Querida prima Anne escrita por EmilySofia


Capítulo 6
Capitulo 5


Notas iniciais do capítulo

He, He. Acabei dividindo mesmo. Mas: what is the problem? :P



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Capitulo 5

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Anne acordou na manhã seguinte muito melhor, Fitz havia conseguido consolar ela e a fazer lembrar se boas recordações.

Durante o café da manhã eles, combinavam o que fazer durante o dia.

“Eu vou resolver algumas coisas com meu advogado, e mais tarde eu te chamo para assinar, alguns dos documentos que você precisa assinar.”

“Claro.” Ela disse segurando a xícara em frente ao rosto.

“Enquanto isso se você quiser ir comprar alguma coisa nas lojas da cidade.”

“Não acho uma boa ideia Fitz.”

“Ah…” Ele acenou um pouco confuso.

“Tudo que eu vou poder comprar tem que ser preto, melhor ficar com o que eu já tenho.”

“Então se você quiser visitar sua casa…”

“Não obrigada. Por que você esta tentando se livrar de mim?”

“Não estou fazendo isso!”

“Sério? Pois para mim parece que você me quer fora de casa.”

“Tudo bem." Ele levanta de mesa. “Você vai entender mais tarde.” Então sai do quarto. Mas tarde ela realmente entendeu.

Durante o horário de visitar, Anne estava em uma sala de estar, esperando que fosse apenas uma formalidade a ser cumprida e que ninguém a visitaria. Quando um lacaio entrou.

"”Sr. e srta. Bingley, senhora.”

Por pouco Anne não gritou: O Quê!? Mas conseguiu manter o semblante sério.

“Pode trazer eles Joel.” O lacaio se curvou e introduziu o visitantes a sala.

“Senhorita Stevens! Que bom revê-la!” Disse Bingley com sua alegria costumeira.

“O sentimento e mútuo senhor.” Ele não veio para incomodar, ela pensou logo.

“Me permita te introduzir minha irmã, Caroline Bingley. Caroline esta é srta. Anne Stevens, a prima do sr. Darcy.”

As duas moças se curvaram enquanto murmuravam. “Muito prazer.” Uma a outra.

“Srta. Stevens.” Caroline falou com falsa amabilidade. “Seu primo falou muito de você! Somente elogios é claro.”

“Eu também só tenho elogios pra ele é claro. Ele é muito especial pra mim,você entende.” Se essa era a senhora que perseguia tanto seu primo, ela ia dar um jeito nisso. Frases de duplo sentido resolveriam.

Srta. Bingley tentou ignorar o comentário e revidou com um sorriso forçado. “Sim, ele é muito especial pra várias pessoas.”

“Com toda certeza, mas não do jeito que é para mim.”

“Claro.” concordou a outra com uma leve careta, que fez Anne sorrir levemente.

“Falando em Darcy… Srta. Anne seu primo está?”

“Sim, ele está com o sr. Rogers no momento.”

“Então vou esperar aqui.”

“Pode ir se o senhor quiser, tenho certeza que ele não se importa. A não ser que o senhor queira ficar na conversa com duas mulheres.”

“Bom senhoras, então... por mais que eu aprecie a conversa de vocês. Me dê licença.” E com isso ele foi para o escritório do sr. Darcy.

Ma próxima meia hora, as duas mulheres conversaram para descobrir que não tinham nada em comum. Anne era uma mulher elegante mas não dada a exageros da moda como Caroline. Caroline sabia cavalgar mas não tinha isso como uma paixão e achava pouco elegante, enquanto Anne não via a hora se andar a cavalo de novo. Tinham poucos conhecidos em comum e Anne na tinha inclinação para falar mal dessas pessoas como Srta. Bingley. Anne gostava de novidades mas não tanto de fofoca e Caroline Bingley viviam pra isso. Mas a opinião mais oposta era sobre Darcy, Srta. Bingley o queria pra marido e Anne... Não via isso acontecendo, nunca! Depois de muitas conversas que deram errado Caroline decidiu ir embora, se despediu e foi sem esperar o sr. Darcy.

