Ponto de Vista Diferente escrita por Caah Stoessel


Capítulo 25
Crystal...


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas lindas do meu core, eu ia postar só amanhã, mais não aguentei ficar com esse cap pronto e não postar pra vocês, e também porque amanhã vou atualizar minha fanfics todas, e não sei se ia dar tempo, então eu vim postar aqui...
Bom, já vou dar Feliz Ano Novo pra vocês adiantado, eu não sei quando vou postar denovo, porque tipo eu vou passar o revellion casa do meu tio, depois eu e minha familia vamos passar as ferias inteira na casa da praia, o que vai dificulta um pouco minha situação, porque vai ter mais pessoas ao meu redor me azucrinando, mais farei o possível pra postar okay?

Bom, quero agradecer a quem comentou no capitulo passado:

Lari Oliveira
Jamilly
Luh
Fran Gonçalves
Violetta minha vida
Jenni
ViviHirano
ViihStoesselBlanco
LeonettaForever
DudaLeonetta
Lala
NandaaL
Leonettaevida ( obrigada por favorita ;)

E um agradecimento especial pra Jortini y Laliter 4ever, obrigada mesmo por recomendar e favoritar a fic, eu tive ataque de risos quando vi o início da recomendação, fico imensamente feliz por saber que todo o tempo que eu gasto escrevendo um capítulo pra vocês, tenha esse tipo de resultado positivo, eu AMEI sua recomendação, esse capitulo é dedicado a vc já que eu não posso fazer mais nada alem de dizer OBRIGADA...

Boa Leitura



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P.O.V León Vargas

*Chegando no hospital...*

Ao estacionar o carro, avistei vários paparazzis na porta do hospital, infelizmente foi inevitável eles não perceberem minha presença. Saí caminhando em direção a porta em passos largos e precisos, sem olhar ou dar atenção pra nenhum paparazzi que ali se encontrava.

Logo que entrei fui até a recepcionista que meio que teve um ataque psicótico por León Vargas estar falando com ela. Eu juro que minha vontade era de colocar cola bonder na boca daquela manequim em forma de gente. Sério mesmo que ela ate me pediu autógrafo? Dentro do hospital?

Okay, eu estava quase tendo um ataque cardíaco de não ter notícias, quase que eu voei para cima daquela loira oxigenada, mas a Fran fez isso por mim rs. Por um momento me deu uma vontade imensa de rir daquela cena, mas logo depois lembrei o motivos daquela "briga" entre a recepcionista, que pelo visto chamava-se Lucia, e Francesca que tava com alguns fios de cabelo em sua mão.

Os seguranças foram chamados para separar as duas, porque não pensem que essa recepcionista é um anjo não, pelo contrário, essa aí gosta de uma briga. Daí eu me pergunto; aonde o namorado da Francesca, ou seja, o Diego está em um momento desses?

Enfim, os seguranças deram um sermão na Fran, e falaram que se ela aprontasse mais alguma da suas "artes", ela seria expulsa do hospital. A recepcionista foi para diretoria do hospital, tomara que seja demitida essa mulher! Logo depois uma senhora que aparentava ter uns 60 anos tomou o lugar na recepção, rapidamente fui ate ela:

– Senhora, com licença, será que poderia me informar como a paciente Violetta Castillo está? - Pergunto o mais educadamente possível.

– Oh, o jovem cantor "Leão" Vargas né? -Ela pergunta errando meu nome. Faze o que né? Os veinho de hoje em dia são assim mesmo.

– Na verdade é León, mas enfim, como a Violetta está? - Pergunto aflito.

– Desculpa, querido, creio que o médico já irá chegar para dar informações sobre o estado de saúde da senhorita Castillo. -Ela diz com um leve sorriso nos lábios.

– Okay. - Digo um pouco receoso e me sento no banco para esperar noticias.

Passaram-se apenas minutos o que para mim pareciam horas de angústia e aflição. Por um momento parei e pensei: nada disso teria acontecido se eu não tivesse tido aquela "crise" de ciúmes. Agora, talvez, poderíamos estar em casa, todos nossos amigos lá junto a nós, assistindo mais um filme qualquer, mas não, em vez disso estamos todos em um hospital, esperando ansiosamente por notícias da Vilu, que por minha culpa está deitada em uma cama com vai saber quantas dores. A aflição tomou conta de mim e eu não me aguentei, estava indo com passos largos até a recepcionista, apenas parei quando ouvi o médico chamando:

– Parentes da senhorita Castillo?

