Uma Nova Etapa escrita por Bianca Saantos


Capítulo 31
Capítulo 31


Notas iniciais do capítulo

Oie Gente
Espero que ainda tenha alguém por aqui
Sei que demorei horrores.
Não peço que aceitem, mas espero que entendam.
Não ando tendo tempo aqui para o Nyah, mas agora que as coisas meio que se acalmaram e as férias chegaram também hehe, eu estou aqui atualizando a fic.
O cap tá grande, e espero mesmo que vocês gostem.
Me desculpem por nao responder os comentários antes, mas agradeço cada um que comentou, isso é importane pra mim. Obrigada mesmo.
É isso. E eu voltei haha
Logo mais as outras fanfics também estarão sendo atualizadas.
Boa Leitura >.



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Deixei o celular caído no chão, e subi correndo para o meu quarto. Tranquei a porta do mesmo, jogando o meu corpo em cima da cama. Eu precisava chorar. Enfiei-me debaixo das cobertas na frustrante ideia de me isolar. Eu já estava me sentindo bem sozinha, então me isolar não faria nenhuma diferença.

É sim. Eu Violetta Castillo voltei a ficar sozinha, como nos velhos tempos, quando eu tinha uma madrasta malvada e um pai que não dava a mínima para mim, e muito menos amigos. Eu estava assim de novo. As coisas são assim. Minha vida estava muito perfeita, algo tinha que dar errado, é sempre assim, por que seria diferente comigo?

León *

_Você a encontrou? – Ludmila perguntou depois de um longo tempo procurando pela Violetta que não tinha dado o ar da graça e muito menos atendido ao telefone celular.

_ Você está vendo ela aqui comigo por acaso? – perguntei irônico e ela revirou os olhos.

­_Palhaço. – insultou-me. – Eu estou tão preocupado quando você, ok? Então não vem ser grosso comigo não. Só to tentando ajudar.

­Ignorei essa pequena discussão, e olhei em volta mais uma vez. Ela não estava em lugar algum. Encontrei meus amigos se divertindo na pista de dança, e decidi perguntar pra eles, já que não a encontrava de jeito nenhum.

­_Gente, vocês viram a Violetta?

_Não. – Maxi respondeu com uma latinha de refrigerante na mão.

_Ela estava sentada, meio entediada. – Camila disse olhando novamente para a mesa onde a Violetta deveria estar.

_Eu a vi tentando falar com a Melanie, mas um homem entrou na frente dela, e a mesma acabou desistindo. – Natália disse dando de ombros.

_Ela não ficou aqui com vocês nenhum minuto?

_Não... E ela tá bem estranha desde que chegou à igreja. – Camila comentou. – Vocês estão brigados, não é?

_Sim. – murmurei.

_Já esperava por isso. – sorriu de lado. – Vocês não sabem disfarçar. E seja lá o que for, vai ficar tudo bem, como sempre fica.

_Duvido muito, mas obrigada. – sorri em resposta.

***

_Cuida da minha irmã. – falei em um tom ameaçador, mas só brincando mesmo, enquanto apertava a mão de Fernando.

_Pode deixar cara. – ele riu.

Esperei Melanie abraçar meus pais e todas as amigas que ela tinha convidado, e também a conversa dela com a Ludmila sobre alguma coisa que elas julgavam importante, para enfim poder abraçar a minha irmã, que estava linda esta noite, não que ela não seja, mas hoje estava muito mais.

_Se cuida pirralho. – disse me dando um forte abraço. – Vou sentir sua falta, mas do que a de todo o mundo.

_Vai nada. – ri ainda abraçando-a. – Se cuida, por favor.

_Não se preocupe. – se afastou. – Volto em trinta dias. – sorriu travessa. – Vamos aproveitar o máximo de Paris.

_Eu sei que vão. – sorri feliz por ela estar feliz.

_Te amo.

_Eu também. – respondi a deixando ir.

