Entre beijos e paixões escrita por Eterna Queen Chaddad Vieira
Notas iniciais do capítulo
Oieeee gente aí vai mais um capítulo IMPERDÍVEL! Cara hj confesso que acordei bem inspirada heuahe! (Nem dormir direito pra falar a verdade) Enfim, espero que gostem!! Comentem, e boa leitura! :*
ps: Aviso nas notas finais.
ps²: Vocês entenderão o porque desse título hahaha
Na aula de teatro...
O professor explicava aos alunos sobre a peça de teatro que estava por vir.
– Então galera, como eu avisei no início da semana os testes pra a peça serão realizados amanhã na hora da aula de teatro, quem estiver interessado é só anotar o nome nessa ficha que eu vou colocar, e preparar um monólogo. – Enquanto o professor explicava Janjão levantou a mão. – Pode dizer Janjão.
– É... Qual a peça mesmo? – Perguntou o garoto fazendo todos rirem.
– Nossa aonde você teve todo esse tempo? Na lua? – Zombou Thiago.
– Não enche. – Disse Janjão.
– A peça senhor aluado, é Alice no país das maravilhas. – Disse o professor.
– Nossa, que bichice! – Exclamou o garoto.
– Nada haver, é muito melhor que romeu e Julieta na minha opinião. – Disse Bia.
– É vendo por esse lado até que é verdade. – Disse Janjão.
– Você e essa babação com a Bia. – Reparou André.
– Xiu! – Repreendeu o garoto.
– Continuando! – Disse o professor. – Hoje eu quero testar a habilidade teatral de vocês, nós iremos fazer uma encenação e... – Nem todos prestavam atenção no que o professor falava, incluindo Bia que pensava numa forma de explicar à Ana toda aquela história da Madame Esmeralda ser sua mãe, já que a mulher não havia dito nada. Samuca era outro que estava inquieto pois precisava falar a alguém do orfanato o que sabia com urgência.
Um tanto longe dalí...
Não demorou muito e Carol, Júnior, Mosca, Mili, Pata e Marian, chegaram à casa de Juca. Porém ao chegarem lá, não foi Juca quem atendeu, e sim outra pessoa, alguém que deixou Pata e Mosca completamente chocados.
– Meu Deus! Eu não acredito nisso! – Exclamou a mulher de olhos arregalados.
– Graziele?! – Exclamaram Pata e Mosca tensos.
No orfanato...
Ana estava sozinha no pátio quando Tati chegou acompanhada de Maria.
– Ah! Não sabia que você tava aqui... – Disse Tati.
– Já vou sair. – Disse Ana.
– Não, espera Ana! – Pediu Tati.
– Que foi? – Perguntou Ana.
– Até quando você vai ficar brava comigo? – Perguntou Tati.
– Ah, sei lá, eu nem tava lembrando disso, é tanta coisa... – Afirmou Ana.
– Eu fiquei bastante triste pela forma que você me tratou ontem a noite. – Disse Tati.
– Hã? – Ana se questionou, pois não lembrava de ter ao menos falado com Tati na noite anterior.
– Você foi grossa comigo e depois agrediu a Tati, não lembra? – Perguntou Maria.
– N-não... – Disse Ana confusa.
– Nossa, que estranho. – Disse Maria.
– Mas tudo bem, a gente percebeu que você não parecia estar bem. – Disse Tati. – Mas se foi por causa do Tatu, queria deixar claro que só foi um beijo naquele dia e...
– Ai quer saber Tati, fica tranquila, eu nem gosto mais do Tatu. – Disse Ana sem paciência. garota andava tão inquieta com o que vinha acontecendo, que para ela aquilo não passava de uma coisa boba.
– Então quer dizer que você não tá mais com raiva de mim? – Perguntou Tati.
– Não, não tô. – Disse Ana. Logo Tati sorriu e foi abraçar a amiga.
– Você não sabe o quanto eu fico feliz de voltar a ser sua amiga Ana! – Exclamou Tati.
– Pois é, eu também fico. – Disse Ana sorrindo discretamente. Nessa hora Teca e Dani chegaram ao pátio juntas.
– Olha só parece que finalmente fizeram as pazes. – Reparou Dani.
– Não enche Dani. – Disse Tati.
– Nossa, para de grosseria menina! – Retrucou Dani. – Se vocês não tão mais brigadas porque ainda ta sendo chata comigo? – Perguntou a garota.
– Porque eu não esqueci o que você fez com o pessoal, e comigo naquele dia. – Disse Tati.
