Surpresa!
Era o estado de Maria agora, havia escutado bem?

Maria: - Você, você. - gaguejou. - Eu escutei bem?


Estevão: - Escutou.. acho que você vai dizer não né.. - abaixou a cabeça.

Maria: - Você acha mesmo que eu ia dizer não ao amor da minha vida? - tocou no rosto do mesmo. - Eu aceito ser sua namorada, sua companheira, e esse negocio de altar pensarei.. - sorriu.


Estevão: - Então é um sim? - deu um largo sorriso.

Maria: - Sim, sim e sim.

Estevão: - Eu te amo tanto, tanto.

A beijou, com carinho, com paciência, poderia finalmente dizer que aquela jovem tímida e delicada era sua namorada.

Estevão: ainda não acredito que você disse. – sorrir

Maria: E como não dizer sim para o homem que amo?

Estevão: - Eu também te amo. – da um selinho nela - Que tal antes de te deixar na sua casa, irmos minha tomar um drink? - sorriu.

Maria: - Legal.. mais não vamos demorar né? Minha mãe deve está me esperando.

Estevão: - Prometo que será breve.


Estevão pagou a conta do restaurante, pegou delicadamente na mão de Maria entrelaçou os dedos com os dela e saíram sorrindo.

Quando chegaram até o carro Estevão abriu a porta do passageira para Maria, como um perfeito cavalheiro. E foram rumo a mansão San Roman, com o intervalo dos semáforos davam aquele olhar apaixonado e de vez em quando beijos lentos e deliciosos.


Enquanto isso Marta estava em casa, comendo brigadeiro e sorrindo, parecia uma criança, mais por certo meio ela tinha uma alma de criança, levava a vida de modo feliz, mais nem sempre foi assim, no passado teve uma grande depressão quando seu marido morreu, mas ela soube superar por amor a filha, não necessitou trabalhar, pois todo mês recebe um salário que foi designado por sua viuvez.


Marta: - Acho que já vou dormir, Maria não vai chegar agora, amanhã quero tudo nos mínimos detalhes - retirou-se da sala e foi a seu quarto dormir.

Estevão já havia chegado em casa, juntamente com Maria. Heitor não estava pois havia saído para algum lugar com Vivian, era a oportunidade perfeita para os dois.

Estevão foi servir um drink para os dois colocou uma dose de vodka, Tequila, (cointreau) e licor de melão em uma coqueteleira (recipiente onde se mistura o drink) misturou e serviu a sua amada. Que estava sentada no sofá.
Estavam conversando e sorrindo sobre fatos da vida de ambos.

Estevão: - Eu lembro de quando fui dar aula para você pela primeira vez, você toda tímida.. – toma um gole do drink.

Maria: - Também lembro desse dia, eu até derramei seu café em você. – estava nervosa por a lembrança e bebeu do drink servido por seu amor.

Estevão: - Sim me lembro muito bem disso, você ficou vermelha como um tomate e ainda começou a gaguejar – sorrir e suspira - Já aconteceu tanta coisa.. e hoje você é minha namorada.

Maria: - Nunca pensei que um dia, seria real.. - abaixou a cabeça.


Estevão: - Mais é real meu amor, eu te amo.. - ergueu lhe o queixo.

Maria: - Também te amo. - deu um selinho nele. - Estevão, acho que ninguém deve saber do nosso namoro..

Estevão: - Eu concordo com você, envolve muitas coisas se souberem, mais Heitor, Vivian e sua mãe devem saber.. são confiáveis.


Maria: - Sabe do que lembrei agora?

Estevão: não – sorrir – oque?

Maria: Do dia que vi você e a antiga reitora chegando no mesmo carro na universidade.(pausa) pensei que vocês estivessem namorando, morri de ciúmes naquele dia.

Estevão: Como você é ciumenta – rir – naquele dia o carro de Thalia (a ex-reitora da universidade) havia quebrado e eu estava passando no local do ocorrido, então resolvi ajuda-la. E ela é casada.

Maria: melhora assim – Estevão sorriu.

Estevão: - Sua ciumenta, te amo.

Maria: - Eu te amo também.

Estevão se aproximou mais de Maria e acariciou seus rosto sem deixa-la de olhar em seus olhos e começou um beijo terno, que de uma hora para outra se transformou em um beijo desesperado pareciam que iam se devorar através daquele beijo.

Estevão: - A partir de hoje, você será só minha. - dando beijos no pescoço de Maria.