Quando havia entrado na casa com Charles ela já estava disposta a gostar não da suposta noiva de Darcy e a visita só provou sua hipótese. Anne por outro lado achou algo que gostava em Caroline, suas caretas. Quando os homens finalmente saíram do escritório Bingley foi o primeiro a falar.

“Srta. Stevens onde está Caroline?” Olhava ao redor confuso.

“Bem, ela se foi mas mandou a carruagem de volta. Não se preocupe.”

“Eu não acredito que ela te deixou só senhorita!”

“Tudo bem senhor. Eu sempre estive em falta de companhia feminina. Sendo filha única estou acostumada a ficar só, quando não eu só tinha meu primo e amigos quando pequena. Georgiana era muito mais nova que eu na época.”

“Então está tudo bem.” Ele abriu um largo sorriso. “Só sinto que ela não ficou. Essa manhã ela queria tanto vir te conhecer srta. Anne.”

“Perece que eu não não era o que ela esperava.” Ela lhe ofereceu um sorriso.

“Segundo tenho observado Anne, a srta. Bingley é uma mulher difícil de agradar.”

“Sim, Caroline é assim. Mas você Darcy, não parece ter esse problema, até agora.” Ele olhou para Anne. " Outro dia ela chegou em casa com uma carranca no rosto tinha descoberto sobre o noivado de vocês.”

Ele disse como algo óbvio. Os dois primos deram olhares culpados um para o outro.

“Na verdade Bingley, essa história não passa de um rumor que nós deixamos se espalhar.”

“Isso mesmo senhor. Nós nunca estivemos noivos.”

“Então minha irmã ainda tem chance?” Falou provocante, ganhando de Darcy um olhar torturado e de Anne um sorriso zombeteiro.

“Bingley. Não conte isso a sua irmã!” Ele pediu.

“Nunca Darcy.” Bingley quis rir do olhar de seu amigo.

“Você consegue senhor?”

“Não se preocupe senhorita. A partir de uma certa idade tive que aprender a esconder certas coisas de Caroline. Isso vai ser fácil.”

“Obrigado.” Darcy voltou a ficar sério.

“Obrigada, esse é um segredo que não queremos que seja revelado ainda.”

“E temos um bom motivo.”O desespero voltou a sua voz.

“Eu entendo.” houve silêncio por um certo tempo.

“Anne, você quiser vir ao meu escritório, o sr. Rogers trouxe os documentos para você assinar.”

“Tudo bem mas... E o sr. Bingley?”

“Não se preocupe srta. Stevens eu já estava de saída.”

Darcy chegou mais perto de Anne e sussurrou em seu ouvido.

“Você se importaria, em convidar ele para jantar?”

“Por que eu não deixaria essa é sua casa!”

“E você anfitriã"

“Claro, esqueci.” Então virou para o outro rapaz que esperava paciente pela conversa dos dois.” Sr. Bingley, se o senhor não tiver nenhum compromisso venha jantar conosco".Com um doce sorriso acrescentou. “E traga sua irmã, adorei conversar com ela essa tarde.” Ela observou atentamente o primo ficar mais pálido.

“Claro ela vai amar o convite. Então Darcy, Srta. Stevens, até mais tarde.”

“Até logo Bingley.”. Respondeu com uma voz levemente estrangulada.

“Até a noite sr. Bingley.”

Quando Bingley havia saído Fitz falou para Anne:

“Você nunca desiste de me provocar?”

“Qual seria a graça se eu parece?”

“Anne, você tem que parar com esses planos malucos!”

“Não é um plano maluco. Eu só quero me divertir.”

“Cresça Anne!” O rosto da moça se contorceu em uma cara de dor.

“Eu fiz algo errado?” Ela perguntou insegura e ele se arrependeu imediatamente de suas palavras.

“Não, na verdade você está certa em convidar a srta. Bingley. Eu só... não quero que ela te machuque. Você já sofreu tanto. E segundo o que você disse nenhuma de vocês gostou da visita.”

“Eu não acho que ela seja uma pessoa tão má.”

