Tell me a secret... I promise to keep it escrita por Fallen Angel


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Por enquanto não terá os capítulos romanticos, então peço que sejam pacientes :)
Boa leitura



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Estava a escova os meus dentes, só que não sei o que me deu para dormir abraçada com meu irmão, acho que devia ser o medo. Não que eu tenha nojo de ficar perto dele, só que me sentir constrangida de acordar um pouco próxima de mais dele.

Sair do banheiro e fui direto para a cozinha, onde estava os dois tomando café.

– Bom dia. - Falei sentando em uma cadeira próxima ao meu pai.

– Bom dia, querida. - Meu pai me deu um beijo na bochecha.

– Bom dia. - Disse Austin comendo uma fatia de pizza.

Olhei para ele tentando entender o que leva alguém a comer pizza no café da manhã, sei que pizza é uma delícia. Só que comer no café da manhã, acho meio estranho.

– Nossa Austin, pizza no café da manhã... Não encontrou nada menos saúdavel, e onde que você conseguiu essa pizza ?

– Para de agir desse jeito, que você não é a minha mãe, e não é da sua conta onde eu conseguir.

Meio que começou uma discurção boba entre irmãos ali na mesa. Meu pai estava em silêncio até certo momento. Então ele bateu a xícara de café na mesa.

– Terminei.

Meu pai se levantou e deixou as duas crianças bobas ali brigando.

– A gente deu mancada. - Falei me sentindo um pouco culpada.

– VOCÊ deu mancanda.

– Você também teve contribuição na briga.

– Posso comer minha pizza em paz, sem ter que ouvir você ?

Revirei os olhos e voltei a tomar meu café.

***

Estava na sala, colocando alguns matérias na minha mochila. Hoje será o meu primeiro dia de aula na nova escola.

– Crianças se vocês não quiserem, podem ir amanhã para a escola.

Se eu resolver ficar em casa, tenho certeza que vou ter que tirar os objetos das caixas.. - Prefiro ir para à escola, pai.

– Eu também. - Austin disse enquanto colocava alguns cadernos na mochila.

– Querem carona ?

– Ainda não sabemos o caminho da escola, então sim, queremos carona - Falei.

– Vou pegar as chaves, me esperem perto do carro depois que terminarem ai.

Ele se retirou indo na direção do quarto dele.

– Então.. está pronto para a nova escola ? - Tentei puxar assunto.

– Acho que sim.

– Hn. Legal. Bom, já que você perguntou.. eu estou um pouco nervosa, não sei se estou pronta para fazer novas amizades.

– Você está indo para escola para estudar ou fazer amigos ?

– Hum.. acho que os dois.

– Então foque neles e não me pertube na escola... pois podemos ser irmãos, só que não somos amigos.

– O.k

Era incrível como Austin mudava de personalidade rápido.. às vezes ele é meio meigo, outras ele é irritadinho e outras vezes ele é super irritante. Diria que ele é meio duas caras.

– Bom.. vou lá para perto do carro.

Ele nem me deu importância.

– Ainda estão aqui dentro ?

– Já terminou ai Austin ? Não quero chegar atrasada.

Sair de dentro de casa acompanhada de meu pai, deixando Austin para trás.

Entrei no carro, sentei no banco de trás como sempre. Esperamos Austin chegar, coisa que não entendo o motivo de tanta demora.

– Cheguei. - Ele sentou na frente.

Meu pai ligou o carro e deu a partida. Peguei meu celular e coloquei na musica "Made In The USA -Demi lovato" e fiquei tipo aquelas pessoas de videoclips que ficam olhando a paisagem com uma cara triste e pensativa. Fiquei olhando a cidade, não sei se é por conta do horario ou pelo frio que estava fazendo, só que as ruas estavam vazias. Estava até entediante a viagem até a escola, não que seja divertido.

Chegamos, eu acho. Tinha uma escola bem ali e meu pai parou com o carro bem próximo dela, então obviamente ali seria a minha nova escola.

– Chegamos, estão prontos ?

– Uhum.. - Abrir a porta do carro.

– Querem que eu vá até a entrada com vocês ?

