Entre beijos e paixões escrita por Eterna Queen Chaddad Vieira


Capítulo 3
O jogo da garrafa part.3 revelações


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal, avizinho rápido pra vocês: Comentem! Não sejam fantasmas, pois minha fic vai ser movida ao número de comentários, as visualizações estão ótimas, mas só isso não basta preciso saber a opinião de vocês, se estão ou não gostando essas coisa d tipo, então gente bora contribuir ae, agradecendo desde já os que comentaram no cap passado õ/
Boa Leitura :*



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*Recapitulando: Quem beijou quem, no jogo da garrafa até agora: RafaXCris, BelXThiago, ThiagoXPata, MarianXDuda, AndréXJanu, JanuXMosca, SamucaXMili, PataXJanjão...*

― Agora é minha vez! ― Disse Duda, pegando a garrafa. Este foi e a girou, e a garrafa parou em Bel. Perceberam que Rafa estava de coração partido, quando este pôs a mão na cabeça, e desviou o olhar na hora do beijo.

Duda sabia que Rafa gostava de Bel, então resolveu não passar dos limites, foi um beijo rápido, nem selinho e nem de língua, um beijo técnico. Em seguida voltram aos seu lugares.

― Vocês repararam? ― Disse Thiago.

― O quê? ― Perguntaram.

― Todas as meninas já beijaram, menos a Bia! ― Zombou.

― Não sei do que você ta rindo Thiago, pois agora é minha vez! ― Respondeu Bia, pegando a garrafa.

― Coitado do cara azarado que tiver que beijar a Bia! ― Murmurou Thiago, num som audível, fazendo alguns dos garotos rirem.

― Repete isso, covarde! ― Gritou Bia.

― Ué, ele só falou a verdade! ― Respondeu Binho.

― Então é isso que todos acham? Que seria um azar ser escolhido por mim? ― Perguntou a garota. Os meninos ficaram em silêncio, Então Bia lançou a garrafa contra o chão, e subiu as escadas ferozmente.

― Olha o que você fez Thiago! ― Gritou Cris.

― Eu tava brincando! ― Disse Thiago.

― Foi uma pécima brincadeira. ― Afirmou Mili. ― Eu vou falar com ela...

― Não Mili, se tem alguém aqui que precisa ir é o Thiago, pois foi ele que falou. ― Disse Pata.

― Eu não! ― Gritou Thiago. ― Ela vai me dar um soco na cara!

― Quer saber, eu vou lá, eu também falei. ― Disse Binho.

― Tem certeza Binho? ― Perguntou Cris .

― Tenho medo de levar soco não. ― Disse Binho, subindo as escadas.

Quando Binho subiu as escadas, se deparou com Bia chorando, sentava em frente a porta do quarto das meninas.

― Oi... ― Disse ele. Bia assustou-se e enchugou as lágrimas rapidamente.

― O que você quer? ― Perguntou escondendo o rosto.

― Só queria dizer que o Thiago não fez por mal e...

― Não fez por mau? ― Bia gargalhou ironicamente. Em seguida levantou-se em direção de Binho. ― Você tá tirando uma com a minha cara?! ― Perguntou.

― Calma Bia! ― Exclamou. ― Não precisa ficar assim. Você sabe como o Thiago é, e ele só disse aquilo porque sabe que você liga.

― Ah é? E você? Porque concordou? ― Perguntou. Nessa hora, Binho ficou calado. ― Responde Binho!

― Eu... Eu sei lá, porque cá entre nós, as vezes você mete medo...

― Meto medo? Quando foi que eu meti medo em você? ― Gritou.

― Agora, por exemplo?! ― Exclamou. ― Olha o jeito que você tá falando comigo! ― Bia ficou calada.

― Viu aí? De todas as meninas você é a que mais dá medo no orfanato. Imagina, se alguém for querer beijar você, você vai esbofetar a cara! ― Exclamou.

― Não... ― Disse Bia. Nessa hora, Binho percebeu que Bia olhava em seus olhos intensamente.

― Não? ― Perguntou, olhando para os olhos dela sem entender.

― Não se for você! ― Revelou Bia. Nesta hora aproximou-se de uma forma estranha, e quando Binho menos esperava esta o beijou na boca insperadamente.

