Irreal escrita por Pepper


Capítulo 10
Indiana Americana


Notas iniciais do capítulo

mals pelo capítulo curto!



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Criança! Mas a quanto tempo não vens visitar-me, não? Senti sua falta! Fiz algumas viagens desde tua última visitas. Vês que estou mais jovem, não? Bom, lhe contarei a história, pelos deuses! Como senti falta de nossas conversas longas e divertidas!

Contar-lhe-hei minhas aventuras destes últimos tempos! Ah, mas quão boas foram... Bom, chega de enrolação! Conhece Paris? Bom, eu agi lá. As pessoas interessadas pela cidade costumam conversar por acaso, bom, não é com a ajuda do Acaso, e sim, com a minha ajuda. Eu os atraio com minha essência jorrada neles feito perfumes, eles se entreolham e sorriem, então, começam a conversar.

Mas eu tive de ir à Índia, onde, como sabes, se fores informado, acontece violências contra a mulher. Não dei-me por vencida ao ver o marido batendo em sua mulher, esta, não me recordo seu nome, mas eu a fiz encontrar com o amor de sua vida. A mulher ferida fugiu-se para os Estados Unidos, com ajuda de um policial que fora para a Índia para visitar tua família, ele lhe disse que não precisava temer, que partiria para o país com ele, e assim foi, ao meio da noite, quando partiram.

A mulher, vi sua mente, nunca fora adaptável à Índia, tal como se pertencesse a outro lugar, longe de injustiças para com as mulheres. Fugiu-se com o Policial para os Estados Unidos e em sua casa se hospedou, cuidada pela mulher do Policial, e mimada pelas 3 filhas, de 16, 15 e 14 anos. Perdão, lhe peço, já não recordo os nomes de nenhum dos mencionados.

A indiana fora para o shopping comprar-te roupas adequadas pra o país e para si. Em cortesia da família, ela comprou várias peças de roupas e cortou-lhe o cabelo bem curto, limpando o rosto miúdo da poluição capilar. Seus olhos belos, sua boca fina, e teu corpo perfeito e bem desenhados, em roupas americanas, a mulher estara irresistível aos olhos masculinos. Com ajuda da mulher do policial, arrumou emprego num hospital, passou a estudar medicina, e comprou um apartamento pequeno só para ela, agradeceu a família e se foi para o novo apartamento.

A indiana adotou outro nome... Qual era seu nome? Ah! Sim, sim. Como pude esquecer-me de um nome tão belo? Safira. Decidiu-se chamar-te Safira Smith. Belo, belíssimo nome. Enfim, não demorou muito para que o policial batesse em sua porta, e a agarrasse com excesso de euforia. Ela tentou se soltar dele, mas não conseguiu, pois, no fundo, não queria, carregara essa paixão em segredo enquanto morava na casa de sua família. Não é necessário contar-lhe todos o detalhes.

Antes do raiar do dia, ele foi embora, e a moça foi estudar. Passadas semanas desta noite confusa, tornou ele a aparecer, e os intervalos de sua visita foram ficando cada vez menores. Isso ocorreu até eu voltar e ver como se decorria. Mas os humanos não andam sem um empurrão, tudo continuava igual, apesar do fato de a garota ter descoberto um gravidez deste policial que tem três filhas e uma bela mulher.


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