Tanto eu quanto Austin encaramos ele.

– Acho que não né. - Ele deu uma risada meio sem graça pelo que tinha dito.

– Tchau pai. - Me despedir dele e fui na direção dos outro alunos que estavam aguardando os portões abrirem.

Austin ficou para trás, acho que se despedindo do nosso pai.

Quando estava próxima o suficiente dos outros alunos, comecei a encara-lós... notei alguns grupos. São os grupo básico de qualquer escola, coisa que tento me mantér longe. Na minha antiga escola o único amigo que tive, foi um garoto o qual eu só falava de livros e atividades da escola, não era lá um amizade divertida.

Enquanto os portões estavam fechados resolvir me sentar em um banco que tinha por ali. Abrir minha mochila e retirei o meu livro, estava lendo "A Culpa é das Estrelas".

Sentir que alguém devia ter sentado do meu lado. Não sabia se olhava ou ignôrava. Escolhir ignôrar.

– A Culpa é das Estrelas ? - Uma voz feminina falava comigo.

– Sim.

– Já leu quantas vezes ?

– Nove.

– Hn. Eu só li duas vezes.

– Legal. - Não queria ser ignorante, só que como eu disse, não sou boa para fazer amizades.

– Gostei do seu cabelo.

– Obrigada.

Comecei a sentir um movimento nas pontas do meu cabelo, parei de lê o livro e olhei a menina. Ela estava brincando com o meu cabelo enquanto mordia os lábios e fazia um movimento estranho com os olhos.

– Ér.. você é lésbica ?

– Não. Por que ? Você quer me beijar ? - Ela disse aquilo com um sorriso pervertido no rosto.

– Nãão. - Acho que devo está com o rosto vermelho de tão contrangida que fiquei.

– Calma, eu só estava brincando. Então... novata na escola ?

– Sim.

– E devo adivinhar, aquele garoto ali é seu irmão ?

Eu devia saber porque alguém estava a falar comigo, ela só quer o meu irmão.

– Sim.

– Hm. Ele é bonitinho, pena que não faz o meu tipo. - Depois do que escutei encarei ela.

– Pera. Você não está falando comigo para tentar chegar nele ?

– Não. Estou falando com você pelo seu bom gosto para livros. Só gostei do seu estilo, se parece um pouco com o meu.

Olhei bem para ela. Ela tinha o cabelo solto e ondulado e usava óculos estilo de hipster, estava usando uma blusa branca com uma camiseta xadrez vermelha desabotoado por cima da blusa, um short curto e um All*Star vermelho. Olhei para mim que estava com os cabelos soltos um pouco bagunçados, um casaco azul com bolsos, uma calça jeans e um sapato meio velho branco. Como ela consegue achar a gente parecidas ? Ela é muito bonita e estilosa para querer se comparar comigo.

– Não acho a gente parecida em nada, não estamos usando nem o mesmo estilo de roupa.

– Não quis dizer nesse sentindo. É que você se parece comigo quando eu era novata, sabe, super na minha, reservada.. esse tipo de coisa.

Não conseguia imaginar ela reservada, ou muito menos como eu.

– Então novata, qual o número da sua sala ?

– Eu ainda não sei.

– Então vamos lá descobrir.

– Acho melhor n..

Ela não deixou eu terminar de falar e já foi me puxando para algum lugar. Passamos por um monte de alunos, que nós encarava. Talvez por eu ser novata e está a ser arrastada ou sequestrada por uma aluna a qual não sei nem o nome ainda.
Ela parou em frente a uma sala que estava escrito "Secretária" na porta.

– Entre lá e se apresente. Eles vão saber que você é novata e lhe diram toda a informação necessaria.

– E se eles não quiserem me falar ?

– Eles querem que você estude, se você estuda, eles ganham verba, então sim, eles iram falar. Te vejo mais tarde.. até mais novata.

– Até.. você tem nome ? - Perguntei.

– Tenho.

Então ela virou o corredor, me deixando ali parada feito uma idiota que fez a pergunta da maneira errada.

Entrei sem bater.

