La fuerza del destino escrita por Monique Laís Bagatini


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Hola amores de mi vida õ/ Como vocês estão? Espero de todo o coração que bem *-* Como havia dito no grupo que tenho no facebook: Fanfics Pereja Tekila (Quem quiser entrar, fique A VONTADE, será muitíssimo bem-vindo/a *-*) queria escrever uma fic e fiz a votação para que escolhessem o casal tekila que queriam, O casal vencedor (democraticamente escolhido) foi Victoria y Heriberto. Espero de coração que gostem, curtam muito, comentem e deem suas crítica e sugestões, afinal de contas, a fic é PARA VOCÊS *-* Mil beijos e fiquem todos com Deus. BOA LEITURA AMORES :*



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Capítulo 01:

Era uma tarde fria de inverno na Cidade de Havana, capital de Cuba. O famoso e consagrado médico Heriberto Rios Bernal havia recém terminado o expediente de trabalho, estava na sala em frente a lareira que aquecia sua casa, tomando um copo de vinho e relembrando fatos do passado, fatos que nunca conseguira esquecer.
[Flash Back on]
O pequeno Heriberto estava a vestir o uniforme, mal conseguia controlar as pernas, seu coração estava a ponto de sair pela boca de tanto nervosismo. Era o primeiro dia numa escola nova, de uma cidade nova, de um país novo. Embora também fosse um país de língua espanhola, já nos primeiros dias, o pequeno pode perceber a diferença gritante entre o México e Cuba, seu país de origem, e mesmo que aparentemente tudo parecesse melhor, sentia falta das pessoas, amigos e do país que havia deixado para trás. Tentava se acalmar com a convicção de que tudo daria certo na nova escola, mas o nervosismo parecia realmente vencer o pequeno, que terminava de amarrar os cadarços quando ouve sua mãe chamá-lo:
Celeste: Heriberto, você já está pronto meu filho?
Ele escuta e sorri docemente para sua mãe, que retribui o sorriso e diz já estendendo a mão para ele. O pequeno ao ver a mão da mãe estendida já a pega sem ao menos responder a pergunta. Ela estranha mas segue com ele até o carro então o embarca na cadeirinha, coloca o sinto, beija delicadamente a testa dele, fecha a porta, abre a porta do banco de motorista, senta e coloca o sinto, fecha a porta, liga o carro e já começa a dirigir. O pequeno fica quieto e pensativo o caminho todo, detestando estar indo para outra escola pois adorava a sua, e ao mesmo tempo com medo do que encontraria lá. Pouco tempo depois Celeste chega, então estaciona, desliga o carro, tira o cinto e desembarca, logo abre a porta e ajuda a desembarcar o pequeno, segura as mãos dele e as beija, o olha fundo e questiona enquanto suspira preocupada:
Celeste: Filho, o que aconteceu? Porque você ficou quietinho o caminho todo?! :(
Ele por sua vez escuta a indagação, a encara com um olhar triste e responde:
Heriberto: Mamãe... eu queria voltar para Cuba :( Queria minha escola velha, meus colegas velhos, meus amigos velhos =/
Celeste escuta e suspira, alisa o rosto do filho de maneira delicada e diz:
Celeste: Eu sei meu amor, eu sei que é difícil mudar assim de lugar, mas logo você se acostuma! Lembra como você ficou com medo de ir para a escola velha, depois foi indo normalmente, fez as amizades e perdeu o medo?! Tenho certeza que aqui será assim *-*
O pequeno por sua vez responde com a mesma expressão:
Heriberto: Eu sei mamãe, eu sei =/ Mas... não queria. Não sei porque a gente teve que vir para cá =/
Celeste escuta e suspira triste, mas fala com tom doce e compreensivo:
Celeste: Mamãe já te explicou que o chefe dela a transferiu para cá, e que desde que seu papai foi morar com Deus, a mamãe precisa trabalhar mais pra cuidar melhor de ti.