– Aqui. - Quase grito indo até o médico. -Como a Vilu está? - Pergunto de imediato.

– Bom, o estado da senhorita Castillo é instável, ela aparentemente está bem, mas corre o risco de ter uma parada cardíaca, e isso não seria nada bom. No acidente ela acabou batendo a cabeça forte, o que resultou em um traumatismo craniano, é um milagre ela esta viva! Agora temos que aguardar para saber se ela irá ficar com seqüelas, o que torcemos para que não aconteça. - O médico disse por fim.

– Será que nosso vê-la? - Perguntei esperançoso.

– No momento não é possível, ela ainda está fazendo alguns exames e quando acabar eu mesmo os aviso, okay? - Ele diz.

– Tudo bem, doutor, e... obrigada! - Digo e ele retribui balançando a cabeça com um gesto afirmativo.

Voltamos todos a nos sentar, tava a galera inteira na sala de espera, e não tinha lugar pra mais ninguém sentar se quisesse.

O silêncio reinava, ninguém ousou pronunciar uma palavra se quer, parece que todos ali estavam absorvendo a ideia da Vilu ser mãe. A única que não estava tão interessada nesse assunto era a Ludmila, afinal, ela já sabia de tudo, agora a preocupação dela era a irmã e a sobrinha, que por algum motivo estava doente.

Despertei-me de meus devaneios por um momento, e olhei em direção a porta do hospital e no mesmo momento em que olhei, uma mulher alta e morena entrou caminhando calmamente com um bebê no colo, parecia um pouco calma somando o fato de que estava no hospital, e que provavelmente ela, o bebê ou algum parente estivesse doente, e até mesmo correndo risco de vida. A mulher rolou os olhos pela sela de espera. A bebê tinha os cabelinhos pretos e olhos azuis, o semblante do rosto da pequena lembrava bastante a Vilu. Mas o que é que eu to falando? Será que é a filha dela? Não! Eu to ficando louco. Mas espera! A mulher está indo até a Ludmila? Sim, ela está, sim!

P.O.V Ludmila Castillo

Estávamos todos ali sentados, um olhando pra cara do outro, especificamente pra minha a procura de uma resposta para todas as perguntas relacionadas a minha sobrinha. Apenas León que estava distraido nos seus pensamentos misteriosos.

Vi ele olhar em direção a porta do hospital, meus olhos foram ao encontro de uma mulher alta e morena, identificada como Válery, a mulher que cuida da Crystal. E por falar em Crystal, olhei pra quela coisinha fofa de olhos azuis e ela esticou os bracinhos para vir comigo, então a peguei:

– Oi coisinha linda da tia, como você está, hein? Eu estava com saudades, sabia? -Pergunto esperando uma resposta vindo de um bebê de 1 anos enquanto ela sorria banguela.

– Essa é a filha da Vilu? - Cami perguntou pasma e eu assinto.

– Como é o nome dela? - Naty perguntou.

– Crystal. - Digo sorrindo.

– Sabia que você tem um nome muito bonito, Crystal! - Fran falou com voz de criança causando pequenas risadas dos outros.

– Posso pega-la? - León perguntou um pouco... tímido?

– Pode, Claro. - Digo e dou a bebê pra ele e ele sai para caminhar. Então olho para Válery que estava quieta duranta o período em que estava ali. - O que ela tinha que você ligou pra Vilu aquela hora? - Perguntei.

– Ela estava com febre, mas tem uma médica pediatra lá perto de casa que cuidou dela, daí depois que eu liguei pra Violetta. - Ela disse simples.

– Se ela já estava bem porque ligou pra minha irmã? Ela ficou bastante preocupada Válery! - Digo brava.

– Pensei que sua irmã queria ficar a par de tudo que acontece com a menina! - Ela revidou revirando os olhos.

– Mas não precisava ser tão dramática a ponto de fazer minha irmã sair de casa praticamente chorando por causa que pensava que a filha estava mal! - Digo me alterando.

– Que se dane também! Cadê aquela garotinha? Eu vou embora e tenho que leva-la junto! - Ela disse com desgosto e olhando para os lados.

– Não se preocupe com a Crystal, pode deixar que eu cuido dela, agora pode voltar pra sua vidinha medíocre que você não precisa mais cuidar dela a partir de hoje! - Digo com um sorriso irônico.