– E o que você fizeram comigo? Me excluindo de tudo! Acha pouco? – Perguntou Dani. Logo Tati e Dani passaram a discutir, então Teca e Maria se meteram na discussão também, gerando uma discussão maior ainda, que só foi interrompida quando viram Ana caindo e se debatendo no chão.
– Ana!!! – Exclamaram todas assustadas se aproximando da garota.
Enquanto isso na comunidade...
Depois de darem de cara com a tia, Pata e Mosca ficaram basante tensos. Logo Carol perguntou de onde se conheciam então a mulher afirmou ser tia dos dois e convidou todos para que entrassem.
– Nossa, realmente é uma grande coincidência que o Juca more exatamente com a tia de vocês. – Comentava Carol com Mosca e Pata.
– É, coincidência mesmo... – Disse Mosca. Mili notou que nem o garoto e nem Pata estavam confortáveis com a presença da tia.
– Mas e então, quer dizer que vocês tão atrás do Juca? – Perguntou a mulher que havia ido pegar café. Logo Carol e Junior explicaram toda a situação. No mesmo momento Juca chegou na casa.
– Pessoal? O que vocês tão fazendo aqui? – Perguntou o garoto surpreso.
Enquanto isso na escola...
Depois da aula de teatro...
Janjão puxou conversa com Bia.
– E aí Bia, você vai se inscrever pro teste dessa peça chata? – Perguntou o garoto rindo.
– Ah, não sei ainda, e você? – Perguntou Bia.
– Ah sacomé né? Tô precisando de nota extra... – Disse Janjão. – Minha mãe me mata se eu repetir de ano... De novo. – Completou o garoto sem jeito.
– Tendi... – Disse Bia. Janjão notou que a garota parecia estar preocupada com algo.
– Algo te preocupa? – Perguntou Janjão.
– Ah... Não, nada demais... – Disse Bia.
– Porque pareceu que você nem tava prestando atenção no que eu tava dizendo. – Disse Janjão.
– Desculpa... – Disse Bia. – Tô meio lesada esses dias. – Disfarçou. – Mas, e aí como andam as coisas com a sua mãe? – Perguntou Bia. Janjão ficou em silêncio. – Ai, desculpa de novo, foi indelicadeza a minha... – Desculpou-se.
– Tudo bem... – Disse Janjão.
– É que sei lá, faz tempo que você não toca no assunto. – Disse Bia. – Ela por acaso ainda te trata mau? – Perguntou.
– Isso te responde? – Perguntou o garoto, levantando a manga da camisa, e mostrando uma mancha roxa no braço.
– Meu Deus! – Exclamou Bia. – Janjão, você precisa falar isso pra alguém...
– Pra quê? Pra minha mãe ser presa de novo, e eu ficar desamparado? – Perguntou Janjão.
– Você não tem mais ninguém além dela de família? – Pergunou Bia.
– Tem minha vó e meu vô, mas eles não moram aqui, moram lá em Tocantins... – Explicou Janjão.
– Ah... – Disse Bia, lamentando a situação do amigo.
– Pois é, complicado... – Suspirou Janjão. Nessa hora Samuca se aproximou.
– Bia ainda bem, eu tava te procurando! – Exclamou o garoto desesperado.
– O que foi doido? – Perguntou Bia assustada.
– Eu tenho que te avisar uma coisa urgente! – Disse o garoto.
– Então avisa ué! – Disse Bia.
– Não foi o Juca que armou pro Duda, foi a Marian! – Afirmou o garoto.
– O quê?! – Exclamou Bia.
– Eu ouvi ela falando no celular, e depois um garoto foi e entregou um pacote a ela, e ele se disse amigo do paçoca! E quando ele saiu eu ouvi ela dizer com as próprias palavras que assim ela ia incriminar o Juca! – Completou o garoto.
– Não acredito! – Exclamou Bia. – E porque você veio me contar isso só agora? – Perguntou.
– Porque a gente tava na aula e...
– Mas é um idiota mesmo! – Exclamou Bia. – E agora o que a gente faz?!
– Não sei! – Disse Samuca.
– Ai meu Deus! – Exclamou Bia saindo, na intenção de procurar o resto do pessoal. Samuca a acompanhou.
– Nossa, que doidera... – Disse Janjão ficando sozinho.
Na comunidade...
Assim que Juca chegou em casa Pata foi logo o acusando de ter colocado a droga na bebida, Juca a princípio não entendeu nada, então Carol e Júnior conversaram civilizadamente com o garoto e explicaram a situação.
