Is Only Love And Nothing Else! escrita por Clarinha


Capítulo 18
Capitulo 18


Notas iniciais do capítulo

MIL DESCULPAS. Eu sei, eu sei, prometi postar sabado mas meu celular (fdp) desligou e não queria ligar mais. Quase o taquei na parede, mas lembrei que o cap estava nele. Kkkkk. Sem mais delongas...
BOA LEITURA AMORECOOS.



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Capitulo 18

POV Pedro

Comecei a compor uma musica pra esquentadinha, mas eu não consigo terminar, preciso falar com ela. Urgente. Quero me desculpar. Não pelo beijo em si, mas por eu ter desistido dela tão fácil.
Acordei com alguém me sacolejando.
– Pedroso?
– Hmm? - Resmunguei
– Cara, acorda. - Abri meus olhos e lá estava o Johnny.
– Meu quantas horas?
– O bastante pra tu levantar. Anda cara. - Me sento na cama e me espreguiço.
– O que você quer?
– Te acordar. - Ele fala rindo. Pego um travesseiro e jogo em direção a ele, mas não acerto. - Errou!
– Johnny vai pro...
– Olha o boca. -Me interrompe.
Me levantei, fiz minha higiene matinal e fomos pra cozinha. Tomamos café e depois fomos jogar video game.
Depois do almoço voltamos a jogar video game. A tarde passou voando, logo a noite chegou. O Johnny me chamou pra jantar na casa dele, aceitei, claro, nunca perderia uma oportunidade de ver a Esquentadinha.
Quando chegamos ela me ignorou totalmente, mas durante o jantar tocamos alguns olhares e sorrisos. Depois que a Esquentadinha disse pra Tia Dandara que éramos pra eu e o Johnny lavarmos a louça, fomos pro quarto dele.
– Cara, vou falar com a K. - Falei
– Olha Brother eu não sei se é uma boa ideia. - João falou, ele esta jogando no celular.
– Olha pra mim. - Pedi, ele para de jogar e me encara. - Eu não te pedi permissão. Eu preciso falar com ela. - Ele faz menção em falar mas eu o interrompo. - Não vou contar do "plano". Fica tranquilo.
– Então vai.
Dei os ombros pro viciado e sai do quarto. Fiquei um tempo na porta do quarto dela tomando coragem antes de bater. Bati e a K disse "Ta aberta". Com certeza ela não sabe que sou eu, por que se soubesse nunca deixaria eu entrar. Acho. Quando entrei ela estava lá, deitada, linda. Pedi para conversarmos e a Esquentadinha me deu 10 minutos. Comecei a desabafar quase que pra mim mesmo. Disse quase tudo que queria, esqueci de pedir desculpa. Eu vi que ela se acalmou um pouco e fui me aproveitando um pouco (talvez muito). Karina estava congelada e seus olhos brilhavam. Comecei a beijar seu rosto e depois dei-lhe selinhos, mas não durou muito, ela me agarrou com ferocidade. Demorou alguns segundos pra eu acreditar que aquilo estava acontecendo de verdade. MAS É VERDADE! Acho que nunca me senti tão... Tão... FELIZ!
Quando dei por mim, ja estávamos deitados na cama, eu apertando sua cintura e ela puxando meu cabelo. Acho que ouvi ate um gemidinho, enquanto eu beijava seu pescoço. Voltei a beijar sua boca, agora com muuuito mais desejo.
– O QUE SIGNIFICA ISSO?? - Grita o seu Gael. Eu e Karina nos olhamos com aquela cara de "E Agora?"
A Esquentadinha sentou, limpou a boca e passou as mãos no cabelo.
– ESTOU ESPERANDO AS EXPLICAÇÕES! - Ele grita de novo.
– Acho que não tem explicação pra isso, Pai. - Diz a Esquentadinha vermelha como um pimentão. Ela é corajosa.
– KARINA, KARINA, NÃO ME PROVOCA. E VOCÊ GAROTO? - Seu Gael aponta pra mim. É agora que eu vou morrer.
– Que gritaria é essa gente? - Fala a Tia Dandara entrando no quarto. João veio logo atras.
– Peguei esses dois se agarrando, pode isso? - Explica Gael.
– Claro que pode, eles são jovens e estão na idade de se divertir. - Minha Tia nos defende.
– O QUE? VOCÊ VAI DEFENDE-lOS?
– Chega Gael, que drama. Isso tudo por um beijo? - Eu, Karina e o Johnny nos olhamos.
– Você fala isso porque não viu. Eles estavam quase se engolindo.
– Você e a Danda estavam do mesmo jeito na sala e eu não disse nada. - Diz Karina. Rimos, menos o seu Gael.
– QUE GAROTA MAIS ABUSADA.- E o Gael continua gritando.
– Gael ela tem razão. - Nos defendeu ela. - Mas, Pedrinho acho que você deve ir embora. Depois vocês conversam. - Ela apontou pra mim e pra K.
– Tudo bem. - Me pronuncio finalmente. - Tchau K.
– Tchau.
Desci as escadas na velocidade da luz. Cheguei na praça e fiquei pulando como um louco. Mas não me importo estou feliz. Muito feliz.
– ELA ME BEIJOOU! - Grito sozinho.
– ELA ME BEIJOOU. E EU TO FELIZ.
Depois que terminei de "comemorar" fui pra casa. Meus pais estavam no Perfeitão, os cumprimentei e fui pra casa.
– TOMTOM? TOMTOM? - A chamei.
– AQUI NO QUARTO. - Ela respondeu. Corri ate o quarto. - O que foi? Por que essa gritaria? E por que esse sorriso? - Tomtom me enche de perguntas. Faço menção em falar. - Ja sei! Vocês se reconciliaram? AI QUE LINDO. - Tagarelou. Me sentei.
– Posso falar? - Pergunto. Ela ri.
– Desculpe.
– Nós nos beijamos. - Explico, quando ela vai gritar eu tapo sua boca com a mão. - Mas o Pai dela chegou e nos pegou. Eu a solto.
– Droga! - Diz ela. - Mas como foi o beijo? Quem Tomtom a iniciativa? Não espera, foi você né?
– O beijo foi o melhor que demos. E...
– E?
– FOI ELA QUE ME BEIJOU! - Comemoro.
– MENTIRA? - Nego com a cabeça. - AI MEU DEUS. VOU DESMAIAR. - Fico rindo da louca. Parece que esta mais feliz que eu.
– Não desmaia, por favor. - Peço
– Não vou, mas a vontade é grande. - Rimos.