Binho não soube o que fazer, ficou apenas ali parado, de olhos arregalados, tentando entender o porque daquele beijo. No começo foi um selinho demorado, mas a coisa foi ficando séria, quando Bia começou a movimentar a boca, esperando que o garoto também o fizesse, mas logo parou, quando percebeu que Binho estava em choque.

― Binho? ― Chamou, mas o garoto nem se mexia. ― Binho você ta bem? ― Perguntou, mas o menino nada disse, até que alguns segundo depois, respondeu em seco, e sem se mover.

― Tô. ― Disse Frio.

― Esquece que isso aconteceu! ― Disse a garota decepcionada, saindo de lá em seguida.

Bia voltou pra sala, e logo depois Binho.

― E aí, onde paramos?

― Aê! Você mudou de ideia Bia? ― Perguntou Mili.

― Não são comentários idiotas que vão me fazer desistir de jogar! ― Disse Bia.

― Como você convenceu ela Binho? ― Perguntou Cris.

― E... Eu... N-não s...

― Ele me disse pra deixar de ser frouxa, e que se eu desistisse de jogar é porque também concordava com o Thiago. ― Mentiu Bia, escondendo o que havia acontecido.

― É, foi isso que eu disse. ― Concordou.

― Binho, é você mesmo? Você tá estranho... ― Perguntou Thiago. ― Aconteceu alguma coisa? ― Nessa hora Bia olhou severamente para Binho.

― Impressão sua Thiago, não aconteceu nada! ― Disse Binho, disfarçando.

― Sei... ― Duvidou Thiago.

― Minha vez de jogar, cadê a garrafa? ― Perguntou Bia.

― Sorte que você não conseguiu quebrar. ― Disse Marian, entregando a garrafa.

― Hum. ― Murmurou Bia. Girando a garrafa. ― André?! ― Exclamou fazendo careta.

― Nossa! ― Exclamou André, olhando ligeiramente para Janjão. Que o fuzilou com o olhar.

― Ai não, porque o André?! ― Choramingou Cris. Todos a olharam estranho. Esta sorriu desconcertadamente. ― Ah, gente eu to brincando.

― Pode ser o castigo? ― Perguntou André, para a surpresa de todos. ― Eu não quero beijar a Bia.

― É, parece que o Thiago tava certo. ― Provocou Marian. Bia ficou furiosa.

― Posso saber porque você não quer seu idiota? ― Perguntou, puxando André pela gola da blusa.

― Ai! Não é nada com você, é que, é que...

― Beija logo André! ― Gritou Janjão.

― Tem certeza? ― Perguntou André.

― Vai! ― Ordenou Janjão.

― Tá, desculpa Bia, era brincadeira.

― Nossa André, quer dizer que até pra beijar alguém precisa pedir pro Janjão? ― Perguntou Pata.

― Não é isso! ― Disse André.

― A não ser que o Janjão seja afim da Bia! ― Zombou Mosca, fazendo todos do orfanato rirem. Perceberam que Janjão ficou vermelho.

― Nada haver seus delinquentes! ― Griotu Janjão.

― Vocês vão beijar ou não? ― Perguntou Janu.

― Vamos né! ― Disse André.

― Nada de língua! ― Disse Bia.

― Eu sei. ― Disse André.

Logo André se aproximou, e fechou os olhos. Então Bia o beijou, um selinho de menos de três segundos.

― Chega! ― Disse Bia, empurrando o garoto.

― Calma, quem disse que eu queria continuar? ― Perguntou André.

― Por via das dúvidas. ― Retrucou Bia.

― Nossa Bia, pra quê ser tão grossa? ― Perguntou Marian.

― Vai se fuder Marian! ― Gritou Bia.

― Bia! Que comportamento é esse? ― Perguntou Mili.

― Vai se fuder você também! ― Repetiu, calando a boca de Mili.

― Gostei, gostei! ― Exclamou Janjão sorrindo.

― Para de encrenca Bia, minha vez agora. ― Disse Mosca, girando a garrafa, o resultado fez todo mundo gargalhar alto. ― Pata?! ― Gritou Mosca. ― Eca!

― Que nojo! ― Exclamou Pata.

― Marian, posso rodar de novo? ― Perguntou.

― Claro! ― Concordou Marian.

Mosca girou novamente, e dessa vez aconteceu algo surprendente.

― Mili! ― Exclamou Mosca. Mili ficou de olhos arregalado e boqueaberta ao perceber que havia sido escolhida.