Maria sabia, que teria dizer a Estevão sobre sua virgindade, sempre havia sonhado com sua primeira vez, linda e romântica, estava sendo perfeito, mais tinha que dizer.


Maria: - Estevão. - sussurrou.

Estevão: - Huuum? - olhou-a nos olhos.


Maria: - Você promete pra mim que vai ser paciente?

Estevão: - Prometo, mais porque diz isso? - confuso.

Maria: - Nunca tive relação sexual antes..

Estevão: - Você é virgem?

Maria: - Sou.. – diz em um tom de timidez.

Estevão: - Não quero te obrigar a nada.. você quer mesmo que eu seja o primeiro quer que eu te faça mulher?

Maria: - É o que mais quero.. você não sabe o tanto vezes que eu acordei suada, porque tive sonhos eróticos contigo, não apenas por isso te entrego o que há de mais sagrado para mim, te entrego hoje minha virgindade porque te amo, te amo e quero ser sua.

Estevão beijou Maria um daqueles beijos que a tirava do chão e a levava as nuvens, era lento e saboroso. As mãos dele estavam na cintura de Maria e as dela nos cabelos bagunçados dele. Ele a puxou para seu colo, e ela ficou de pernas abertas sobre ele, às mãos de Estevão estavam na cintura de Maria descendo até suas pernas.

Aquele beijo não era mais calmo, agora era urgente necessitado e cheio de malícia, as mãos de Estevão subiu das pernas até o bumbum dela dando um apertão. Ela se moveu um pouco e sentiu excitação dele em contato com sua vagina.

Estevão levantou-se e caminhou com Maria em seu colo sem parar seu beijo delicioso que a tirava do sério. Maria não viu por onde ele passava apenas sabia que ele andava, os olhos dela estavam fechados apenas apreciando as sensações e algo lhe dizia que era apenas o começo.

Estevão lentamente a colocou no chão, ela abriu os olhos lentamente quando ela viu eles já estavam no quarto de Estevão. Ele a soltou apenas para fechar a porta, voltou a ficar na frente dela novamente os olhos dele estavam carregados de luxuria e desejo assim como os dela. Ele foi caminhando lentamente colocou suas mãos grandes e quentes no rosto dela, e ela colocou suas pequeninas mãos em cima das dele. Um sorriso se formou nos rostos dos dois e Estevão a beijou lentamente descendo as mãos até as costas dela.

Estevão abriu o zíper do vestido de Maria, ele abriu os olhos a encarando novamente, seus dedos foram até o ombro dela afastando a alça do vestido dando pequenos beijos no local que estava nu.
Maria sentiu seu vestido deslizar sobre seu corpo caindo no chão , corando imediatamente ao ver que Estevão analisava cada parte de seu corpo . Os braços grandes de Estevão a rodearam puxando-a para mais perto enquanto as mãos da mesma desciam até a camisa dele tentando a todo custo tira-la enquanto se beijavam, Estevão tentou ajuda-la a abrir sua camisa mais o desejo de ambos estava tão grande e tão forte que conseguiram fazer com que voassem botões para todos os lados.

Maria passou suas mãos nos ombros dele indo até seu peito fazendo com o mesmo se arrepiasse por completo . Estevão caminhou com Maria lentamente até que ela sentiu que ele a deitava em sua cama. Seus lábios macios não deixavam o dela em qualquer momento, ela subiu suas mãos até o cabelo dele e ele desceu seus beijos para o pescoço dela. Maria sentiu os dedos dele descendo do seu ombro até o feixe de seu sutiã o tirando sem nenhuma dificuldade. Ela corou quando viu os olhos de Estevão em seus montinhos eretos.

Estevão: São lindos.
Sussurrou enquanto massageava um com a mão, ela sentiu a língua dele em contado com sua pele, ele chupava um dos seios e o outro ansiava por clemência. Maria sentia uma sensação gostosa.
Maria: Por favor...
Gemeu quando a mãos de Estevão terminaram seu trabalho e logo desciam até a barriga dela e parando no elástico de sua calcinha de renda vermelha. Com maestria suas mãos habilidosas tiravam a calcinha vermelha de Maria.
Ele colocou as pernas dela em volta se sua cintura, suas mãos deram um leve apertão nas coxas de Maria e depois subiram até a vagina dela que gemeu quando sentiu o dedo dele acariciando seu clitóris. Estevão a beijou novamente urgente e ofegante ele parecia estar se controlando.

