Sorry to You escrita por MihChan


Capítulo 19
Honestamente


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!
Desculpem a demora, estava tentando adiantar os capítulos para acabar não fazendo coisa errada hehe Espero que gostem desse! Bem vindo novos leitores, obrigada pelos comentários no capítulo passado e um obrigado especial a Lucy Cheney Dragneel por favoritar ♥
Boa leitura~



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Queria apresentar para o destino um amigo que ele não conhece: o limite.

Eu estou tão frustrada.

Desde o incidente de dois dias atrás com Raku e Sanada-san, eu não parei de pensar que eu não vou conseguir levar isso muito mais adiante. Na verdade, eu não paro de pensar no poste-ambulante, o que me faz querer pedir a Akane que me bata, mas ela é meio sádica então eu me controlo.

– Nee, Aoi! – Eri balançou uma das mãos em frente ao meu rosto e só então eu me lembrei que estava com ele.

– Gomen. – forcei um sorriso e ele pareceu perceber, mas sorriu de volta. Ou só forçou-se a isso.

Tínhamos saído direto da escola para um shopping no centro comercial e eu sentia a aura assassina de certa loira nos perseguindo, mas o garoto comigo parecia não perceber ou apenas ignorava.

Eu até estaria nervosa com isso, mas meus pensamentos estavam um turbilhão de coisas sem sentido que me faziam perder levemente a noção do perigo.

Estávamos em um fila de uma lanchonete. Eri me perguntou o que eu queria e eu disse que deixava por sua conta, então ele estranhamente ruborizou e virou-se para a atendente enquanto eu voltava para um mundo paralelo em que, de tanto Ishikawa na minha cabeça, era provável que tivesse até uma torre com sua cara deslavada. Fiquei estarrecida com esse pensamento e bati o pé levemente, como uma criança birrenta.

Estar pensando em um idiota que não me nota enquanto Eri me trata tão bem é mais torturante do que quando Ryuuji resolveu que colocaria o pote de biscoitos em cima da geladeira e o vigiaria. E olha que eu resolvera que aquele tinha sido o pior dia da minha vida aos sete anos.

– Aqui está! – a voz do garoto me despertou de meus devaneios.

Ele segurava a bandeja dos pedidos, sorridente. Devolvi o sorriso tentando disfarçar o quanto estava alienada ao que acontecia ao meu redor naquele momento.

Não consegui evitar sorrir verdadeiramente de orelha a orelha quando vi que tinha um pedaço de torta de limão, rosquinhas cobertas de chocolate e sorvete naquela bandeja que eu decidi ser não uma simples bandeja, mas dos deuses.

Até esqueci tudo que eu pensava enquanto me imaginava comendo aquilo tudo. Espero que eu não esteja babando. Isso seria constrangedor.

Eri soltou a bandeja em minhas mãos quando, deduzi, percebeu que eu estava a ponto de voar nela e fomos procurar uma mesa livre para sentar na grande área de alimentação do lugar.

O garoto tinha em mãos só um copo de suco com um canudo. Percebi os olhares assustados dirigidos a mim. Talvez não fosse tão bonito uma garota comer tanto. Corei levemente e tratei de apressar o passo, não me importando nem com um Eri sem entender nada.

Sentei na primeira mesa que vi livre e apertei e barra da saia evitando olhar diretamente para ele. Não que eu sentisse que o mesmo me olharia como as outras pessoas até porque ele tinha escolhido aquilo tudo para mim, mas sim porque eu talvez estivesse envergonhada demais por ter atraído tantos olhares tortos.

Eri riu enquanto apoiava um dos cotovelos na mesa e o queixo na mão. Fitei-o de soslaio.

– Eu, particularmente, acho bem fofo. – revelou.

Aquilo me fez bufar infantilmente e corar sem querer e depois rimos quando eu percebi que o sorvete começava a derreter e me desesperei.