― Mosca! ― Exclamou.

― Ei mas a Mili já tinha sido escolhida e ainda tem uma rodada, nada haver. ― Explicou Janu.

― É mesmo, eu concordo! ― Disse Duda.

― Nada haver gente! ― Disse Cris.

― Tudo haver! ― Insistiu Janu. ― Eu acho que a Mili não vai querer beijar três garotos no mesmo dia! ― Janu sabia que Mili gostava de Mosca, e Mosca de Mili, e não queria pensar na possibilidade de perder chance com ele.

― Pior! ― Disse Marian. ― Isso é coisa de galinha...

― Nada haver! ― Disse Bia. ― Vocês tão falando isso porque não querem que os dois se beijem! ― Concluiu.

― Deixa Bia, elas tem razão. ― Falou Mili. ― Eu não sou uma galinha...

― Mais é burra mesmo, puta que pariu! ― Gritou Bia.

― Né! Isso eu tenho que concordar, para de ser besta Mili, beija logo. ― Disse Cris.

― Eu... ― Mili ficou em dúvida.

― Eu é que não vou esperar pela boa vontade de uma Maria vai com as outras! ― Exclamou Mosca girando a garrafa de novo. Já estava de saco cheio de tanta enrolação da Mili. E a garrafa escolheu...

― Droga! ― Exclamou Janu.

― Nossa! Que surpresa... ― Disse Marian cínicamente, ao ver que tinha sido a escolhida. Nessa hora, Mosca olhou para Mili como quem dissesse "Bem feito idiota! Vai de novo dar ouvidos a amiga falsa." Em seguida deu um selinho em Marian, e se afastou antes que garota pensasse em abrir a boca. Depois foi a vez de Cris, e a garrafa parou em Binho.

― Ai que droga! Ninguém merece... ― Lamentou Cris.

― Reclamando de barriga cheia fia, tem garota aqui que daria tudo pra tá no seu lugar! ― Disse Binho, olhando de relance para Bia. Essa ficou constrangida, desejando voltar no tempo para desfazer a besteira que fez. Cris deu apenas um selinho em Binho, que foi o próximo a girar.

― Bia... ― Disse Binho, lembrando do acontecido.

― O Binho e a Bia! ― Exclamou Thiago dando gargalhadas.

― Tenso! ― Disfarçou Bia.

― Tenso?! ― Exclamou Binho. ― Tem certeza?

― Aff gente, parem com isso, é só um jogo! ― Disse Janu.

― Sei Janu... ― Falou Janjão, lembrando Janu do que fez para Mosca não beijar Mili

― Que foi? ― Perguntou a mesma.

― Nada! ― Respondeu Janjão.

Bia deu um selinho em Binho e depois limpou a boca, como se nada tivesse acontecido antes daquilo, o que deixou Binho muito confuso.

Logo foi a vez de Mili...

"Como eu queria que caísse no Mosca... Será que ele ficou com raiva de mim por não ter beijado naquela hora? Será que eu sou mesmo uma burra por não seguir minhas próprias opiniões? E agora o que eu faço?" Pensou.

― Joga logo, já faltam 15 min pras 21 horas! ― Disse Janjão.

― Mamãe não deixa chegar tarde em casa? ― Perguntou Thiago.

― Tomar no cú! ― Disse Janjão.

― Vai você! ― Retrucou.

― Parem! ― Gritou Mili. Em seguida jogou a garrafa, e esta (finalmente) parou em Mosca.

― Não brinca! ― Exclamou Mosca.

― É... Quando duas pessoas tem que ficar juntas, é assim que fuciona, ninguém atrapalha! ― Disse Cris.

― Nada haver! ― Retrucou Janu.
Logo, Mosca e Mili levantaram-se. Então Mili olhou fixamente para Mosca, e em meio a calafrios e borboletas no estomago, seus lábios se uniram com os dele. Porém apenas um selinho demorado.

― Já chega né? ― Exclamou Janu, os tirando do momento.

― Pois é, é minha vez agora! ― Exclamou Janjão.

― Calma, eu tenho uma ideia melhor! ― Disse Marian.

― Lá vem! ― Reclamou Pata.

― Como o Janjão é o último e ficou sobrando, que tal ele escolher a menina que quiser para beijar? ― Perguntou Marian, sorrindo cínicamente. Janjão também sorriu. ― Você concorda Janjão? ― Perguntou Marian.

