Um Novo Recomeço escrita por JPerina
Notas iniciais do capítulo
Postando do celular desculpa qq erro!!!
NO SÍTIO DE LOBÃO
Lobão, checa se o sócio Dr. Heideger dormindo. Ao ver que o crápula estava em um sono profundo vai até o quarto onde estão as três garotas. Abre a porta. Devagar e olha para Karina.
" E se realmente ela fosse sua filha com Ana. Ele não sabia o que fazer. A sua vontade era de libertar a garota. Mas Heidger o mataria."
...
As viaturas e o carro de Gael, chegaram ao sítio. Os civis receberam instruções de André e dos outros que não saíssem do carro até o momento em que eles os chamassem. A polícia fez um cerco a casa. E André comandou o sinal para que eles arrobassem as portas de surpresa.
...
Lobão, ainda olhava as meninas dormindo, quando foi surpreendido, pelos 3 capangas e por Dr. Heideger.
Dr: Sai da frente seu imbecil.
L: O que foi Dr?
Dr: Enquanto você fica ai brincando de pensar em ser papai, a polícia tá toda lá fora. Um dos homens viu e me avisou. Já mandei preparar o carro aqui pelos fundos. Eu vou levar ela.
Disse o advogado apontando para Karina. Que com a conversa acordou junto com as 3 meninas. Os homens estavam armados. Ela só ouviu que a polícia estava do lado de fora da casa.
L: Eu vou também. Vamos Karina. E vocês 3 levem as outras duas.
Lobão foi se dirigindo para pegar Karina e Dr Heideger, fez um sinal para um dos seus homens com a cabeça que disparou, de uma arma com silenciador, contra o lutador pelas costas na altura do estômago. Os outros dois avançaram sobre as meninas, deixando as duas meninas presas no banheiro do quarto e levando Karina para o carro, amordaçada, jogaram ela no porta malas.
O advogado se aproximou do ex sócio:
Dr: Você achou mesmo que fazia parte doeu plano se quer dividir a grana com você? Ainda mais depois que eu vi que você ficou tentado a libertar a filha do Gael. Agora você vai ficar aqui vivo, ser preso e eu vou voar para o Caribe levando a sua quem sabe filha.
Dr: Heidger se levantou. Mas antes de sair para seguir seu caminho o lutador reuniu suas forçar e aplicou um chute em seu joelho, pela lateral fazendo com que o velho, caísse no chão, provavelmente com o joelho quebrado.
A polícia estorou a casa e ouve troca de alguns disparos. Entre os 3 armados e os policiais. O que deixou Gael e os outros muito nervosos, Cobra em um rompante começou a correr em direção da casa sendo seguido por Alan e Gael. Duca e René se olharam e decidiram ir atrás também. Ao entrarem na casa se depararam com os 3 brutamontes, já algemados. Um dos policiais fez sinal para que eles fosse para os fundos da casa. Ao entrarem no quarto Lobão e o sócio estavam no chão. Dr. Heidger estava de bruços e se contorcia de dor, Lobão estava apoiado na cama e uma poça de sangue o rodeava, André já havia chamado a ambulância.
Quando os dois criminosos viram Alan, tomaram um susto. Pois sabiam que Alan, tinha em seu poder antes de supostamente morrer provas comprometedoras contra eles e mais o flagrante eles sabiam que estavam encrencados.
Gael olhou transtornado e avançou sobre o rival, sendo impedido por Cobra.
C: Calma Mestre. Ele já tá todo arrebentado. Não vai se sujar. Cadê a K, seu desgraçado?
André interrompeu, falado que haviam localizado duas meninas no banheiro e que já tinham retirado elas de lá. Mas Karina ainda não tinha sido achada. Gael se desesperou e segurou o advogado pela gola gritando " cadê a minha filha" o advogado apenas ria da cara de desespero do pai aflito. Lobão nesse momento falou.
L: Eles levaram a Karina lá pros fundos. Deve estar em alguns dos carros.
Disse e ficou inconsciente logo em seguida, tinha muito sangue em volta do homem.