Eu me divertia muito com Inoue, mas tudo me fazia lembrar de outro alguém. Parecia até perseguição. Cheguei a pensar que Chiyoko tinha feito alguma coisa estranha só para provar o quanto estava certa. Não duvide que ela faria só para depois poder bancar uma mãe e dizer “Eu te avisei, grande idiota”.

Terminei o último teco da torta de limão quando Eri disse que iria procurar um banheiro. Apoiei meu rosto em uma das mãos e comecei a “desenhar” com a outra na mesa.

– Acha que me engana com esse ar de boa-moça?

Quase caí do assento quando Akane surgiu das trevas – vulgo: de baixo da mesa - e se sentou de frente para mim, apontando o dedo, acusadora.

– Eh? – estava atordoada.

– Não adianta ficar fazendo essa linha de quem não está curtindo isso tudo! – seus olhos estavam exageradamente marejados – Eu sei que você está adorando estar tão próxima ao Eri-sama! Quem não estaria, aliás? – eu podia ver seu pensamento no garoto desenhista em torno de uma moldura com flores, corações e brilhos.

Quase espirrei com tanta purpurina.

– Akane-san, eu não estou bem para mais um de seus jogos de perguntas agora. Podemos fazer outro dia? – fui sincera, ajeitei a saia do uniforme e permaneci olhando para meu colo.

Silêncio se fez por longos minutos. Quando cogitei levantar o olhar e fitar a garota, ela levantou-se bruscamente e bateu na mesa atraindo olhares de curiosos. Corei levemente e arregalei os olhos.

– Quem você pensa que é? – agora ela parecia querer chorar de verdade – Você tem toda a atenção daquele garoto bobo e não a quer realmente, enquanto eu só queria que ele parasse de ser tão boboca e me notasse um pouco!

– Não é bem assim que-

– É sim! – me cortou – Eu sei que você não gosta dele, então por que está fazendo isso?

– Como sabe algo como isso? – me surpreendi, mas tentei fazer a ofendida, o que realmente estava.

– Não interessa como eu sei, Aoi, só que eu não vou desistir porque em sentimentos eu, com certeza, ganho de você.

Fiquei atônita por um tempo.

A loira tinha acabado de jogar um balde de realidade na minha cara. Eu sou um ser humano terrível. Eu achei que estava pensando nos sentimentos do Eri, mas eu só estava pensando em mim mesma.

De repente todas aquelas coisa boas que eu estava comendo já não me pareciam tão gostosas. Empurrei a bandeja de leve para longe.

Encarei Akane que ainda me olhava de cima, raivosa. Seu sentimento pareceu quebrar um pouco quando percebeu minha reação.

– Eu espero que você não o machuque porque, se isso acontecer, eu nunca vou te perdoar. – e saiu.

Solucei levemente e uma lágrima quis cair, mas não deixei que fizesse. Eu não tinha o direito de chorar. Mesmo assim... Eu ainda soava patética.

Eri voltou um tempo depois e eu fingi que nada tinha acontecido, mas Ai sempre diz que eu sou péssima mentirosa.

...

Estávamos em uma aula do Fukuda-sensei.

Nesse exato momento eu rebato uma bola, que nem chega a passar a rede alta. Chiyoko me manda um olhar de compaixão enquanto o resto das garotas me incentiva a dar pulos mais altos com cara de poucos amigos.

Respiro ofegante e tento focar o olhar na bola. Minha cabeça estava explodindo.

Raku acenou quando passou por mim essa manhã. Ele parecia querer falar algo a mais, porém não o fez quando Eri chegou primeiro e me fez rir assim que se colocou na minha frente me mostrando como um lado de seu rosto tinha ficado após dormir em cima de seus desenhos na noite passada.

Talvez fosse só impressão, mas meu coração apertou naquele momento. Eu queria que ele falasse mais comigo como no dia anterior.

Eu sou mesmo egoísta.

Por falar nisso, Ayu estava enérgica e falava em como estava disposta a praticar sua mira. Era ótimo estar no mesmo time que ela nesse momento.