― É uma ótima ideia! ― Concordou.

― Ei mas aí vai ficar na cara! ― Disse André.

― O que? ― Perguntou Janjão.

― Todo mundo vai saber de quem você gosta! ― Completou André.

― Mas eu é que não vou perder a oportunidade de beijar quem eu quero! ― Disse Janjão. ― E outra, eu ne disse que era afim dela, só falei pra você que acho ela gostosa! ― Concluiu.

― Coitada de quem for! ― Disse Pata.

― Como se você não tivesse gostado de provar do meu nectar, hein gança?― Provocou Janjão. Todos riram.

― Néctar?! Essa foi Boa. ― Zombou Bia.

― Tá mais pra veneno de cobra! ― Completou Thiago.

― Porque Thiago, quer chupar o veneno da minha cobra? ― Perguntou maléficamente.

― Que nojo! ― Disseram as meninas.

― Momento gay... ― Afirmou Samuca.

― Vai se fuder Janjão! ― Gritou Thiago.

― Parem de putaria! ― Gritou Bia. ― Escolhe logo a azarada!

― É você! ― Exclamou Janjão.

― Eu o quê? ― Bia processou lentamente. ― Eu!!! O quê?!

― Sim, você é a única que escapa desse orfanato imundo! ― Exclamou Janjão.

Todos riram ao saber que era de Bia que Janjão gostava. Menos Bia é claro, essa sentiu horror. Mas como não queria ser castigada, teria que beijar Janjão mais cedo ou mais tarde.

Marian riu da situação, e Bia percebeu que ela havia planejado tudo aquilo, pois já devia saber que era dela que Janjão gostava. "Essa puta me paga!" pensou, enquanto Janjão aproximava-se pegando-a pela cintura, e tacando-lhe um beijo na boca. A língua do garoto percorreu o céu da sua boca, fazendo-a sentir vontade de morrer naquela hora. Mas foi tudo tão rápido que não deu pra deter. Tentou empurrar Janjão mais o mesmo estava sendo forte demais para o tamanho, até que alguém interviu tirando o garoto de cima da mesma.

― Não é assim que se trata uma garota, babaca! ― Gritou Duda enquanto empurrava Janjão pra longe de Bia. Aquilo a surpreendeu.

― Seu riquinho idiota! Você me paga! ― Gritou Janjão. Este ficou com tanta ráiva que precisou ser segurado pelos outros garotos.

― Tenho medo de você não anão de jardim! ― Exclamou Duda. Em seguida olhou para Bia, que sorriu em forma de gratidão.

Passaram-se alguns minutos, então cada um foi pra seu lugar. Os vizinhos foram embora, e alguns dos órfãos foram dormir, ficando acordados apenas: Mosca, Mili, Pata, Marian e Bia. Duda também ainda não havia ido embora. Bia e Pata estavam no computador, enquanto os outros quatro jogavam conversa fora.

― Foi da hora sua ideia Marian! ― Disse Duda. ― Só assim pra rolar beijo... ― Completou.

― Só assim? Quem disse? ― Insinuou-se Marian.

― Nossa que atirada! ― Exclamou Pata.

― Ninguém te chamou na conversa Pata! ― Retrucou Marian.

― Nossa Marian... Depois fala da Bia. ― Disse Mosca.

― Né! ― Gritou Bia.

― Outra metida! ― Exclamou Marian.

― Parem de Brigar... ― Disse Mili bocejando. ― Gente, vou tomar um suco e dormir.

― Eu acompanho. ― Disse Mosca, se retirando com Mili.

― E eu já vou embora... ― Falou Duda, porém Marian pediu que ficasse mais um pouco. Ele concordou em ficar apenas mais uns minutos.

― Então... Continuando aquele assunto... ― Sussurrou Duda.

― Sim? ― Marian esperou que Duda continuasse.

― Quer dizer que não precisa de jogo é? ― Perguntou Duda.

― Claro que não, se você quiser mais um é só pedir... ― Disse Marian, num tom de voz safada. Pata observava tudo de longe, até que aconteceu algo para acabar com sua noite de vez.

― Hum, rola um agora de boa noite? ― Perguntou Duda.