Estevão: Deliciosa.
Gemeu! Estava com o dedo dentro da intimidade dela penetrando-a, Estevão impediu o gemido dela com mais um de seus beijos afoitos, Maria puxou mais seus cabelos, abriu suas pernas o máximo que pode até que sentiu a língua molhada e afoita de Estevão ali. Puxou os cabelos dele e arqueou seus quadris como se Estevão pudesse se fundir a ela. Sua língua fazia um trabalho espetacular no clitóris de Maria enquanto seu dedo trabalhava maravilhosamente também no mesmo lugar. Maria gemeu alto apertando com força os lençóis de seda da cama quando sentiu uma sensação de prazer a consumir, tomar conta de seu ser.

Estevão: Isso Maria Goze para mim – sussurrou continuando seu trabalho.

Maria: Ohhhh – gemeu sentindo espasmos por todo seu corpo fechou os olhos degustando a sensação.

Ela tinha se “liberado” totalmente a Estevão, tinha chegado a um maravilhoso orgasmo.

Estevão: Deliciosa – sussurrou em seu ouvido mordendo o modulo da orelha dela, descendo ao pescoço e dando uma leve mordida ali.

Estevão ficou de joelhos na cama tirando sua calça junto com a cueca que usava. Os olhos de Maria se arregalaram ao ver “o quanto Estevão era grande.” Ele a beijou novamente dessa vez lentamente sentindo o seu gosto nos lábios de Estevão. Ele parou um minuto o beijo a olhou e perguntou.
Estevão: Tem certeza que você quer isso? – tocava delicadamente o rosto de Maria.
Maria: É o que mais quero me entregar ao homem que eu amo. – sorrir e da um selinho nele.

Estevão: EU TE AMO.
Para selar esse momento de amor não há nada melhor do que um beijo apaixonante e ao mesmo tempo quente. Excitante.
Ele desceu as mãos na lateral do corpo de Maria até seu pênis que gemeu seu nome alto quando sentiu a cabeça de seu membro estimulando seu clitóris descendo a entrada de sua vagina penetrando-a devagar. Uma lágrima desce na face de Maria, e Estevão para o que estava fazendo sem sair dela.

Estevão: Vai ficar tudo bem meu amor, essa dor incômoda logo irá passar – ele com muito carinho beija a testa dela.

Quando ele colocou todo seu pênis de uma vez, ela sentiu uma dor inexplicável mordeu o lábio inferior para não gritar.

Estevão se sente culpado por esta lhe causando dor, mais era preciso.

Alguns minutos depois o desconforto foi indo embora e as caricias dele foram a estimulando. Estevão movimentou-se novamente, e não foi, mas desconfortável e sim magnifico.

Maria: Isso... Mais rápido – gemeu quando Estevão fazia movimentos de vai e vem rápidos e frenéticos. Abriu mais as pernas tentando aprofundar o prazer, colocou as pernas em volta da cintura dele, cravou suas unhas em seu ombro gemendo e revirando os olhos quando aquela conhecida sensação tomou conta dela.

Maria: Oh Deus! – gritou quando Estevão apertou seu seio indo mais rápido e fundo em seus movimentos deliciosos.

Estevão: Tão apertada – gemeu no ouvido de Maria indo cada vez mais rápido. - Goza comigo amor – sussurrou no ouvido dela novamente fazendo-a entrar em um clímax delicioso. Gozou gritando o nome do homem que havia a feito mulher daquele que ela amava e amaria pelo resto de sua vida.

Com Mais três estocadas Estevão entrou em seu estado de prazer também.

Caiu ofegante e suado em cima de Maria, ela o abraçou forte com medo de um dia ele fosse embora de sua vida, estava frágil afinal ela se entregou ao homem que amava. Sim ela o amava! Por que se não fosse por isso não teria entregado seu coração e principalmente seu corpo a ele.

Estevão: Te machuquei amor? – perguntou saindo de dentro de Maria, indo para o lado da cama e puxando-a junto. Fazendo com que entrelaçassem suas pernas e a cabeça de Maria fosse para seu peito.

Maria: Não, foi perfeito – sorriu beijando seu rosto.

Estevão: Pra mim também, pequena. Eu te amo Maria – ele a abraçou-me mais forte.

Maria: Eu também te amo – ela subiu mais a cabeça capturou os lábios de Estevão e começou um beijo lento e apaixonado. Depois do beijo fechou os olhos com um sorriso enorme nos lábios. Estevão deu-lhe um beijo no topo da cabeça e ela caiu em um sono perfeito.

C O N T I N U A...