POV Karina

Meu pai custou sair do quarto, ficou enchendo meu saco um tempão, mas nem dei bola. Achei que ele iria nos matar, mas graças a Danda ele ficou bem calmo (mais ou menos). Tive uma coragem ate então desconhecida por mim, mas quando olhei para Pedro meus medos se foram e ai o enfrentei. Ouço batidas na porta.
– Entra. - Falo.
– E ai? - Pergunta João.
– E ai, o que?
– Você e o Pedroso se acertaram?
– Sim... Não... Er... Não sei. - Falo. - Nem conversamos.
João ri.
– Qual a graça? - Questiono.
– Não deu pra conversar, porque vocês ficaram se "engolindo" né.
– João cala a boca.
– Eu menti?
– So foi um beijo. Meu pai que é exagerado.
– Ta bom.
– Era só isso?
– Era.
– Então pode ir embora do meu quarto. - Estico meu braço em direção a porta.
– Ta me expulsando?
– Entenda como quiser, baby. - Brinco.
– Boa noite então. - Ele faz carinha de triste. Cheguei a ter dó, mas passou rápido. Abri a porta pra ele sai e a Bianca estava lá.
– Bi? O que cê ta fazendo aqui?
– E-eu... e-eu... Estava esperando o João sair! - Explicou-se
– Como você sabia que ele estava aqui?
– Er...Er... - Gagueja. Eu cruzo os braços e fecho a cara. - Eu ouvi a voz dele. - Sorriu ela.
– Hum, enxerida. Você estava querendo ouvir nossa conversa.
– Eu vou deixar vocês tendo essa DR. Tchau maninhas. - Diz João dando um beijo em mim e na Bi e depois sai. Voltei a me deitar e Bianca se senta na beirada da minha cama.
– O que deseja? - Pergunto. Ela ri com malícia.
– É verdade o que eu ouvi?
– Depende do que você ouviu.
– Você e o Pedro se beijaram? - Assenti. - E o Pai pegou vocês? - Assenti novamente. - Vocês estão namorando?
– O que? Não, obvio que não.
– Por que não? Vocês não se gostam? - A encaro e reviro os olhos. - Você não quer namorar ou ele não pediu?
– Os dois. Eu não quero e ele não pediu.
– E se ele pedir? Você aceitaria?
– Não sei, acho que não.
– Por que?
– Nossa Bi, o bicho da curiosidade te mordeu, foi?
– So quero saber da vida da minha irmãzinha. - Ela me abraça. Eu a empurro.
– Respondendo sua pergunta: Eu não aceitaria por que... Por que... Eu não sei ta? Não sei.
– Awn! Minha bebê esta apaixonada. - Ela me abraça de novo. Que carrapato essa minha irmã.
– Ta bom Bi, vamos Dormir.

POV Narradora

Na manha seguinte...

João e Pedro se encontraram no ponto de ônibus e seguiram para o colégio. Quando chegaram, Maria veio ao encontro os amigos.
– Oi João, Pedro. - Falou toda sorridente.
– Oi Maria. - Disseram em uníssono. - Cade a Juh? - Pergunta Pedro.
– A Juh esta muito brava com você Pedrinho. - Maria Explica.
– É eu sei, queria me desculpar com ela.
– Foi sacanagem o que você fez, mas eu não vou me entremeter. Ela as vezes exagera. - A Loira ri.
– Mesmo assim quero falar com ela. - Diz Pedro.
– Vamos pra aula? Depois você se desculpa. - Fala João.

Os três foram para sala, Juh estava conversando com um grupo de meninos, rindo e se insinuando, Maria disse para Pedro a ignorar, por que a garota sempre faz isso pra chamar a atenção.
Durante o intervalo João e Maria não se desgrudaram e Pedro ficou de "vela".
Logo as aula acabaram, alguns professores faltaram, e os amigos foram para casa.

– Vamos lá pra casa jogar? - Pergunta João quando eles chegam a praça.
– Não sei não cara, o seu Gael vai me matar. - Diz Pedro
– Vai nada cara, o professor de briga e minha mãe saíram cedo e so voltam a noite.
– Ue, a Tia não vai dar aula hoje não?
– Ela disse que essa semana a ribalta vai abrir so para os alunos ensaiarem pro show de talentos.
– Entendi, então vamos né.
– Mas ô, nada de agarrar minha irmãzinha, ok? - Brincou.
– Só se ela quiser. - Pedro da uma piscadela.


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Notas finais do capítulo

E AI? O QUE ACHARAM? Comentem please. Estou sentindo falta de algumas pessoas :( ME XINGUEM OU ME ELOGIEM MAS COMENTEM, AMO RESPONDER VCS.
Pra incentivar vcs a comentarem vou fazer perguntas no final do cap, ok?
O QUE VCS QUEREM QUE ACONTEÇA NA CASA DO MESTRE??? MUITA PEGAÇÃO? OU UMA BRIGUINHA??
RESPONDAM BJOOOS