– O quê?! – Exclamou Juca. – Cês tão me achando com cara de marginal? Eu nunca mexi com esses lances na minha vida! – Afirmou o garoto.
– Mas Juca, você não morava no reformatório? – Perguntou Carol.
– É mais se eu morava lá, porque roubei comida, porque tinha fome, e não por mexer com drogas! – Disse o garoto. – Foi uma fase ruim da minha vida mas agora eu tô vivendo honestamente! – Completou.
– Então como você explica que o refrigerante que você tava levando pra Mili tinha a droga? – Perguntou Pata. Enquanto conversavam ninguém percebeu que Marian havia saído, entrado no quarto de Juca, colocado os comprimidos em suas coisas e voltado. E tudo isso com a desculpa de ir ao banheiro.
– Eu sei lá, eu não tenho nada haver! – Disse o garoto, de repente veio o flash back.
Flash back on
– Oi Juca! Você ta indo pegar refrigerante? – Perguntou Marian.
– Tô. Pra Mili! – Disse Juca.
– Ah! Pode deixar que eu pego pra você! – Disse Marian.
Flash back off
– Agora que eu me lembro... – Disse o garoto. – Foi a Mariana quem me deu o refrigerante! – Afirmou o garoto.
– Quê? Mariana? – Perguntou Carol. Nessa hora Marian já havia voltado discretamente.
– É assim que ele chama a Marian. – Disse Mili olhando pra garota.
– Foi você não foi? Você é amiga do Paçoca e ele quem mexe com essas coisas! Você armou pra mim! – Disse Juca alterado.
– Quê? Tá ficando louco? Por que eu faria isso? – Perguntou Marian.
– É a única explicação! – Afirmou Juca.
– Gente vocês não vão acreditar nisso vão? – Perguntou Marian. – E além disso eu nem sou amiga do Paçoca, você que é! – Disse Direcionando-se à Juca.
– Eu não sei mais de nada depois dessa... – Disse Mosca.
– Nem eu... – Disse Pata.
– Juca, você tá mesmo com a consciência limpa? – Perguntou Júnior.
– Claro! – Afirmou Juca.
– Então, pra ter certeza, o juizado de menores ta vindo aqui revistar as suas coias... – Explicou Júnior.
– O quê? – Perguntou o garoto. – Mas eu já disse que não mexo com isso! – Repetiu.
– Nós entendemos Juca, mas é só pra ter certeza. – Disse Carol.
– Ele não quer deixar porque tem culpa no cartório! – Disse Marian.
– Para de provocar Marian. – Pediu Mili.
– Isso é desnecessário! – Disse Juca.
– Juca, se for verdade mesmo vou ser obrigada a lhe despejar. – Disse Graziele.
– Não é verdade mais que coisa! – Exclamou Juca sem paciência.
– Agora é só o juizado chegar pra ter certeza. – Disse Júnior.
Enquanto isso no orfanato...
Depois do ocorrido com Ana, Teca chamou Chico que ao ver a situação de Ana foi às pressas chamar o doutor Fernando. Quando Fernando chegou ao orfanato Ana não se debatia mais, porém se encontrava desmaiada, as garotas haviam a colocado no sofá.
– Pelo que vocês contaram, ela teve perda de consciência seguida de espasmos musculares involuntários, e espumava pela boca... – Fernando tirava suas conclusões médicas. – Ela sofre de epilepsia? – Perguntou.
– O que é isso? – Perguntaram Maria e Neco ao mesmo tempo.
– Agora não gente. – Disse Teca.
– Doutor Fernando, a Ana desde pequena mora no orfanato e nunca aconteceu nada dese tipo com ela. – Afirmou Chico.
– Hum, então ela teve uma convulsão, mas não sofre de epilepsia... – Disse Fernando anotando suas conclusões. – Em todo caso é melhor vocês darem uma passada no hospital pra ela fazer exames e ver o qual a causa desse problema Chico. – Concluiu Fernando. Chico assentiu, logo Fernando se ofereceu para levar Ana ao hospital, acompanhada de Chico. E assim foi.
Enquanto isso na escola...
Bia e Samuca chegaram para os outros e contaram tudo.
– Você tem certeza Samuca? – Perguntou Rafa.
– Eu não ia mentir! – Disse Samuca.
– Do jeito que você tá agora, não duvido de você inventar mentiras. – Disse Vivi.
– Concordo. – Disse Cris.
– Não é mentira e eu não tenho nada contra a Marian! Eu tô falando a verdade! – Afirmou Samuca.