E assim o mais novo casal entrou no carro branco, com todos gritando felicidades aos noivos. Eles acenaram para as pessoas que gritaram mais ainda. Eu só ria. Meus pais estavam emocionados, e eu então fui abraça-los, devia ser difícil ver um filho vivendo a própria vida, depois de tantos anos de convivência e cuidado.

_E a Violetta querido? – minha mãe perguntou quando o meu pai se afastou para pegar o carro que estava do outro lado da rua.

_O que tem ela? – perguntei cansado daquele assunto que não parecia ter fim nunca.

_Porque ela foi embora sem falar com ninguém?

_Não sei mãe. A Violetta muda do nada às vezes. – falei qualquer coisa, sem querer entrar em detalhes.

_Você deveria ter dado mais atenção a ela. – olhou em meus olhos. – Também ficaria muito mal se seu pai me abandonasse em uma festa com pessoas que eu não conheço.

_Mas ela conhece mãe. Tinha nossos amigos, você, meu pai, todo mundo.

_Mas não é a mesma coisa sem você ao lado dela filho, entenda isso.

_Não quer falar disso mãe. Não aqui, e nem hoje.

_Você que sabe querido.

***

Violetta *

Acordei ouvindo o telefone de a minha casa tocar. Ignorei, não estava a fim de falar com ninguém, minha voz deveria estar terrível. Porém tive que atender quando tocou pela terceira vez, deveria ser algo importante, ou alguém estava testando a minha paciência mesmo.

Desci as escadas com pressa, mas sem correr. Vi a bagunça que estava àquela sala, eu deveria arrumar antes que o meu pai chegasse com a Angie, já que não estamos contando com a Olga para organizar as coisas.

­_Alô. – atendi com a voz falha, devido a grande parte da noite que passei chorando.

_Por favor, gostaria de falar com Violetta Castillo.

_ Sou eu mesma, quem fala? – perguntei não reconhecendo a voz, e o sotaque era bem diferente do que eu já tinha ouvido.

_Aqui é do Hospital Gutierrez, no Chile, meu nome é Andréia, e deram este número para comunicar o estado de saúde de Germán Castillo. Você é parente dele, não é mesmo?

_Sim, sou. – respondi aflita. – O que aconteceu?

_Peço que mantenha a calma senhorita. O senhor Castillo sofreu um acidente de carro na madrugada de ontem, assim que pousou em nosso estado. A mulher que estava com ele sofreu graves fraturas, mas se encontra consciente.

_E o meu pai? Como ele tá? – perguntei com os meus olhos marejados.

_Germán Castillo encontra-se em um estado mais crítico. Não está consciente, e permanece na UTI, teve alguns membros quebrados, mas que já foram imobilizados, porém teve uma parada cardíaca, que não fazemos ideia de onde surgiu, conseguimos o reanimar, mas ele continua desacordado. Estamos fazendo o possível.

_Não brinca comigo. – pedi chorando.

_Sentimos muito. Entraremos em contato com novidades. Tenha um bom dia.

E assim ela desligou o telefone.

Sentei-me ao sofá, completamente atordoada. Incrível como as coisas desabam do nada. Uma hora eu tinha um namorado, amigos, um pai presente, e até uma “boadrasta”, e agora eu não tenho absolutamente nada.

Minha cabeça girava e eu estava muito confusa. Olhei para o chão vendo o meu celular estatelado no chão. Limpei meu rosto com as mãos, indo em direção ao meu quarto, precisava fazer alguma coisa, e não esperar um milagre, sem fazer nada.

León *

_Oi Fran, estou morrendo de saudades. – falei atendendo o meu celular e ela riu do outro lado da linha.

_Oi babaca, to morrendo de saudades também. Como tá a vida aí?

_Ótima. E aí?

_Tá ótimo também. Tirando a prova surpresa de química hoje, está tudo lindo e maravilhoso. – ri. – Te liguei pra te avisar uma coisinha importante.