“Ela normalmente não é má. Mas é muito egoísta e por você ser supostamente minha noiva ela não vai na aliviar o veneno pra você, principalmente por que você sabe se defender. Ela pode tentar te magoar Anne, eu falo sério.”

“Sorte a minha que eu tenho você para me defender! E a srta. Bingley tem suas qualidades.” Ela tentou sorrir.

“Sério quais?” Ela esperou um tempo antes de responder.

“Amor pela moda e também faz ótimas caretas.” Ela sorriu provocante recuperado a confiança e bom humor. Os dois riram por um tempo.

“Anne temos que ir ao meu escritório! Esquecemos o sr. Rogers!”

Eles partiram o mais rápido possível. Por sorte o sr. Rogers era um homem compreensivo e entendia a juventude, sem contar que tinha reservado o dia, somente para atender as necessidades do sr. Darcy e também pode conhecer o rumores sobre os dois primos.

Mas tarde, quando se reuniram na sala de estar Fitzwlliam parecia desapontado quando via viu Anne.

“Que foi Fitz? Não estou bem?”

“Nunca, priminha eu! Só pensei que você ia se arrumar mais para o jantar.”

“De que adiantaria? Roupas pretas parecem todas iguais.”

“Bom Bingley está vindo para o jantar e a irmã dele também.”

“Não acho que o senhor Bingley nota as roupas que os anfitriões usam nos jantares que ele vai. Ele não parece ser um dândi. E eu não me importo com o que a irmã dele pensa.Por que iria tentar agradar ela?’

“Tudo bem então.”

Depois de cinco minutos os Bingley chegaram. Caroline foi a primeira a falar.

“Senhor Darcy, muito obrigada por nos convidar para o jantar, é muito atencioso da sua parte.” Ela optou por ignorar Anne.

“De nada mas não é a mim que você tem que agradecer o seu convite é graças a Anne, como você deve saber ela estar sendo a anfitriã para mim e é claro faz isso muito bem” Ele a obrigou a conversar com Anne ela fez uma careta antes se falar com a outra moça. Darcy foi cumprimentar Bingley, mas prestou atenção na conversa das moças para ver se os assuntos não deixavam Anne gaguejar, como costumava acontecer quando alguém falava algo que trazia memórias triste para ela.

“Srta. Stevens que prazer revê-la!” Disse com falsa satisfação.

“Eu também srta. Bingley, seja bem vinda!” Ela obteve mais sucesso em ser simpática afinal elém do interesse financeiro em seu primo ela não tinha nada contra a outra. Estava muito satisfeita por ela ter vindo com suas caretas.

“Que lindo vestido srta. Stevens!”

“Obrigada.”

“Eu faria um igual, mas preto não fica bem mim.”

“Então você tem sorte. Afinal só mulheres viúvas ou se luto precisam usar preto.”

“E você srta. Stevens tem sorte que essa cor combina com você.” Ela fez uma outra careta leve quando percebeu que ela tinha realmente elogiado a moça e o pior era verdade. Se essa menina ficava bonita até em roupas pretas deveria ficar deslumbrante em roupas coloridas. Por muito pouco Caroline não gemeu com o pensamento.

“Hum... obrigada srta. Bingley..?” Ela ficou tão confusa com o estranho elogio que o agradecimento suou como pergunta.

“Srta. Anne como é bom te ver de novo. São duas vezes e um dia não?”

Bingley cumprimentou animado como tinha sido desde que se conheceram, e ao contrário da irmã parecia sincero. “Como a senhorita está?”

“Muito bem sr. Bingley obrigada. Vamos sentar?” Todos sentaram e quando Bingley comprimentou a sra. Annesly, Anne percebeu alguma coisa estranha.

“Sra. Annesly tudo bem?”

“Estou bem querida só um pouco tonta por causa de uma dor se cabeça.’

“Então a senhora tem que se aposentar. Vá ao seu quarto se deitar, não posso te deixa aqui doente. Vou mandar seu jantar no seu quarto.”

“Muito obrigada senhorita. Desculpe por isso.”

“Não é nada. E se isso continuar vou chamar um médico.”

“Não precisa é só dor de cabeça.”