– Quem decide se eu vou ou não continuar a cuidar da garota não é você, e sim sua irmã! - Ela falou cínica.

– Mas enquanto minha irmã não estiver aqui para decidir isso, quem decidi sou eu Válery! - Digo o nome dela com deboche. Ela bufou e saiu com aqueles saltos que fazem até os dentes doerem com o barulho.

– Uou! - Falaram todos em uníssono.

– O que foi isso? - Diego perguntou rindo.

– Só mais uma briga com essa falsa! -Digo e ele dá de ombros e volta pro mundo "Francesca".

O motivo da briga com a cobr... Válery? Vocês já sabem, mas o real motivo é que eu nunca fui com a cara dela, eu e a Vilu a conhecemos quando a Vilu estava grávida de 5 meses. Na frente da minha irmã ela é uma santa, mas quando a Vilu não está perto ela se "solta".

Na verdade ela não gosta da Crystal, só cuida dela porque meu pai paga uma boa quantia em dinheiro, e também porque a Vilu pediu, mas cá entre nois, eu acredito mais na ideia de que ela só cuida da bebê por causa do dinheiro mesmo.

Minha irmã nunca foi burra nas amizades, sempre soube distinguir pessoas falsas e verdadeiras, mas parece que o lado ingênuo dela floresceu quando virou amiga da Válery. Aquela lá é uma verdadeira cobra!

P.O.V León Vargas

Peguei a bebê e fui caminhar pelos corredores do hospital, apesar de que em alguns era proibido, mas não em todos.

A Vilu estava certa em se preocupar com aquela coisinha tão pequena e fofa, o cabelo era um castanho ou preto. Era difícil distinguir a cor dos cabelos da pequena. Era mais parecido com o cabelo da Vilu antes dela pintar de loiro. Os olhos azuis igual o mar, sinceramente eu não sei de quem a pequena Crystal puxou os olhos, provavelmente pelo pai, porque a Vilu tem os olhos castanhos e claramente se nota que os olhos das duas são completamente diferentes.

Cheguei em uma porta, acho que era a saída para um jardim, aonde bem no centro tinha uma capela para os familiares das pessoas terem um momento de reza, e em volta da capela era um jardim florido. Tinha algumas árvores espalhadas por aquele ambiente. Segui até uma em especial, uma caneleira especificamente, sempre gostei dessas arvores, além de lindas e enormes, também fazem uma maravilhosa sombra no verão.

Me sentei em um banco embaixo da caneleira e coloquei a pequena de pé no meu colo e fiquei a olhando por alguns minutos ate a pequena soltar uma gargalhada:

– O que foi, hein pequenina? Você lembra muito a sua mãe sabia? - Digo sorrindo a olhando.

– Mã! - Ela dá um gritinho estérico, e sorri banguela.

– É, sua "mã" ta dodói sabia? - Digo apagando o sorriso de meu rosto, e a pequena faz um beicinho pra chorar, desculpa dizer, mas muito fofo por sinal! -Não chora não, pequena, logo a sua "mã" vai estar melhor! - Digo a olhandon

– Mã! - Ela dá outro gritinho e eu sou obrigado a rir dela.

– É, sua "mã". - Digo rindo.

Voltamos pra sala de espera e encontrei todos do mesmo jeito que estavam, fora Ludmila que estava com a frustração estampada no rosto.

Se passaram alguns minutos, e ninguém tinha saído dali, decidiram todos, que só saíriam dali com a Vilu. E quem sou eu para discordar?

A pequena Crystal já tinha dormido depois dos meninos terem que correr até o mercado e comprar uma mamadeira e um bico para ela parar quieta, logo depois ela caiu no sono, no meu colo...

– Violetta Castillo. - O médico apareceu do nada e todos se levantaram. - Bom, a senhorita Castillo já pode receber visitas...


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Notas finais do capítulo

Capitulo cheio de emoções neh? Kkkk
Bom pessoal, agora farei o possível pra postar outro, e se tiver mais de 20 comentários igual o cap 23 eu faço um esforço maior e posto outro o mais rápido possível okay?

Olhem, duas fanfics novas, a primeira (Namoro Midiático)  eu fiz com a parceria da ViviHirano, e a segunda (Segredo Descoberto) eu fiz sozinha, quem quiser pode ver...

http://fanfiction.com.br/historia/578261/Namoro_Midiatico/

http://fanfiction.com.br/historia/578146/Segredo_Descoberto/

Espero que tenham gostado...

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