_Fala aí.

_Violetta.

_Na boa Francesca, eu estou bem, não vem estragar o meu dia, por favor.

_Não seja sem coração. Eu estou preocupada. Ontem ela tava acelerada, e não sei o que aconteceu, acho que a ligação caiu ou ela desligou na minha cara. Eu sei que eu fui muito dura com ela, mas eu juro que só estava tentando ajudar.

_O que você disse exatamente?

_Não interessa. Não a você. Mas eu falei umas verdades, e acho que saiu meio duro pra ela. Mas francamente León, você ignorou a garota a festa inteira? Nem a Ludmila ou qualquer um dos nossos amigos falaram com ela?

_Ela estava esquisita ontem.

_Claro que estava. Que tipo de namorado você é que diz que ela pode se livrar desse relacionamento quando o casamento acabasse? Você tá louco?

_Fran... – ela me interrompeu.

_Não precisa falar nada. E não se preocupe que eu vou parar de me intrometer na vida de vocês dois. Só não acho justo vocês se desenterrem tão facilmente sem ao menos tentar entender o lado um do outro.

_Francesca!

Ela não meu ouvidos e desligou.

***

Violetta *

Eu ainda estava de pijama, mas isso não importava. Eu estava fazendo a minha mala, fazendo não, só estava jogando umas roupas dentro da mala sem me importar se estavam amassadas ou não.

Eu precisava ir para o Chile. Vou pegar o primeiro voo direto para lá. Só precisava colocar a cabeça em ordem e realizar tudo isso. Não posso deixar o meu pai sozinho, não no estado em que ele se encontrava, ele precisava de mim e eu precisava dele. Meu coração apertava sabendo que ele corria riscos grandes de morrer.

Fui até o banheiro, prendendo o meu cabelo. Coloquei uma calça jeans e uma camisa branca qualquer e um tênis ridículo do ano retrasado. Foi à primeira coisa que eu encontrei pela frente, e se querem saber não estava me importando se estava bonito ou não. Eu estou com pressa.

Sequei meu rosto quando finalmente dei um tempo, e parei de chorar por alguns minutos. Meus olhos estavam vermelhos e inchados, assim como o meu nariz. Eu estava parecendo um monstro. Tirei a maquiagem borrada de meu rosto, já que dormi sem me preocupar em tirá-la antes. E assim fiquei limpa, com o rosto vermelho de tanto chorar, mas limpa.

Peguei meus documentos colocando dentro de uma bolsa menor e fim. Iria assim mesmo. Passei no escritório de meu pai, pegando algumas coisas dele, que serviriam de alguma coisa lá. Agora era só chegar ao aeroporto e voar o mais rápido para o Chile, não tenho tempo, e eu sinto que o meu pai precisa de mim o quanto antes.

Desci as escadas, com dificuldade, devido à mala grande. Peguei minhas chaves e fui em direção à porta. Respirei fundo antes de abri-la, eu tenho que ser forte, e não desabar tem pessoas importantes que precisam de mim.

Porém todos esses pensamentos foram para o ralo quando eu abri a porta.

_O que você está fazendo aqui?

León me olhou de cima abaixo. Ele estava com a mão sobre a campainha, e levou um susto quando eu abri a porta com tudo. Encarou a minha mala e ergueu uma de suas sobrancelhas, franzindo sua testa.

_Vim... Falar com você. – disse direto. – Mas vejo que está de saída. – assenti. – Não acredito que você esteja sendo tão infantil.

_Como é que é? – perguntei confusa com aquelas palavras totalmente sem sentindo.

_É isso mesmo. Não acredito que você esteja sendo tão infantil a esse ponto Violetta.

_Me deixa ver se eu entendi. – ri irônica. – Você vem até a minha casa, para me insultar? É isso? Se for, pode ir embora.

_Não vim te insultar. Mas você está sendo ridícula em sair do país só por minha causa. Pensei que tivesse amadurecido.