“E pode se tornar algo muito pior.”

“Muito bem senhorita, essa é uma discussão para outra hora. Senhores, senhoras, boa noite.” E com isso tirou sua licença.

“Não sei porque você se preocuparia em chamar o médico por causa de dores de cabeça e ainda mais para uma empregada.” Disse Caroline com desdém.

“Bem... É que... as-as pessoas podem... Ah... Ter doenças ruins que começam com uma- uma dor de cabeça.” A não começou pensou o sr. Darcy.

“Na América talvez.” Disse Caroline. Os olhos revirando com superioridade.

Anne ficou pálida, mas engoliu em seco e respondeu.

“Não... É... É possível acontecer em- em... qualquer lugar.”

“Bobag…”

“Bingley!” Darcy cortou a fala se Caroline antes que ele fizesse Anne chorar. “Você ainda quer...Ah alugar uma casa no campo!?” Esse jantar tinha sido uma péssima idéia. Anne tinha lágrimas nos olhos, mesmo que ela não olhava para ele, ele sabia.

Por sorte o jantar ficou pronto nesse momento. Depois que se sentaram e Anne instruiu para que uma bandeja de comida fosse levada para o quarto da sra. Annesly, Bingley finalmente responder a pergunta do seu amigo.

“Sim eu quero. Acho que seria bom para aprender o que eu posso antes de comprar uma propriedade minha. Como você disse uma vez.

“É um plano inteligente Bingley. Então comece com uma propriedade pequena"

“É o que eu digo a ele sr. Darcy.”

“Já tem em mente um lugar? “ Ele optou por ignorar a moça.

“Não ainda não estou aberto a sugestões Darcy.”

“Charles você deve alugar uma propriedade em Derbyshire, lá é o lugar mais bonito de toda Inglaterra. Arranje uma casa como Pemberly! Não é mesmo sr. Darcy?”

“Tente um lugar próxima de Londres. Como você gosta da cidade, seria bom assim se quiser vir para cá está perto."

“É uma ótima ideia Darcy! Vou procurar casa perto de Londres mesmo.”

“Mas Derbyshire é um lugar tão lindo! Não concordo srta. Anne?” Caroline queria muito morar perto do sr. Darcy seria muito mais conveniente para ela.

“Eu não sou a melhor pessoa para falar disso minha visão é embaçada a esse respeito pois passei minha infância lá.”

“Serio?” O sr. Bingley disse com interesse.

“Sim, a propriedade da minha família é poucas milhas de Pemberly. Apenas uma horas de carruagem.”

“Viu Charles talvez essa propriedade esteja sendo alugada hoje.”

“Não srta. Bingley, ela não está.” Disse Darcy.

“Tem certeza sr. Darcy?”

“Sim nós temos srta. Bingley!” Anne falou fortemente.

“Como você sabe? Afinal você não pode mais saber desses negócios em uma casa que um dia foi sua e que você não vê a anos.” Anne estava ficando vermelha por causa da insistência de Caroline Bingley para não entender aonde a conversa estava indo.

“Não srta. Bingley você está enganada Burhuis ainda é da família de Anne ou no caso da minha prima. O lugar ficou esses anos todos sobre supervisão do seu administrador e minha.”

“Puxa srta. Stevens.” Caroline falou com uma voz de cheia de inveja e fazendo uma careta. " Você já tem dinheiro e propriedade, agora se você se casa com alguém que tem título sua felicidade está completa."

“Não srta. Bingley eu não me interesso por título ou qualquer outra coisa. Se eu poder me casar por amor eu farei. E além do mais, minha família já tem um título, meu pai era visconde.” Caroline deu grunidinho que por sorte só foi ouvido pelo irmão que preferiu ignorar.

“Mas por certo então você consegue ser casar com um conde ou até mesmo um duque.” Disse entre dentes tentou forçar um sorriso mas só conseguiu algo próximo a uma cara de nojo.

“Eu já disse minha política.” Com isso Anne olhou para o primo. O sr. Bingley teve muito trabalho para não rir da próxima careta da irmã.

