La fuerza del destino escrita por Monique Laís Bagatini


Capítulo 7
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

Hola amores, como vocês estão?! Espero de todo o coração que bem s2 Bom... demorei um tantinho mas aqui está mais um capítulo para vocês. Já aviso que ficou uma grande @#$% porque estou sem criatividade :( Mas espero que mesmo com meu aviso leiam, gostem, opinem e tudo mais que tem direito, já que a fic é de vocês :)
Queria aqui fazer um rápido agradecimento especial a algumas/uns leitoras/es: Ao perfil Queen Ruffo e King Evora que não sei se é feminino ou masculino, mas tem acompanhado minha fic desde o começo e não tem poupado elogios. MUITO OBRIGADA, de coração pelo apoio e pelo carinho ♥ A Tatiana Évora, que é minha mais recente leitora e me encantou com os comentários e com a conversa privada que tivemos/estamos tendo. Obrigada pelos carinhos e pelas ideias, pode deixar que vou pensar direitinho e dar um jeito de encaixar tudo, você se tornou parte essencial dessa fic ♥ E por último queria agradecer a leitora Débora Évora Ruffo, que deixou um comentário no capítulo anterior a esse que me deixou mais derretida que uma manteiga. Obrigada por gostarem da fic, por acharem que tenho talento e reconhecer que quem me deu foi Deus. Só não dedico este capítulo a vocês pois está realmente ruim, mas prometo escrever alguns capítulos decentes, e dedicar individualmente a cada um/a de vocês. Peço perdão se desapontei vocês com esse capítulo :( Espero comentários. Bom, fiquem todos com Deus, tenham uma excelente leitura, e... i Disfrutalo !



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Capítulo 07

Depois desse reencontro entre Victoria e Heriberto passa-se um mês e meio. Victoria não voltou a encontrá-lo e nem queria, pois estava muito focada na bienal. Trabalhava muito, ajudando os etilistas tanto no desenho quanto na confecção da roupa, queria tudo com perfeição e assim o fez. Era 13:00 horas da tarde de um Domingo, o desfile começaria as 20:00 horas mas Victoria mal podia conter o nervosismo e a ansiedade. Já estava no local do desfile organizando e revisando tudo que podia. Não demora muito e a hora do desfile chega. Victoria entra para ver as modelos no camarim quando tem uma surpresa: Ao entrar se depara com um tumulto fora do comum, se assusta e vai logo perguntando:
VICTORIA: O que aconteceu?!
Lavínia passou mal e desmaiou! - Responde Antonieta afobada-
Oh meu Deus, mas o que houve?! - Responde Victoria preocupada - Já chamaram uma ambulância?!
Sim! - Responde Antonieta ainda aflita - Já vão vir e levá-la, a mãe dela vai junto!
Menos mal! - Suspira Victoria visivelmente aliviada-
Nisso a ambulância chega e a leva, já tendo diagnosticado crise de nervos. O desfile estava prestes a começar, a Victoria fica apavorada, andando de um lado para outro enquanto pensava no que fazer para superar o desfalque sofrido. Maria Desamparada, que depois de muita insistência acabou convencendo Antonieta e Pipino a trazê-la apenas para assistir o desfile, perde a timidez, decide ir até sua chefe, olha para ela e diz com um sorriso meigo:
MARIA: Dona Victoria, não se angustie. Eu estou aqui, se quiser eu posso substituir a Lavínia. Já estou aqui, não estou?! *-* Treinei muito, darei o melhor de mim. E não tem nem que se preocupar com a roupa, nós duas temos o mesmo manequim.
Victoria escuta, a encara e diz com receio na voz:
VICTORIA: Mas...você Maria?! É seu primeiro desfile, você pode não estar preparada. E se você passar mal também?! Se não der certo?!
Maria nota a atitude de Victoria e sorri, toma gentilmente as mãos dela, a olha e diz com serenidade:
MARIA: Dona Victoria, eu estou muito bem! Sinto-me realmente preparada para desfilar, e prometo que não passarei mal, nem desapontarei a senhora. Tudo que peço é que... me tenha um pouco de confiança.
Victoria escuta, queria dizer imediatamente que não mas algo faz com que ela confiasse em Maria, então a olha e diz:
VICTORIA: Tudo bem Maria, se você sente que está preparada e é o que quer, eu deixo que desfile, e agradeço muito por estar me ajudando.
Maria escuta e sorri feliz, pois essa era a chance de sua vida. Abraça a chefe bem empolgada, a cobre de beijos no rosto e sai sem dizer nada. Victoria acha engraçada a reação de Maria e sorri, logo vai ajudar as modelos a vestir as roupas, assim que termina dá orientações finais e o desfile tem início.
Tudo ocorre muito bem, mil vezes melhor que o planejado na verdade. Uma modelo desfila melhor que a outra, com elegância, suavidade, sofisticação e até com um toque de realeza, deixando em grande evidência a superioridade da Casa Victoria. No meio do desfile as modelos fazem um intervalo rápido de quinze minutos e voltam a desfilar. Quase no final do evento chega a vez de Maria Desamparada, ela então entra na passarela usando um longo e finíssimo vestido prata de gala na cor prata, acompanhado de um salto igualmente prateado e uma maquiagem que entrava em perfeita harmonia com a roupa. Mesmo com os nervos a flor da pele desfila perfeitamente, demonstrando equilíbrio e controle total como se fosse uma veterana e estivesse muito familiarizada com a situação. Termina de desfilar e todos a aplaudem de pé, ela ouve e sorri de leve, sem saber como reagir pois era a primeira vez que isso acontecia. Victoria vê tudo e fica deslumbrada, maravilhada com o desfile que acabara de ver, pois nenhuma de suas novatas havia desfilado assim. Sorri bem satisfeita e agradecida a Deus por ter feito com que ela aceitasse a oferta de Maria Desamparada. Quando os aplausos acabam Maria volta ao camarim, sorridente e satisfeita demais com a própria apresentação. Suas colegas de trabalho já estavam lá, felizes e orgulhosas dela, prontas para parabenizá-la e comemorar o feito. Nisso quando estavam todas reunidas, Victoria entra na sala com uma expressão ótima, era só sorriso e alegria como há muito tempo não se via, já que ela era sempre muito fechada e séria, vai até Maria, a abraça com todas a forças que tem enquanto diz:

VICTORIA: Parabéns Maria, o desfile foi MAGNÍFICO, parecia que você já fazia isso há anos, e sem dúvida foi a melhor de todas as modelos *-*
Obrigada dona Victoria! *-* - Responde Maria já correspondendo ao abraço e adorando demais* Muito obrigada de verdade por ter me dado a oportunidade e por achar isso de mim *-*
De nada Maria, de nada! Quem agradece sou eu, por ter oferecido a sua ajuda e salvo o desfile. - Afirma Victoria sem deixar de abraçar Maria -
Maria escuta e sorri mas nada responde, apenas fica sentindo aquele abraço que tanto adorava sem saber o motivo. Victoria nota o silêncio dela e também permanece calada, fica apenas abraçando Maria como se não quisesse soltá-la mais, desfrutando demasiado o abraço sem saber o real motivo, achando que estava sendo levada pela sua gratidão. Depois de um tempo assim Victoria e Maria se soltam do abraço, sem combinar se encaram com brilho nos olhos, expressão radiante e um sorriso de dar inveja. Victoria caminha até o meio da sala e diz:
VICTORIA: Ótimo desfile meninas, excelente na verdade! Parabéns a todas *----* Eu vou lá fora saber o resultado, vocês podem esperar aqui. Quando chegar quero vê-las prontas, pois ganhando essa bienal ou não, vamos sair comemoras pois fizeram um desfile memorável, e o primeiro fora do país *-*
As modelos escutam e gritam bem eufóricas enquanto abraçam umas as outras e começam a se arrumar, parecendo mais formigas construindo um formigueiro. Victoria vê e sorri de leve, sai do camarim e vai até a plateia, chegando lá senta numa das primeiras cadeiras, escuta a música ambiente que tocava enquanto os jurados se decidiam e ficava esperando, o que parecia uma eternidade. Depois de certo tempo a mestre de cerimônias chega com o microfone em uma mão e o resultado em outra, se dirige para o centro do palco e começa a falar:
APRESENTADORA: Boa noite uma vez mais *-* Voltamos agora com os resultados dessa bienal. Os jurados tiveram muito trabalho pois esse ano as casas realmente deram o melhor de si, e ficou difícil escolher apenas uma. No entanto, como é da obrigação do juri apenas uma casa foi eleita a vencedora, e segundo a decisão suprema dos jurados aqui presentes, a casa ganhadora foi a... -Logo ela tira o papel do envelope, lê e sorri, vai falando bem animada- Casa Victoria *-* Parabéns a todos os competidores e a casa ganhadora. Pedimos a senhora Victoria Sandoval que suba ao palco para receber o prêmio. *-*
Victoria escuta tudo da platéia, bem ansiosa e com o coração na mão. Ao ouvir que sua casa foi a vencedora sorri eufórica, imediatamente sobe no palco, recebe da apresentadora o prêmio, pega o microfone e fala já olhando para o público:
VICTORIA: Boa noite a todos. Obrigada por esse prêmio! *-* Fico muito feliz e honrada, pois a casa Victoria sempre dá o melhor de si, não somente para ganhar as competições, e sim para deixar seus clientes satisfeitos. Obrigada uma vez mais, esse prêmio é meu e de toda a equipe que se esforçou, mas devemos a vocês que nos prestigiaram e nos escolheram!
Logo ela entrega o microfone para a apresentadora e vai voltando até o camarim para dar a boa notícia as modelos. Durante o trajeto que a levaria ao seu destino, Victoria encontra Renato, que ao vê-la vai bem eufórico ao seu encontro e a abraça enquanto diz bem realizado e feliz:
RENATO: Parabéns Victoria, foi um EXCELENTE desfile, e eu disse que você ganharia fácil fácil *-*
Obrigada, de verdade Renato! *-* - Responde Victoria ao escutá-lo, e retribuindo o abraço logo que vê Renato vindo e o sente - Essa bienal foi realmente sensacional, adorei cada momento.
Que bom ouvir isso Victoria *-* - Afirma Renato com um largo sorriso ao escutá-la e sentir que retribui o abraço - Vai ser uma honra repetir a experiência várias vezes.
Victoria ouve Renato e sorri de leve, responde gentilmente afastando o abraço:
VICTORIA: Opa, para mim também vai ser *-* Qualquer coisa você tem meus contatos, assim que tiver uma em mente me chame.
Pode deixar *-* - Responde Renato um pouco surpreso com a reação de Victoria, pois ela nem queria ter vindo e agora já estava disposta a aceitar outro convite -
Ficarei no aguardo então. - Diz Victoria tentando finalizar a conversa -
Estava pronta para seguir seu rumo quando Renato de maneira muito cavalheiresca a detém, segura de leve pelos braços e a fita diretamente nos olhos por um bom tempo, o que faz com que Victoria se sinta um pouco desconfortável e fora de lugar. Ele então se aproxima vagarosamente de Victoria e faz com que seus lábios se unam aos dela em um beijo intenso. Nisso Heriberto que por casualidade havia descoberto que Victoria estava aqui movida pela bienal e decidido acompanhar todo o desfile, decide ir até ela todo sorridente, feliz e orgulhoso pois a casa dela foi a vencedora, estava pronto para ir ao camarim parabenizá-la, tentar conversar com ela sobre o último encontro no elevador e entregar um ramalhete que havia comprado quando durante o percurso se depara com uma cena: Victoria quase na porta do camarim se beijando com um homem. Tudo que Heriberto queria era morrer, cavar um buraco na terra e se enfiar nele. Joga o ramalhete no chão e pisa nele com raiva de si por ter sido idiota, o que faz com que os dois notem a presença dele, mas somente quanto ele sai, deixando no chão as flores todas pisadas.


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Notas finais do capítulo

Bom amores de mi vida, por esse capítulo é isso, para mais emoções, aguardem o capítulo 8. Agradecida de coração pelo carinho e pela leitura, até amanhã! Mil beijos e fiquem com Deus. :*



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