Ele escuta e fica do mesmo modo, nada convencido com a explicação e ainda odiando a situação, suspira triste e diz:
Heriberto: Tudo bem mamãe, se é pro meu bem, eu aceito e vou =/
Celeste escuta e sorri orgulhosa do filho, toma a mão dele e vai com ele até a entrada do colégio. Assim que chegam, faz o sinal da cruz nele e diz
Celeste: Deus te acompanhe meu filho, boa aula!
Heriberto mesmo não querendo segue com a mãe até a entrada do colégio, sente o que ela faz, a escuta e abraça forte
Heriberto: Obrigada mamãe, fique com Deus também!
Celeste ia dizer qualquer coisa, mas o sinal toca, então ela apenas dá um beijo demorado e terno na testa dele, então ele logo entra. Vai andando pelos corredores bem desorientado, querendo achar algum adulto que pudesse orientá-lo, quando passa uma das alunas da terceira série correndo muito para não entrar na sala atrasada, mas acaba simplesmente tropeçando pelo excesso de velocidade e caindo ao lado, quase em cima do pequeno Heriberto. Ele vê a cena e se assusta muito, mas logo vai até ela que chorava muito, ajuda para que se levante e pega o que deixou cair, a olha e questiona bem preocupado:
Heriberto: Como você está, se machucou muito?
Ela o encara, diz querendo não parecer fraca, mas seus olhos não negavam que estava chorando de dor e susto, vai logo dizendo:
Menininha: Não, eu não me machuquei, obrigada por perguntar, e por me ajudar!
Ele escuta e sorri gentilmente, enquanto já estende os braços para pegar a mochila dela e pergunta como muito cavalheiro que já era, apesar da pouca idade:
Heriberto: De nada *-* Quer que eu a acompanhe até sua sala?! Assim você não carrega peso, e lá eu acho alguém que possa me mostrar onde fica a minha.
Ela escuta e sorri bem alegre
Menininha: Sim, eu quero sim *-*
Ele sorri bem feliz com a resposta positiva, ao ver que sendo apenas ele, o povo o aceitaria. Então pega delicadamente a mochila dela e vão fazendo o trajeto até a sala dela, conversando como se fossem velhos amigos. Logo eles chegam e então ela sorri, pega a mochila que estava com ele, o olha bem agradecida e diz:
Menininha: Muito, muito, muitoooooooooooooo obrigada mesmo pela ajuda, e por ter me acompanhado.
Ele escuta e sorri bem feliz
Heriberto: De nada *-* Espero que possamos nos falar mais vezes!
Ela sorri igualmente feliz ao ouvi-lo e prontamente responde:
Menininha: Também espero *-* Como você se chama?
Heriberto Rios Bernal! -Responde ele sorridente-
Logo chega a professora e ela imediatamente explica a situação, então ela vê o papel que estava na mão de Heriberto e sorri, logo diz
Professora: Sua sala é essa mesmo Heriberto *-*
Ele escuta e sorri, Victoria fica bem empolgada e já vai entrando com ele na sala, mostrando tudo ao pequeno, que também estava adorando a situação e logo senta ao lado dele, então a aula começa.
Ambos copiam tudo bem atentamente e prestam atenção na aula, logo a professora é solicitada e deixa a classe copiando um texto que estava no quadro, logo Heriberto termina, e cochicha educadamente para a menininha:
Heriberto: Perdoe-me, mas você sabe meu nome, e eu não sei o seu =/ Como você se chama?!
Ela escuta e sorri, responde também em um sussurro*
Menininha: Victoria, meu nome é Victoria Sandoval *-*
[Flash Back off]
Victoria Sandoval... -Sussurrou baixinho Heriberto ao voltar do transe, e lembrar da menina que tornou seu primeiro dia de aula em um país estrangeiro espetacular, e que o acompanhou durante algum período de sua vida - O que será que aconteceu com você? Onde você está?


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Notas finais do capítulo

Bom, por esse capítulo é isso, para mais emoções, aguardem o capítulo 2 :* Obrigada por ler! Mil beijos e fiquem com Deus.



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