Missão especial: Pais temporários...? escrita por Elaine


Capítulo 4
Hens Badly eaten are thus...?!


Notas iniciais do capítulo

E ai lindjas, tudo bem com ces? espero que sim ^.^
Er... então, né, desculpem-me pelo atraso, não foi falta de inspiração nem nada, podem me bater, porque eu tava com preguiça mesmo u.u

Então, venho lhes trazer um outro cap e vou tentar parar com o atraso

Boa leitura ^.^



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Peruas mal comidas são assim

Lucy deixou um suspiro despreocupado cortar-lhe os lábios, se sentia mais relaxada quando passou pela porta de seu apartamento.

Jogou as suas coisas na cama e foi ao seu armário pegar algumas roupas pra si, iria tomar um relaxante e demorado banho.

Quando se virou viu o pequeno sentado em sua cama observando o quarto.

— Mizuki — chamou a atenção do menino — Quer ir tomar banho primeiro?

O garoto parou pra pensar e com um sorriso, assentiu.

— Sabe tomar banho sozinho, né? — perguntou de costa pegando uma roupa em seu armário pro menino, a menos feminina possível, afinal, ele não estava preparado pra uma estadia e ela também não estava, no dia seguinte ela teria que fazer compras, com certeza.

— Claro que sei, Lucy-nee, eu sou um homem — disse todo de si com orgulho, e Lucy deu um risinho escondido.

Hai, hai, é sim — riu de novo — Agora vei tomar banho, vou fazer um chocolate quente pra gente, ta — deu um sorriso pro menino que correu pra dentro do banheiro.

Lucy desceu até a cozinha e fez o chocolate quente, como havia prometido, e sentou no cadeira, descansando um pouco enquanto que bebericava seu chocolate.

Tinha tantos deveres agora, que mal teve tempo de relaxar desde sua missão; primeiro teve que escoltar o menino, apareceu um sequestrador e tentou pega-lo, depois descobriu que cuidaria do Mizuki, pior era que Natsu e ele não se davam bem, cansativo, sem contar, o mau-pressentimento que teve.

Quando notou o som da porta batendo, viu o menino correndo as escadas até a cozinha, ele sentou-se ao seu lado com o copo entre as mãos.

— Mizuki — o garoto desviou o olhar pra ela.

— hm..?

— Você gosta de ficar aqui? — perguntou visivelmente interessada.

— Gosto... goste de você, Lucy-nee, mas espero ir pra casa logo e ver minha mãe — disse meio distraído.

— Hm... bom — se levantou deixando o copo na pia — Vou tomar banho, depois suba para o quarto, ta.

A loira subiu as escadas e pegou a toalha e suas roupas, rumando pro banheiro.

Ela encheu a banheira e mergulhou aos poucos na água quente, seu corpo todo relaxou, sentia-se renovada pelo calor aconchegante, e sem perceber deu uma pequena cochilada.

[...]

Acordou um pouco assustada, agora a água estava quase gelada, ela deveria ter dormido muito tempo pelo visto.

Ela se levantou da banheira e se enrolou na toalha, quando pegou as roupas pra se trocar, o som de uma janela sento quebrada seguido por um grito assustado, que parecia vir de Mizuki, parou seus movimentos.

Ela largou suas roupas e pegou seu molho de chaves, sem se importar de estar só de toalha.

Quando abriu a porta, viu um homem, o mesmo de mais cedo, e uma mulher ruiva, que tinha uma cara de perua.

Mizuki estava caído perto da cama, olhando assustado para aquelas pessoas.

— Mizuki — correu pro menino, um pouco aliviada por ele estar bem, ela lançou um olhar ameaçador para os invasores — Quem são vocês?

A risada da mulher encheu o quarto.

— Quem somos nós?! — riu mais uma vez — Ora, querida, deveria estar mais preocupada com essa toalha — debochou a mulher.

Lucy abraçou o menino, tentado de alguma forma, passar um pouco de segurança pra ele.

— Fazemos assim — começou a mulher de novo — Se você nos der o garoto, a gente pode... — a fala da mulher foi interrompida por um riso sarcástico de Lucy.

— Em vez disso, por que você cala a boca, sua maldita perua mal-comida — disse ironicamente.

O cara soltou um risinho irritando mais ainda a mulher.

— Sua... arg — rosnou pra loira e estalou os dedos — Depois não venham me dizer que não tentei — uma pequena bola de fogo surgiu em suas mãos.

Lucy, mais do que rápida, pegou suas chaves, mas antes de chamar algum de seus espíritos, sentiu algo ricochetear suas chaves de suas mãos, fazendo-as cair longe de si, quando olhou pra frente, o homem, estava com um chicote em mãos.

— Nada disso, querida — disse ele rindo contidamente.

Lucy mordeu o lábio inferior, sem saber o que fazer, apertou mais o menino em seus braços, tentando protege-lo.

Quando a perua, como a loira tinha denominado-a, jogou a bola de fogo nela, só uma coisa passava em sua mente;

"droga, droga,droga..."


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Notas finais do capítulo

Ta ai..

sei que demo e tals, mas da um desconto né

Comentem ta ^.^



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