Tinha uma mulher sentada atrás de uma mesa ao lado de uma porta. A mulher era ruiva e tinha a cara séria.

Me aproximei devagar da mesa dela, ela estava digitando algo no computador.

Estava a uns 3 minutos na frente dela, e ela continuava digitando.

– Ér.. oi.

Ela parou de teclar e me encarou com desdém.

– E-Eu gostaria de saber qual é a minha sala de aula.

– Nome ?

– Ally Dawson.

A porta abriu e apareceu Austin.

– Oi, eu queria saber qual é a minha sala.

Ela olhou para Austin de um maneira diferente do jeito que me olhou.

– Ah sim, diga seu nome querido, que eu vejo se encontro aqui. - Disse ela sorrindo.

Estou me sentindo invisivel, pois ela falava com ele como se eu não estivesse aqui na sala.

– Austin Dawson.

Ela me encarou.

– Vocês são irmãos ? - Ela não estava muito feliz agora, só que tentou sorrir.- Que.. legal. Bom, Austin, você está no 3º ano B.

– Valeu. - Disse ele todo sorridente e saiu da sala.

Nem se despediu de mim.

– E você, Ally... 2º ano D. - Disse ela com aquela cara séria. - Pode sair daqui agora.

– Obrigada.. - Abrir a porta. - Ah é, o Austin prefere garotas de cabelo castanho e um pouco mais novas do que você, querida. - Sair da sala.

A mulher ficou depre pela reação dela antes de eu sair.

***

Foi fácil de achar a minha sala de aula, fica do lado do banheiro feminino.

O professor estava atrasado, o que significa que estávamos sem fazer nada. Alguns estavam sentados nas mesas conversando entre eles, outros mexiam no celular e alguns rabiscavam algo no caderno.

Do nada a porta da sala abriu e apareceu uma garota loira quase sem fôlego.

– Professor eu estou atrasada por... cadê o professor ? - Perguntou a loira para não sei dizer quem.

– Atrasado. - Disse um garota com cabelo branco com mechas coloridas, parece ser estranho, só que era lindo o cabelo dela.

– De novo.. - Disse a loira em um suspiro.

A loira me olhou com uma cara confusa e depois se aproximou de minha mesa.

– Nova na escola ?

– S-Sim.

– Hn.- Disse ela enquando me analisava - Meu nome é Hanna e o seu é ?

– Ally.

– Ally ? Irmã do Austin ? - Disse ela.

Como ela conhece meu irmão ?

– Como você sabe ?

– Por que você acha que eu me atrasei para entrar na sala ?

– Você ficou com meu irmão ? - Meu tóm de voz ficou mais sério.

– Calma irritadinha, eu apenas mostrei onde era a sala dele.

Fiquei constrangida, pois eu não sei o motivo, só que eu quase estava dando uma na cara dela.

– Desculpa, eu pensei que... deixa pra lá.

– Tá desculpada, só que tenho que dizer, ele é pegável - Disse com uma cara pervertida.

– As garotas daqui só sabem fazer cara pervertida ?

– Como ? - Disse a loira com cara confusa.

– Hã ? - Olhei confusa para ela, até que percebir que tinha dito aquilo em voz alta. - Foi sem querer.

– Deixa pra lá, mas o que você quis dizer com isso ?

– É que eu conheci uma garota, ela era bem animada e fez também uma cara pervertida. - Agora que eu ouvir o que eu falei, notei que não fez sentindo comparar as caras pervertidas.

– Somos todos jovens entre 16 à 18 anos, é normal ser pervetidos.

– É, acho que sim.

– Qual é Ally, vai dizer que nunca teve relações sexuais.

Sentir meu rosto queimar.

– Ally ? Você já fez aquilo né ?

– Aquilo ?

– É, aquilo!

– O que seria aquilo ?

– Meu Deus, você é virgem ? - Ela disse aquilo alto, e do nada toda sala olhava para mim.

Alguns começaram a rir e outros começaram a fazer piadinhas entre eles.

Se eu já estava vermelha antes, imagina agora.

Quando ela percebeu o que ela fez, ela tampou a boca.