O jantar então passou o mais agradável possível considerando as tentativas da srta. Bingley de chamar a atenção do sr. Darcy, que manteve seu ar sério habitual com pessoas que não são da família e amigos, e a ignorou com toda obstinação. Bingley se manteve alegre com sempre e Anne desviava das farpas de Caroline, as vezes sendo pega e gaguejando por causa das referências a família recentemente morta. Nesses momentos Fitz sempre veio ao seu socorro, mudando de assunto ou respondendo ele mesmo. Como a vez em que eles estavam conversando sobre as estradas na América que eram um pouco mais rústicas e mais difíceis de atravessar. Quando srta. Bingley fez um infeliz comentário.

“Então foi por causa disso que seus tios caíram de uma montanha? Com estradas tão ruins não seria de se admirar.”

“Ah... Ah…” Ela limpou a garganta várias vezes mas nada saiu. Então seu primo tomou a frente na conversa.

“Srta. Bingley, eles somente escorregaram de uma colina e um dia chuvoso.” Disse sério com um olhar de repreensão para a moça. “Em Derbyshire a pior época para viajar é com certeza o inverno. A neve cobre a estradas. Mas eu nunca sairia de lá nessa época do ano. É uma das minhas paisagens favoritas.’

“Claro Darcy, eu me lembro do natal passado em que você nos convidou para ir lá. A visão é realmente muito linda. O que eu mais apreciei foram a lebres correndo na neve.”

Bingley se juntou ao jogo de Darcy e a conversa seguiu o rumo dos invernos e animais típicos dessas estações. Anne demorou para se recuperar do ataque da srta. Bingley, e mesmo assim não voltou a falar com o mesmo entusiasmo de antes.

Na hora dos senhores se separarem das senhoras Darcy convenceu Bingley a deixar isso de lado, pois ele não Confiava em Caroline perto de sua prima.

Quando terminaram de tomar o chá Darcy sugeriu Anne tocar para eles se oferecendo para virar as partituras.

“Que instrumento você quer que eu toque Fitz? Piano, harpa ou…”

“Violino com certeza.” Ele disse com orgulho e srta. Bingley engasgou. “Faz anos que não te ouço tocar.”

“Você toca violino srta. Anne! Que legal.Você deve ser muito talentosa então.”

“Obrigada sr. Bingley eu sei que as mulheres não costumam aprender esse instrumento mas eu o amo.”

“Acredite mim srta. Stevens, eu gostaria muito de te ouvir tocar.”

Depois que Anne e Caroline tocaram algumas músicas a noite acabou. Todos se despediram agradavelmente de todos menos Caroline de Anne.

Quando todos se foram. Fitizwilliam olhou para a prima preocupado.

“Você está bem?”

“Claro que eu estou.”

“O que ela disse?...”

“Já passou, eu não posso temer um encontro desse tipo.”

“Tem certeza?”

“Claro.” ela deu um sorriso triste que não o enganou, mas deixou passar. Ela era uma mulher forte ele sabia, e também sabia que ela iria enfrentar tudo que a aterrorizava.

“Tudo bem, então.”

“Certo. Mas agora eu estou indo dormir. Boa noite.” Ela disse com um bocejo.

“Eu também, vem eu te acompanho até o seu quarto.”

Quando ela chegou ao quarto dela pegou um retrato dos pais colocou na mesa ao lado da cama e deixando cair lágrimas silenciosas olhou até dormir.

Caroline chegou em casa com os nervos a flor da pele. Anne Stevens era um rival e tanto, ela tinha muito a seu favor. Dinheiro, conexões, status, até mesmo um título! E além disso segundo o próprio sr. Darcy era extremamente prendada e pior parecia ficar bem em qualquer coisa até mesmo trapos. Uma garota assim não existe! Mas Caroline Bingley não se deixariam abater essa selvagem iria perder ainda havia tempo!


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Notas finais do capítulo

Um capitulo simples, mas eu gostei muito de escrever. Mostra um pouco mais da relação Darcy Anne, Darcy e Bingley e até a personalidade dos imãos Bingley que eu imaginei para essa hitória



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