– Aoi! – ouvi a ruiva chamar minha atenção, mas eu não fui tão eficaz.

Devia ter deixado a bola bater na minha cara mesmo. Na pior das hipóteses eu quebraria um dente, mas não se compararia a dor que eu estou sentindo agora.

A verdade é que eu nunca deixei minhas unhas crescerem e, quando deixo, isso acontece.

A bola veio em minha direção e, na tentativa de conseguir pará-la, estendi os braços. O problema é que uma das mãos ficou baixa demais e bola pegou em cheio na unha do dedo indicador, que está sangrando horrores agora.

– Aoi! – Chiyoko correu até mim e se ajoelhou ao meu lado, já que eu tinha me sentado sobre as pernas e me encolhido querendo cessar a dor.

– Eu... estou bem. – eu chorava, na verdade.

– Ela quebrou o dedo, Chiyo-chan? – Jun-san brotou do chão com cara de preocupado, mas foi expulso pelas garotas já que os garoto estavam jogando do outro lado da quadra.

– Não seja ridículo! – a ruiva rosnou – Não quebrou, né? – sussurou, preocupada, para mim.

Tentei sorrir, mas se transformou em uma careta de dor.

– A unha dela só vai cair e nunca mais vai crescer. – Ayu tinha o dedo indicador abaixo do queixo e olhos sonhadores.

– Nani? – soei assustada.

– Minha vozinha que disse, mas a minha cresceu então acho que foi apenas brincadeira. – olhou para suas mãos.

Suspirei aliviada e lembrei-me da dor novamente.

– Gente, parem de se aglomerar aqui e chamem algum médico! – alguém disse no meio da multidão sendo totalmente contraditório.

– Não seja estúpida! – outra disse – Temos que levantar os quadris dela, já que está pálida!

O que?

As vozes começaram a se distanciar. Parecia até ridículo para uma coisa tão minúscula.

Fukuda-sensei finalmente saiu da terra do nunca e percebeu que estava em seu âmbito de trabalho e que tinha que por alguma ordem naquela bodega toda.

– Deixe-me ver, Fujita. – pegou em minha mão – Não chore. Só quebrou de uma forma bem feia, mas vai ficar tudo bem.

– Isso me tranquilizou muito, sensei. – revirei os olhos, ofegante.

– Alguém a leve para a enfermaria! – gritou se levantando e andando para longe – Ishikawa! Acompanhe a Fujita até a enfermaria.

Raku, que amarrava o cadarço de um dos tênis, me olhou como se eu fosse o motivo de todos os seus problemas. Desviei o olhar, envergonhada. Aquilo não foi meu planejamento afinal e eu podia ir a enfermaria sozinha. São tão dramáticos... Com quem aprenderam isso?

Chegamos ao local em silêncio. Andei até um dos armários depois de constatar que a enfermeira não estava.

– Por que sempre acabo sozinha com você? – pensei alto demais enquanto me abaixava e procurava esparadrapos.

– Sabe, eu não pedi para estar aqui cuidando de você. – ele girava a fita no dedo indicador, apoiando-se em uma das camas.

– E eu não pedi que cuidasse de mim! – retruquei.

Aquilo era até reconfortante. Estávamos brigando de novo, chegava a ser nostálgico. Eu gostava daquilo.

Comecei a andar até ele, que jogou o esparadrapo pra mim antes que eu chegasse perto o suficiente para pegar de sua mão. Me olhou raivosamente, colocou as mãos nos bolsos e virou-se em direção a saída.

– Se vira aí então. – disse antes de sair.

Inicialmente, eu fiquei chocada, mas depois cerrei o maxilar e os punhos e me virei para as prateleiras.

– Quem precisa da ajuda dele? – queixei-me.

A caixa com primeiros socorros estava bem alta. Procurei pela pequena escada com quatro degraus que a senhora enfermeira usava. Constatei, no fim, que não é meu dia de sorte.