Fechei os olhos sentindo a força de aquelas palavras caírem sobre minha cabeça.

_Saí da minha frente. – mandei com raiva.

_Não. Eu vim conversar com você. E não vou deixar você ir embora sem me ouvir.

_Você acha que o mundo gira a seu redor não é? Mas ele não gira León. Acorda, já passou do tempo de crescer ok?

_Essa frase serve para você também. – ele cruzou os braços.

_León, por favor, saí da minha frente.

_Qual é Violetta? A gente tem que conversar algum dia. Adiar isso só vai nos fazer mal. Sem contar que temos que seguir em frente, juntos ou não.

_É isso que eu to fazendo. Seguindo em frente. – falei trancando a porta atrás de mim, sentindo meu coração apertar novamente. – Agora me deixa fazer isso sozinha, tá bom? – pedi olhando nos seus olhos, com a voz mais calma, para que ele não levasse isso como uma forma que eu usei para atingi-lo.

_Fugir de mim não é seguir em frente.

_Eu não estou fugindo. – falei. – Só estou mal, e se você não consegue ver isso, é sinal de que não me conhece mais. – funguei limpando uma lágrima que escorreu pelo meu rosto. – Poxa León, desde que a gente chegou aqui, tudo que estamos fazendo é discutir.

_Porque você quis. Eu sempre quis estar do seu lado. Mas você criou uma barreira entre nós Violetta, isso não se faz.

_Você praticamente me deixou.

_E você surtou com aquela palhaçada de que as pessoas enjoam uma das outras, e que ser feliz pra sempre era impossível. Você não sabe como isso me magoou. Eu sempre estive ao seu lado em tudo, você querendo ou não. Aí você me diz uma coisa daquelas, como quer que eu fiquei. Sem contar aquela crise de ciúmes por cauda da Kate. Eu só queria que você confiasse um pouco mais em mim caramba. Eu te amo. E se eu te amo, eu nunca irei fazer nada pra que isso acabe. Você não entende isso? É tão difícil por na sua cabeça que eu não trocaria você por nada nem por ninguém?

_Não fala essas coisas pra mim. – falei chorando. – Você deu ousadia sim pra Kate. Ignorou-me até ontem. Fez-me sentir a pior das idiotas. E me abandonou quando eu mais precisava do seu carinho, da sua atenção. – continuei, com a voz entrecortada pelos soluços. – Você me usou, e depois disso ficou estranho comigo. Tudo começou a desandar na minha vida, tudo.

_Te usei? Do que cê tá falando? – perguntou assustado.

_Do que eu to falando? Não se faça de bobo. – falei trêmula. – Depois daquela noite, você começou a ficar estranho. Se você não gostou era só ter falado tá bom? Quem sabe assim a gente não estaria nessa situação ridícula? Eu posso muito bem não ser a garota dos seus sonhos, e se você tivesse sentado e conversado comigo, eu poderia entender numa boa, mas agora não dá mais León.

_Você é louca garota? – perguntou com a voz mais tranquila, embora eu tenha odiado o insulto: louca. – Eu amei a nossa noite. Foi tudo o que eu sempre quis isso só poderia ser contigo, e com ninguém mais.

_Você jura? – perguntei sentindo uma ponta de esperança no meu coração.

_Se é isso que anda te perturbando tanto. É claro que eu juro. – se aproximou um pouco de mim. – Você é importante demais pra mim. Só não to entendendo essa sensibilidade toda em você, e muito menos por estar sendo tão impulsiva nas suas ações.

_Eu precisei de você León. – falei erguendo o meu olhar até o dele. – Precisei que você estivesse comigo naquela noite em que chegamos aqui em Buenos Aires, precisei de você ontem na igreja. Precisei de você na festa da Mel. Em todos esses momentos, mas você me ignorou. Precisei de você hoje de manhã, antes de fazer minhas malas, precisei mais do que tudo de um abraço ou um beijo, mas... – um choro sentido tomou conta de mim. – Você não estava comigo. Eu me senti sozinha, sem ninguém, de novo, a beira do suicídio. Sem amigos ou alguma voz que surgisse me acalmando. Nada León. Eu não tive nada.