Dr: Imbecil! Ela era nossa apólice. Agora vê se morre pelo menos.
André checou os sinais vitais do homem e informou:
A: Nao se preocupe Dr. seu sócio só está inconsciente já estancamos o ferimento ele vai estar com o senhor no banco dos réus.
Gael e os outros deixaram a polícia no quarto ainda ouviram o barulho da sirene da ambulância chegando. Enquanto se dirigiam para o quintal. Lá haviam 4 carros eles começaram a vasculhar os carros e encontraram Karina. A menina assim que foi solta correu para o braço do pai! E todo o choro que ela não havia soltado durante todos aqueles momentos veio de uma vez.
Os quatro deixaram pai e filha terem um momento a sós e retornaram para dentro da casa. Junto a André que encaminhou ambos os detentos para a ambulância e avisou:
A: René avisa ao Gael, que eu vou precisar que a Karina vá à delegacia amanhã. Agora podem levar ela para casa. Alan e Cobra vocês podem ir comigo para prestarem seus depoimentos? E depois conforme combinado estão limpos e livres.
Os três saíram deixando Duca e René esperando por pai e filha para irem para casa.
Ainda abraçados Gael, conseguiu acalmar a filha que parou de chorar.
G: Calma meu amor! Já acabou você agora tá aqui comigo e nunca mais vou te deixar viu.
K: Pai! Eu te amo!
G: Vamos pra casa. Você precisa descansar e aposto que você também deve estar preocupada com um certo menestrel do capiroto.
K: O Pê ele tá como? Machucaram muito ele?
G: Calma, ele tá bem! Tá sendo bem cuidado. Vamos...
Saíram em direção ao carro. Karina foi abraçada por Duca e por René. Ele não era o pai de Karina, mas foi o melhor amigo de sua mãe e nutria por Karina um carinho muito grande.
No caminho do nada Karina fala.
K: Pai, o Lobão, ele meio que desistiu de me fazer mal, quando eu falei que podia ser filha dele. Ele morreu? O Dr Heideger mandou atirar nele...
G: Foi o Heideger que atirou?
R: Ele não morreu não K. Ele foi levado para o hospital. Mas tá vivo.
Mais nada foi dito, até chegarem ao prédio de René. Subiram para o apartamento do Ator. Ao abrirem a porta Dandara estava na cozinha correu para a sala, a movimentação fez com que todos acordassem. René entrou seguido por Duca, Gael e finalmente Karina. Bianca e João se adiantaram e abraçaram a menina. Dandara se apoiou no noivo e o abraçou Sol e Wallace vibraram juntos pois aquele pesadelo tinha terminado. Duca foi para perto de sua vó deu um beijo em sua testa e já acalmou seu coração dizendo que Alan, estava livre, que tinha ido prestar queixa na delegacia e que iria para casa logo depois.
Assim que todos apertaram muito Karina, Dandara quis providenciar o café da manhã.
Sol, Wallace, Duca e Dona Dlava já haviam ido embora. Deixando apenas a "família" ali.
Mas a menina recusou. E avisou que queria ir ao hospital ver o namorado. Gael pensou em negar, mas o olhar de Bianca, João e Dandara o deteve. Ele apenas assentiu. Olhou para René.
G: Posso levar seu carro? Depois devolvo.
R: Claro. E K, da um abraço meu naquele moleque por mim.
G: Amor, leva as crianças pra casa depois eu vou pra lá!
Disse dando um beijo na namorada r seguindo com Karina para o hospital. No caminho.
G: Karina, é só ver depois vamos pra casa. Você também precisa descansar.
K: Pai. Por favor! Ele tentou me ajudar deixa eu ficar com ele...
G: Mas filha...
Nesse momento, ele olhou para o rosto da filha e desistiu de tentar impedir ela de ficar com o guitarrista. Afinal aquele maluco estava. O hospital por que a amava.
G: Tá! Mas depois vai pra casa descansar viu.