– Parece que eu preciso. – me rendi.

– Ser mais honesta às vezes faz bem, nanica. – alguém atrás de mim pegou a caixa e riu vitorioso.

Virei-me para dar de cara com um Raku se vangloriando por ter ouvido que eu precisava de sua ajuda, o que só me fez perceber que ele não tinha ido muito longe após sair e que era um bocó.

– Me dê sua mão. – ordenou e estendeu uma das mãos.

– Eu posso fazer sozinha. – tentei pegar o álcool que segurava, mas me desequilibrei e tive que segura nele para não cair, o que gerou um gemido de dor.

– Não, não pode. – se mostrou autoritário.

No fim ele fez um curativo bem feio e exageradamente desnecessário, mas que estabilizou o grau de dor que eu sentia.

Voltei para a aula cabisbaixa e me sentei na arquibancada.

Pensei no Eri e em como eu queria que meu plano em relação aos meus sentimentos estivesse fluindo, mas parece que não conseguimos mesmo mandar no nosso coração. Na hora do intervalo eu procurei por Akane, mas não a encontrei antes que eu precisasse ir para a biblioteca.

Olhei para Raku do outro lado da quadra e pensei em como nem sempre o tempo é a solução. O garoto olhava Alice de esguelha. Suspirei. Percebi que ela vinha em minha direção com um sorriso caloroso e acolhedor que me fez querer chorar cachoeiras no mesmo momento.

– Você joga sujo, Alice-chan! – apoiei a cabeça entre os joelhos e ela sentou-se ao meu lado.

– Alguma coisa está acontecendo? – perguntou.

– Ryuu-nii-chan te disse algo? – a olhei de soslaio com voz de criança que não ganhou o que queria no seu dia.

Ela segurou o riso.

– Seu irmão se preocupa com você, Ao-chan, mas eu também. Sou sua amiga, lembra? – tombou a cabeça para o lado e me olhou como se dissesse que eu podia chorar se quisesse.

Foi o que eu fiz.

– Ryuuji é tão fofoqueiro! – protestei.

– Hai, hai. – ela acariciava minha cabeça e assim acabou soltado um dos coques que Chiyoko fizera mais cedo nos dois lados da minha cabeça.

Alice esperou até que eu me acalmasse pacientemente.

– Me desculpe por ser tão chorona. – sorri limpando as lágrimas – Acho que isso já se tornou cansativo.

– Te-he! – riu, travessa.

– O que há com essa risada? – inflei as bochechas.

Contei a ela que uma amiga minha estava passando por maus bocados e que me pedira conselhos que eu não consegui responder por não ter nenhuma experiência. Alice sorriu e concordou, continuei. Disse a ela que essa garota tinha uma paixão incorrespondida, mas tinha um garoto que já tinha se declarado para ela. A grota então decidira esquecer sua paixonite e aprender a gostar do garoto legal, mas o mala não saía dela. No final, ela não sabia o que fazer.

– Eto... – Alice parecia pensativa.

– É complicado, né? – suspirei.

– Acho que ela deve seguir o coração! – falou e, convicta, fechou os olhos.

– Eh? – a encarei.

Doki-doki! – fez um coração com as mãos e o imitou batendo.

– E como se faz isso? – indaguei.

A garota pareceu pensar. Varreu a quadra com os olhos enquanto respirava pausadamente

– De quem ela gosta? – perguntou de repente.

– Nee... – desviei o olhar, corada.

– A sua amiga, Ao-chan.

– Ah, sim... Do idiota, porque as coisas não podem ser fáceis para ela. – suspirei, derrotada e depois rezei para que meu disfarce não tivesse caído.

– Então ela tem que lutar mais por ele! – seus olhos brilharam.

– Mas ela tem o outro garoto legal, gentil e bonito, que gosta dela. – argumentei me desesperando. No fundo, eu queria que ela dissesse que o que eu estava fazendo era o certo.