– Desculpa Ally, foi sem querer.

Abaixei a minha cabeça de tanta vergonha que eu estava...

***

Tivemos duas aulas sem professor, e agora era o intervalo, estava sentada em um banco comendo uma maçã. Sozinha como sempre. Vi Austin andando com 3 garotos e 2 garotas. - Primeiro dia de aula e ele já tem um grupo de amigos.

Uns garotos passaram por mim rindo.

– Ally!! - Hanna andava em minha direção gritando. - Por que está aqui sozinha ?

– Porque eu não posso ficar próximo de ninguém, que já começam a rir de mim. - Falei irritada.

Ela sentou do meu lado, sentir que ela se sentia culpada.

– Eu sinto muito, eu deveria ter falado aquilo mais baixo. - Disse ela acariciando meu ombro - Sabia que é até bonitinho, você ser virgem, sabe, pura.

– Até uns séculos atrás isso era, agora é motivo de piada. - Falei mordendo minha maçã - Não sei o motivo dos jovens de hoje acharem maduro perder a virgindade cedo.

– Ally, você está certa e errada ao mesmo tempo. - Encarei ela. - Assim, a vida é muita curta para ficar esperando o cara certo para você entregar sua pureza, só que também não devemos entregar essa pureza quando não nos sentimentos prontos.

Ela estava certa, eu apenas faço parte daqueles que não estão se sentindo prontos para fazer aquilo, não tenho que sentir vergonha daquilo.

– Obrigada.

– Por fazer você passar vergonha ? - Ela me encarou confusa.

– Obrigada.. por me fazer vê que não tenho que me sentir envergonhada.

– Ata, de nada. - Ela sorriu, ela tinha um sorriso bonito. - Ally, eu vou me encontrar com algumas amigas mais tarde, você quer ir comigo ?

– Não sei, eu nem fui convidada..

– Eu estou te convidando, só resta você dizer sim. Ein ? vai Ally, diz sim - Ela ficou balançando meu braço.

– Tá bom, eu vou. - Sorrir.

– Legal, avisa a sua mãe que você vai dormir na casa de uma amiga, mães entendem melhor que os pais. - Ela riu.

Nesse momento sentir uma pontada no coração. Sentir que as lágrimas queriam cair sobre o meu rosto, só que segurei.

– Ally, o que foi ? Você está bem ?

– Não é nada - Forcei um sorriso.

– Se você diz, então tá. Me passa seu telefone para eu te avisar que horas e o local.


***
– Pai, eu posso ir na casa de uma amiga hoje ? - Falei.

Meu pai estava no quarto tirando alguns coisas das caixas dele. No momento que eu disse aquilo, ele quase derrubou um quadro.

– Ally, eu ouvir direito ? Você vai na casa de uma amiga ? - Ele estava surpreso.

– Sim, eu posso ?

– Pode sim, é que eu nunca ouvir você falar que ia na casa de uma amiga. - Ele disse sorrindo.

– Obrigada pai - Disse pulando.

– Por que está tão feliz ? - Perguntou Austin todo sujo de tinta, ele estava pintando o quarto dele.

– Vou na casa de uma amiga. - Disse aquilo dançando, ou pelo menos tentado dançar, pois nunca fui muito boa dançando.

– Amiga ? Que amiga ? - Ele fez aquela cara de galinha dele.

– Não é da sua conta. - Entrei no meu quarto.

Agora estou irritada, como ele consegue ser tão... tão... pervertido.

– Lembre Ally, isso é normal, jovens são pervertidos. - Falei sozinha.

Bom, já que era para dormir, era bom levar um dos meus pijamas.

***

Passei horas procurando um pijama e escolhi o meu favorito. Hanna me mandou uma mensagem dizendo o local e meu pai estava me levando de carro. Estava um silêncio no carro, eu não sabia o que falar e nem meu pai.

– Chegamos filha. - Ele parou o carro ao lado de um casa, se é que posso chamar aquilo de casa, pois parecia mais uma mansão.

Sair do carro. - Tchau pai, obrigada pela carona.

– Tchau querida, se comporte.

