado deitado na cama esperando por ela.

P: O que foi K?

K: Pedro, a gente precisa conversar.

P: Fala, ta me assustando.

K: Aquela porcaria de pílula, nao funcionou.

P: que pílula? Pera, Karina, você está Gravida?