_Violetta... – disse segurando os meus braços com força.

_Eu só precisava de atenção. Não que você me dissesse que eu poderia me livrar de você depois da cerimônia. – solucei. – Fala sério, eu te amo, por que me livraria de você? – me soltei de suas mãos. – Agora já deu, e eu estou sozinha. E preciso salvar a única pessoa que eu acho que se importa comigo no momento.

_Do que... – o interrompi.

_Meu pai sofreu um acidente. – falei e ele arregalou os olhos. – Isso mesmo León, ele está entre a vida e a morte, e você achando que eu estou fugindo de você, mas veja só, não é isso. – continuava chorando, não sei da onde vinham tantas lágrimas, Céus. – Eu continuo tendo uma vida, mesmo sem você, mas você ainda pode escolher se quer continuar participando dela, porque eu não posso sofrer cada vez que você decidir fingir que eu não existo se tornando apenas mais uma lembrança boa ou dolorosa.

_Eu não sabia...

_Eu também não. – eu já estava perdendo as forças.

_Eu estou com você. – ele disse acariciando a minha bochecha. – Eu sempre vou estar, mesmo que você não queira. Mesmo que não esteja mais me suportando, ou esteja na fase da TPM, e também vou tentar não me abalar quando nós discutirmos. Eu prometo te aturar quando tiver crises de ciúmes, ou apenas quando estiver irritada com alguma coisa minha. Prometo de dar atenção sempre, e irei perceber quando você estiver carente demais ou apenas querendo ficar comigo, ou então precisando de carinho como agora. – ele disse sério.

_Não vai me abandonar mais?

_Nunca mais. – disse beijando minha testa. – Me desculpa por tudo que eu disse antes... Eu estava sendo um idiota, só estava pensando em mim, me desculpa...

_Só me abraça León. – implorei com o olhar. – Não tem o que pedir desculpas. Nós já erramos, e agora eu preciso de você mais do que nunca.

Ele envolveu seus braços em minha cintura, me trazendo mais para perto. Coloquei minha cabeça entre seu pescoço e ombro, inalando seu perfume novamente. Eu estava bem. Mesmo que o mundo ainda estivesse desabando ao meu redor, dentro daquele abraço, eu me sentia e sempre me sentiria segura, protegida, mesmo que eu não estivesse exatamente.

Era isso. Eu não viveria sem ele nunca. E isso sim me dava medo. Eu nunca enjoaria do León, mas me dava medo saber que ele sim poderia se enjoar de mim, e de tudo que eu sou, sendo que ele é e sempre será tudo pra mim, mesmo que não perceba o quanto isso colabore para minha insegurança.

Fechei meus olhos, caindo novamente num choro sentido em seus braços, enquanto ele apenas beijava minha bochecha e apertava ainda mais nosso abraço tão caloroso e perfeito. Eu faria de tudo pra ficar ali com ele, pra sempre. Mas a vida era muito mais que um abraço amável, eu sabia disso, mas o que tem esquecer-se disso por um mero segundo? Acho que nada. Então eu fiz isso. Concentrei-me na única pessoa que estava ali, comigo, me aturando, como ele prometeu. Era isso, só isso, e seria pra sempre isso.

Ele.

León.

Não tinha mais dúvidas. Ele estaria para sempre na minha vida, fazendo parte dela, em todos os segundos enquanto eu respirar. Nosso amor é mais forte do que qualquer coisa que faça querer derrubá-lo. Vamos vencer todas as barreiras necessárias, eu sinto isso, é só estarmos juntos, que venceremos qualquer coisa.

_Seu amor é tudo que eu preciso agora. – sussurrei em meio a lágrimas.


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Notas finais do capítulo

O que acharam?