Assim que chegaram ele estacionou, a menina olhou curiosa, achou que ele apenas a deixaria. Antes mesmo dela abrir a boca ele disse.
G: Só vou agradecer aquele mala e ver como ele está, depois viuvara casa. Passou o braço sobre os ombros da filha e se dirigiram para dentro do hospital.
Já eram quase 9h da manhã na sala de espera estavam Delma, Marcelo e Tomtom. Que assim que viram a menina com o pai respiraram mais aliviados. Tomtom saiu correndo em direção a Karina e elas se abraçaram. Delma e Marcelo esperaram a sua vez. Gael os cumprimentou e Delma abraçou a nora e logo em seguida Marcelo.
G: Como tá o Menestrel?
Não tinha jeito Gael, apelidou carinhosamente Pedro de menestrel.
M: Já tá bem melhor ele está sendo transferido para o quarto. E deve ter alta amanhã cedo. A gente já tava indo pro quarto. 2609. Vamos K? Tem um maluco que não para de perguntar por você.
Se dirigiram para o quarto. Pedro já estava na cama aguardando os pais e a irmã. Quando a porta abriu ele viu Gael sozinho.
P: Sogrão? Cadê a Esquentadinha?
G: Calma Menestrel do capiroto. Eu vou ser rápido.
Sem falar nada se aproximou da cama e deu um abraço bem forte no menino que soltou um gemido de dor.
P: O Mestre, devagar que agora além de frouxo to todo quebrado.
G: Quem falou que você é frouxo? Você se machucou pra tentar defender a minha filha. Obrigado!
P: Não tem que agradecer não mestre aquela psicopata é tudo que eu mais amo.
Gael deu um beijo carinhoso na cabeça do genro e levantou em direção à porta. Antes de abrir e sair virou para o garoto que sorria ansioso.
G: TO DE OLHO!!! (Fez o sinal com a mão)
Assim que abriu a porta e saiu, uma Karina, desesperada para ver Pedro entrou correndo no quarto e parou ao ver no namorado na cama. Ainda com o soro no braço.
P: Você vai vir me dar um beijo ou vai me obrigar a apanhar mais pra isso?
Falou sorrindo para a menina. Que foi andando para perto da cama e sentou na beirada.
Pedro a puxou para si, em um beijo com misto de saudade, alívio e principalmente amor. Era calmo e nenhum dos dois queria que ele acabasse. Pedro se recostou na cama e chegou para o lado puxando a namorada para seu lado debaixo do lençol e ali ficaram abraçados.
Quando o restante da família entrou e viu, ainda pensaram em falar que não podia ou algo do tipo mas desistiram, pois um era exatamente o "remédio" que o outro mais precisava.
Em meio às conversas, sobre o ocorrido, Gael recebeu um telefonema, saiu do quarto e voltou com um sorriso ainda maior.
Karina estava tentando convencer Delma a deixar ela dormir no hospital com Pedro, sendo ajudada pelo próprio, por Tomtom e por Marcelo.
D: Pronto! Eu deixo se seu pai deixar!
G: Eu? O que?
K: Pai? Posso passar a noite aqui com Pedro?
Delma já se sentia vitoriosa.
G: Filha...pode sim! Hoje você pode tudo!
P: Tudo sogrão?
G: Não abusa moleque!
Deram risada! Delma se conformou.
Pedro e Karina trocavam selinhos de tempos em tempos. Gael estava com um sorriso estampado.
K: Pai o que você tem?
G: Filha, o André, acabou de me ligar para perguntar seu tipo sanguíneo. Pois o Lobão estava precisando de doação de sangue. Mas você não pode doar, pois você é A+ e o Lobão B- , sua mãe era O+ e eu sou AB+.
P: Tá sogrão já não sou esperto agora traduz.
K: Isso quer dizer?
G: Que você não é filha daquele canalha! Você é minha, sempre foi pequena.
Karina largou Pedro e correu para o braço do pai. Enquanto Pedro explicava em resumo o porquê daquela felicidade dos dois pros pais e para Tomtom...
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