– Mas ela gosta do outro. Não seria terrível se ela tentasse com o legal-san, não conseguisse esquecer sua pessoa especial e ainda magoasse alguém importante? – girou o indicador no ar – Primeiramente, ela precisa superar essa outra questão. - e deu uma piscadela.

Ela parecia tão certa do que dizia que eu quase tirei uma foto do momento para revelar e colocar em um altar, mas eu estava sem meu celular ou uma câmera fotográfica.

– Mas... E se der tudo errado? – sentia meus olhos marejarem de novo – Ela está cansada de chorar...

– E se der certo? – Alice se animou – Quando nada é certo, tudo é possível! – se levantou e jogou um soquinho no ar – Você tem que fazer acontecer, Aoi-chan! – se aproximou de mim novamente, empolgadíssima.

– Minha amiga... – a corrigi e sorri sem graça.

– Claro, a sua amiga. – entrelaçou os dedos em frente ao tronco e sorriu satisfeita.

O sinal informando o término da aula bateu antes que eu pudesse formular e colocar algum outro ponto negativo na opinião de Alice e assim eu fui obrigada a aceitar que era a melhor solução. Mas de fato era, eu só não queria admitir.

Na volta para casa eu me recusei a ir com Chiyoko, Eri ou Ryuuji, que só não me arrastou pela mochila porque Alice disse que eu precisava ser livre para voar. Sim, com essas mesmas palavras.

A pessoa que eu aguardava era a que menos esperava por isso. Akane era alguém por quem eu começara a nutrir certa afeição. Ela era uma maníaca, mas legal.

A loira foi umas das últimas a sair e se assustou ao me ver sentada em baixo de seu armário, mas andou tranquilamente até o mesmo e trocou os sapatos.

– Eu poderia deixar que um deles caísse na sua cabeça e depois fingir que tinha sido sem querer. – disse.

– Isso seria cruel e eu saberia que teria sido proposital pois acabou de se entregar. – continuei olhando para os armários da frente.

Percebi-a sorrir enquanto fechava a porta do armário.

A garota começou a andar e eu me levantei rapidamente para alcançá-la. Não sabia exatamente o que eu queria com ela, mas, ultimamente, sua presença era a que eu mais queria ter por perto.

– Pare de falar coisas estranhas. – franziu o cenho – Continuamos a ser rivais!

Foi o que ela disse quando perguntou o porquê de eu estar seguindo-a e eu respondi com as mesmas palavras acima.

– Você gosta mesmo do Eri-kun, certo? – pensei alto.

Ela me olhou para confirmar algo e arqueou uma sobrancelha, superior.

– Você é tão inteligente! – ironizou.

Continuei andando na mesma direção que ela, que tratava de andar o mais rápido possível com intuito de me despistar.

– Seus sentimentos são muito bonitos quando se entende. – comentei de novo.

– Qual é o seu problema? – ela parou – Está tentando me tirar de jogo com esse blábláblá todo? Vai precisar muito mais do que isso!

– Me desculpe. – não consegui evitar um riso.

Deixei que ela prosseguisse com seu caminho e a fitei até que sumisse de vista.

O vento bateu e soltou o outro coque que já estava mal feito ao lado da minha cabeça, mas que eu tinha sido estritamente proibida por certa ruiva de desfazer.

Eu não posso permanecer assim. Não posso machucar o Eri. Não posso me enganar. Não posso ficar no caminho da Akane-san.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado desse. Estava relendo um mangá ontem que era algo como isso, "adeus triângulo amoroso", aí fiquei tentada e vim postar hehe Comentem e me digam o que acharam, é importante. Se quiserem que algo melhore me digam. Ah, podem me dar sugestões de especiais também, eu ficaria muito feliz e tentaria encaixar sim. Sintam-se livres. (Lerigou!)
Não sei se vou postar algum ainda antes do natal então um feliz natal a todos vocês!



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