– Eu acredito no Samuca! – Afirmou Bia.
– Claro, você odeia a Marian. – Disse Rafa.
– Mas galera pensando bem ele não ia ter porque inventar algo assim... – Disse Thiago.
– Sei não... – Disse Rafa.
– Também não sei... – Disse Cris.
– Puta que pariu! Eu tô falando sério caralho! – Gritou Samuca assuntando a todos.
– Ta bom ta bom! – Exclamaram todos.
– Só tem um jeito de saber... – Disse Thiago. – Indo até onde tá a Marian. – Afirmou.
– Mas ela foi com o pessoal mostrar a casa do Juca. – Disse Cris.
– E onde é isso exatamente? – Perguntou Rafa.
– Eu ouvi o Juca falando que morava numa comunidade próxima do orfanato. – Disse Cris. Nessa hora Vivi ficou inquieta.
– Eu sei onde é... – Disse Vivi. – É onde mora a Shirley, e onde mora o meu pai... – Afirmou.
Depois...
Na comunidade...
O juizado chegou à casa de Juca e passou a revistar seu quarto até que encontraram a prova para incriminá-lo, um pacote com capsulas de ecstasy.
– Eu não sei como isso foi parar aí! – Disse Juca.
– Então era verdade. Você tava querendo que eu desse o vexame... – Disse Mili decepcionada.
– Não, claro que não, essa vadia deve ter colocado isso lá! Eu vi quando ela saiu! – Disse Juca.
– Você tá ficando paranoico Juca... – Disse Marian.
– Agora você vai pagar pelo que fez com o meu namorado! – Afirmou Pata.
– Pensei que você era de bem cara... – Disse Mosca.
– Eu não fiz isso, isso não é meu! – Afirmou o garoto entrando em desespero.
– Não tem como a gente acreditar em você Juca, as provas estão aí... – Disse Carol.
– Vem logo garoto, você vai voltar pro lugar de onde nunca deveria ter saído. – Disse o assistente social, levando Juca.
– Esperem! – Gritou Bia chegando de repente acompanhada de Vivi, Samuca e Thiago.
– Crianças?! – Exclamou Carol surpresa.
– O que vocês tão fazendo aqui? – Perguntou Pata.
– Como vocês chegaram aqui? – Perguntou Mili.
– Isso não importa. – Disse Bia. – O que importa é o que nós temos a dizer. – Completou.
– O Juca é inocente! – Disse Samuca.
– Foi a Marian quem armou tudo! – Completou Thiago. Todos ficaram perplexos, menos Juca que ficou com cara de "Eu avisei".
Logo todos questionaram o motivo da acusação contra Marian então Samuca contou tudo que presenciou.
– Você tem certeza Samuca? – Perguntou Carol.
– É uma acusação muito séria... – Disse Júnior.
– Tenho certeza absoluta. – Disse Samuca.
– É mentira Carol, eles combinaram isso tudo pra armar contra mim! Eles me odeiam! – Disse Marian.
– Espera, ontem de madrugada eu ouvi a Marian conversando no celular também. Ela disse que era uma amiga da escola, mas agora eu já não sei mais... – Disse Mili.
– Mili, até você? – Perguntou Marian.
– Então a prova só pode tá no celular! – Disse Pata.
– Vocês todos estão loucos, eu não tenho nada haver! – Disse Marian nervosa.
– Me dá o celular Marian... – Pediu Carol.
– Mas não é verdade... – Disse Marian.
– Resolvam logo, alguém aqui vai pro reformatório ou não? – Perguntou o assistente social.
– Marian, o celular por favor... – Pediu Carol mais uma vez. Porém Marian colocou dificuldades para entregar o celular, até que Bia perdeu a paciência e tomou o celular da garota e entregou à Carol.
– Eu vou ligar pro número da ultima ligação que você recebeu. – Disse Carol. Logo Carol discou o número e colocou no viva voz. Até que alguém atendeu.
"Alô, qual foi patricinha? Num vem me dizer que o mané num te entregou a parada! Patricinha? Alô?", Era Paçoca. Nessa hora todo encararam Marian decepcionado, menos Bia que apenas riu ironicamente para a garota. Xeque mate!
Marian ao ver que seria levada tentou fugir dalí porém Mosca e Juca a seguraram.
– Me soltem! – Gritou a garota entrando em desespero. – Eu sou inocente, o Paçoca me obrigou! – Mentiu.
– Conta outra Marian. – Disse Mosca.