― Com certeza. ― Afirmou Marian. Esta pegou o garoto pela nuca e o beijou. Pata viu quando suas línguas se entrelaçaram, enquanto movimentavam as cabeças de um lado para o outro. Esta não aguentou ver a cena novamente, então saiu chorando dalí. subindo as escadas rapidamente. Bia continuou na sala horrorizada com a cena.

Enquanto isso na cozinha...

Mili e Mosca estavam em silêncio bebendo um suco.

― Bom... ― Mosca quebrou o silêncio. ― Legal o jogo né?

― Não achei! ― Respondeu Mili rapidamente.

― Pode crer, cê beijou o Samucão! ― Lembrou Mosca gargalhando. Mili fez cara de tacho. ― Tá parei.

― Você e a Janu hein? Oque foi aquilo?! ― Lembrou Mili.

― Ela quem começou! ― Exclamou Mosca.

― Sei! ― Exclamou Mili sem acreditar.

― Eu só fiz dar continuidade... ― Respondeu Mosca com um sorriso safado.

― Hum. ― Mosca notou que Mili não achou engraçado.

― É... E o nosso beijo? ― Perguntou, fazendo Mili engasgar com o suco.

― Ah! É, foi engraçado. ― Sorriu Mili constrangida. ― Bom, eu vou dormir. ― Concluiu deixando Mosca sozinho.

― Engraçado?! ― Perguntou Mosca, falando sozinho.

Na sala...

Duda e Marian se beijavam quando Mili chegou, Bia continuava no pc.

― Uau! ― Exclamou Mili assustando-os. ― Não, podem continuar só vim dizer boa noite e já vou dormir.

― Ok, Boa noite Mili... ― Disse Duda.

― Boa noite amiga! ― Disse Marian.
Então Mili saiu, logo depois Mosca também foi dormir.

― Bia... ― Chamou Marian.

― Morreu! ― Exclamou Bia.

― Nossa que chata! Só queria saber se você não vai dormir agora... ― Disse.

― Minha presença te incomoda? ― Perguntou Bia.

― Sim! ― Exclamou Marian.

― Não! Então não irei dormir agora. ― Concluiu Bia.

― Hadouken! ― Exclamou Duda.

― Ninguém merece... ― Disse Marian. ― Bom, então quem vai dormir sou eu, você já vai Duda?

― Vou sim, vou só ligar pro chofer... ― Explicou Duda.

― Então tá bem, eu já vou dormir. ― Disse Mariam, se despedindo.

Logo Marian subiu, e ficaram apenas Bia e Duda. Duda mechia no celular, enquanto Bia digitava no pc.

― O que você digita tanto hein garota? ― Perguntou Duda.

― É que eu escrevo. ― Disse Bia, sem ao menos olhar.

― Escreve? ― Perguntou Duda interessado. Logo levantou-se e foi até Bia. ― Escreve o quê?

― Ei! É privado... ― Disse Bia.

― Atá, desculpa não quis incomodar. ― Disse Duda dando as costas. Bia sorriu.

― Escrevo fanfics... ― Explicou, voltando a atenção de Duda.

― Ah! Sei, sei...

― Você curte?! ― Perguntou Bia admirada.

― Não sou muito de ler não, mas acho irado sim! ― Revelou Duda.

― Legal. ― Disse Bia.

― É. ― Concordou Duda. De repente ouviram uma buzina de carro. ― Ah! Deve ser o chofer. ― Disse Duda. ― Té mais.

― Eu te deixo até a porta. ― Disse Bia levantando-se.

― Ok. ― Concordou. Os dois caminharam até o portão.

― Entra logo que tá tarde! ― Disse Duda. Abrindo o portão.

― Tá ok. ― Disse Bia. ― Espera Duda! ― Falou de repente.

― Oi, que foi esqueci alguma coisa? ― Perguntou o garoto voltando.

― Só queria agradecer por ter me defendido do Janjão... ― Disse Bia sorrindo.

― Ah! Não tem de quê... ― Disse Duda, retribuindo o sorriso.

Então o garoto foi embora e Bia entrou, mas o que não sabia era que Marian observava tudo furiosamente.


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Notas finais do capítulo

E aí gostaram? Já tenho planos pros próximos caps *o*
Quem tiver alguma sugestão aí no que precisa ser melhorado, e opiniões sobre a fic, diz ae õ/
PS: Se não tiver melhoras nos comentários, postarei apenas uma vez na semana. Pois não escrevo para fantasmas!