Fui até a entrada e bati na porta e logo fui correspondida. Hanna abriu a porta, toda sorridente.

– Aquele é o seu pai ?

– Sim.

– Pensei que ia falar para sua mãe.

– Meu pai é legal.

– Legal, agora acena para ele e entra pois ele não pode saber para onde vamos.

– onde vamos ?

– Apenas acene e depois eu te explico.

Fiz o que ela pediu e logo meu pai foi embora. Ela me levou até o quarto dela.

– Pensei que a gente iria ficar aqui.

– Não, vamos para um local muito melhor. Então trouxe o que ?

– Meu pijama. Abrir inha bolsa e tirei o pijama.

O olho dela se arregalou.

– Ursinhos ? Tem ursinhos no seu pijama ? Você usa pijama de criança. - Ela começou a rir.

– Eu gosto dele, meu pai que comprou para eu usar.

– Ally, está na hora de você parar de fazer compras com o seu pai. - Ela foi na direção do armario dela - Vou te empresta uma lingerie minha.

– lingerie ? Isso não é coisa de mulher ?

– Ally, hello! Você já é uma mulher.- Ela riu da minha inocência - Experimenta essa ai.- Ela me jogou uma lingerie rosa claro um pouco transparente.

– Onde fica o banheiro ?

– Ali do lado da cama.


***

– Acho que ficou um pouco estranho - Sair do banheiro um pouco contrangida, aquela lingerie ia até a metade da minha coxa.

– Ally, meu deus. Se eu fosse lésbica eu te pegava. - Ela disse aquilo mordendo os lábios.

Eu rir e fiquei um pouco constrangida ao mesmo tempo.

Ela estava usando uma lingerie vermelha, que no corpo dela ficava bem.. provocante.

– A gente vai dormir ou vai para uma boate de stripp ? - Perguntei.

– Depende, qual dos dois você quer ?

– E-Eu ? ér.. eu..

– Calma bobinha, to brincando, a gente vai para dormir - Fiquei aliviada.


***

– A gente não vai se vestir para sair lá fora ? - perguntei.

– O que é bonito é para se mostrar, e Ally você está linda, então para de se contér e vamos até o local assim mesmo.

– Você ta doida, a gente está quase pelada e você quer sair assim na rua ?

– Sim.

– Eu não vou, vou colocar minha roupa e.. cadê a minha roupa ?

– Eu escondi - Ela disse aquilo com cara de sapeca.

– Hanna, devolva a minha roupa.

– Vem pegar. - Ela mostrou que estava na bolsa dela e saiu correndo e eu não sei o porquê, só que eu corrir atrás.

Ela saiu da casa dela, e eu ainda correndo atrás dela. Estávamos no meio da rua e um carro quase me atropelou.

– Hanna, devolve!

– Me obrigue.

Ela continuava correndo e eu atrás.

Ela passou por un grupo de amigos, eu olhei e quando vi, Austin estava naquele grupo. Eles ficaram olhando ela passar de lingerie.

– E agora, como eu vou passar ? eu tô de lingerie. - Olhei para cima e notei que tinha uma árvore que um dos galhos dava até o outro lado de um muro, a ideia era horrivel, só que eu não ia ficar ali de lingerir na rua.

Subir na árvore, era dificil escalar, só que continuei. Cheguei até aquele galho e sentei nele, e parecia resistênte, então comecei a me segurar nele e ir para frente bem devagar.

Hanna me olhava de longe e ria muito, parecia uma criança.

Continuei, já estava em cima deles e eles nem tinham me notado ainda.

*crac* - Que barulho é esse ? - me perguntei mentalmente. *crac* Olhei para trás e vi que o galho estava quebrando. - Papai do céu, por favor, me ajuda, não faça esse galho quebr..- E então o que eu estava torcendo para não acontecer, aconteceu.

– AHH - gritei.

Acabei caindo em um dos amigos do Austin. Olhei para todos eles, só que meu olhar parou no olhar de surpresa de Austin.

– Ally ?? - Austin meio que gritou, só que foi um grito de surpresa, não de raiva.

Continua..


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