Depois de tanto relutar, Marian acabou vendo que não tinha chance e cedeu.
– Tá bom então, mas agora vocês vão ter que me ouvir! – Disse a garota. Logo todos esperaram que a mesma falasse. – É, fui eu quem fiz isso mesmo, e sabe porque? Porque eu tô cansada! Sempre foi a Mili, a Mili é o centro das atenções, todo mundo ama a Mili. Menos eu! E sabe o quê mais? Eu devia ter colocado veneno no lugar da droga! – Exclamou a garota, deixando todos chocados, inclusive Mili. Logo Mili aproximou-se da garota, com um olhar decepcionante. – O que foi Milizinha? Tá surpresa com o que eu disse? Isso tá sendo demais pra voc... – Antes que Marian terminasse sua provocação, levou um soco horrível na cara. Logo a garota passou a chorar.
– Me responde você Marian, isso tá sendo demais? – Perguntou Mili. Então Marian foi levada para o reformatório.
***
Depois que tudo foi resolvido todos pediram desculpas à Juca pelo mau entendido e voltaram à caminho do orfanato, como não cabiam todos no carro foram de ônibus com Carol. Com exerção de Pata que pediu para ir com Júnior à casa dos Almeida Campos para poder visitar Duda.
– Eu nem tô acreditando que finalmente aquela puta foi desmascarada! – Exclamou Bia.
– E tudo graças à vocês! – Disse Mosca.
– Principalmente ao Samuca, que descobriu tudo! – Disse Bia.
– E à Vivi por ter levado a gente lá. – Disse Thiago.
– Que é isso gente não foi nada! – Falaram os dois ao mesmo tempo. Logo ambos se entreolharam.
– É... Vivi eu... – Samuca pensou em se desculpar, porém...
– Nem vem falar comigo Samuel. – Disse a garota o ignorando.
– Eu ainda não tô acreditando que a Marian quem tava armando todo esse tempo... – Disse Mili.
– Né e a Bia quem tava certa todo esse tempo... – Disse Mosca.
– Pois é a gora vocês me devem desculpas! – Afirmou Bia.
– Nem vem! – Exclamaram todos.
– Chatos! – Exclamou Bia.
– Ah e a propósito, belo soco aquele que você deu hein Mili? – Disse Thiago.
– Eu nunca tinha visto a santa Mili agredir alguém... – Disse Bia.
Enquanto todos conversavam sobre o inacreditável acontecido, Carol chamou Mosca para avisar algo ao garoto.
– Mosca? – Chamou Carol.
– Oi Carol? – Perguntou Mosca.
– Quando chegarmos no orfanato eu tenho que conversar com você. – Disse Carol.
– Ok. – Disse Mosca, este já deduziu que era algo sobre sua tia, ficando inquieto com isso.
Na mansão Almeida Campos...
Quando Pata chegou à mansão com Júnior, esta já avistou Duda deitado no sofá jogando video game.
– Duda? – Chamou a garota. Logo o garoto abriu um sorriso enorme ao vê-la.
– Pata! – Exclamou levantando-se e abraçando a garota.
– Como você tá? – Perguntou Pata.
– Tô bem, tirando a comida ruim do hospital e as injeções... – Disse Duda rindo.
– Você não sabe o quanto eu fico feliz de te ver bem amor. – Afirmou Pata, dando vários selinhos no garoto.
– Mas e aí amor, o Júnior tava contando que vocês iam na casa do garoto lá o Juca. Era ele mesmo o culpado? – Perguntou Duda.
– Ah é, você não vai acreditar no que aconteceu!!! – Exclamou Pata. Logo a garota passou a contar tudo o que tinha acontecido.
No orfanato.
Ao chegarem no orfanato, todos ficaram surpresos com o silêncio. As garotas menores, e os que haviam chegado antes estavam na sala totalmente tensos.
– Gente vocês não vão acreditar no qua aconteceu! – Exclamou Bia.
– Você também não... – Disse Tati.
– O que foi, porque vocês tão assim? – Perguntou Mili.
– É a Ana... – Disse Binho.
– O que aconteceu com a Ana? – Perguntou Bia já ficando nervosa.
– Ela teve uma convulsão e foi pro hospital... – Disse Teca, deixando todos perplexos.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
E aí oq acharam? Comentem!
AVISO:
Galera, venho lhes informar que EBEP está no capítulos finais! (buaaaa buaaa) Eu sei eu sei, porém! A notícia boa é que SIM, terá uma segunda temporada, uhuu!! Enfim, é isso aí Beijo :*