Querida prima Anne escrita por EmilySofia


Capítulo 19
Capitulo 17


Notas iniciais do capítulo

Eu espero que esse capitulo renda umas boas risadas ;P



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Capitulo 17

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Anne cavalgava de volta a Netherfield quando viu um cavalo preto e seu cavalheiro vindo em direção ela.

“Anne, onde você estava!?” Ele não podia deixar de imaginar que ela tinha visto ele ficou fora de casa a manhã inteira; não pode evitar suspirar de alívio quando a viu em cima de Falena. “Como você pode me deixar tão preocupado e se você encontrou…”

“Eu estou bem. Encontrei com a srta. Elizabeth. e andei com ela.”

“Tudo bem, vamos vamos voltar.”

Eles cavalgaram e silêncio pelos primeiro minuto. Anne pensava na sua nova amiga. Fitz tinha seus pensamentos em outra direção e estava tentando descobrir como abordar isso, meditou por vários minutos antes que criou coragem.

“Você esteve chorando?” Ela não olhou nos seus olhos, mas também não negou. “Por que? Quem te fez chorar?” Será que no fim ela tinha visto Wickham?

“Bom… Eu estive conversando com Elizabeth e contei uma parte da história da nossa família, foi só isso.”

“Mas… você não costuma falar disso!…”

“Eu gosto dela Fitz. Ela é confiável, é uma mulher muito boa.”

“Eu sei…” Ele passa a olhar para o nada. “Elizabeth… srta. Elizabeth era uma mulher e tanto.”

Mais alguns minutos foram gastos en silêncio até que um deles teve coragem de falar novamente.

“Você não?...” Ela sabia a verdade e qual seria sua resposta, mas não podia deixar de perguntar. “Está?…” O olhar nos olhos dela disso a ele tudo o que precisava saber.

“Não Anne, eu não estou apaixonado por ela! Só apreciou o seu caráter.” Ela levantou uma sobrancelha e ele suspirou um “Hunf” exasperado.” Você não deve sair por ai supondo as coisas.”

“Tudo bem, eu não vou falar sobre isso!’ Ela soutou as rédias e levantou a mãos em rendição.

Eles logo chegaram a Netherfield. Como Anne não tinha realmente tomado um café da manhã e ela também não tinha passado tanto tempo assim passeando, foram para a sala de café da manhã. A srta. Bingley oportunamente resolveu esperar até que os primos estavam de volta. como uma boa anfitriã. Mas como nenhum estava disposto a ter as atenções dessa senhora, afirmaram não estar com fome e mandaram seus criados para a cozinha obter um pouco de alimento.

Quando chegou ao seu quarto, depois que comeu, Anne pegou um pequeno baú entre as suas coisas e foi para a biblioteca. Na biblioteca ela abriu o baú e começou a tirar várias folhas de papel de lá e ler com grande interesse. Passado alguns minutos Anne ouviu a porta se abrir, imaginando que fosse a srta. Bingley e sem paciência para falar com a outra mulher ela se escondeu atrás de uma estante. Ela ouviu alguém entrar e andar e direção a mesa que ela tinha colocado o baú. Porcaria eu devia ter guardado minhas coisas! A pessoa começou mexer nas folhas e falando muito baixo para si mesmo, a voz era tão baixa que Anne não pode distinguir se era de homem ou de mulher até que a pessoa falou.

“Anne? É você que está ai?” Ele disse olhando para as cartas ao lado de um baú. Ele reconheceu as letras em todas as cartas e deduziu que somente uma pessoa estaria e posse de tais objetos. “Anne eu sei que você está ai! Você não deixaria esse baú pra trás.” Então ele viu sua prima sair de trás de uma estante envergonhada e ele teve que rir da cara dela. “Depois dessa você não pode dizer que gosta das caretas da srta. Bingley!”

“Estou morrendo de rir Fitz!” Ela fez uma caretinha. “Você era pra ser o maduro do grupo sabia?”

“Quem disse que eu não sou? Mas todo mundo tem o direito de se divertir as vezes.” Ele ainda tinha um pequeno e imperceptível sorriso presunçoso no rosto que irritou Anne ainda mais. “Está fugindo da srta. Bingley? Eu achei que gostava das caretas dela.”

“Gosto, mas só em pequenas quantidades diárias.” Ela ainda tinha um biquinho no rosto. Fitz resolveu então que era melhor mudar de assunto.

“Por que você trouxe esse baú pra cá?” Ele aponta o caos de folhas de papel.

“O que você acha?” Ela laçou um olhar de desafio.

“Anne por favor, não vamos brigar. Esse nem é um bom motivo.” Ele sabiam que a provocação dela era só fachada para outro sentimento.

Sua teoria se provou certa quando ela olhou para as janelas e deixou a tristeza tomar conta dos seus olhos.

“Eu… pensei em reler as cartas que nossos pais mandaram pra mim. Tem algumas do tio Willy falando de você.” Ela tentou sorrir, mas foi um sorriso triste que ele devolveu na mesma moeda. “Quer ler?”

“Eu adoraria.” Ele já não conseguia tirar os olhos das carta. “Com sorte não vamos ser incomodados pelas próximas horas.” Ambos tentaram rir sem sucesso.

Passaram a próxima hora lendo as cartas. Havia um grande número de cartas escritas pelo sr. William Darcy para sua sobrinha e também várias de Lady Anne. De seus próprios pais não havia muitas, uma vez que ela raras vezes se separava deles, então suas cartas eram um tesouro.

Havia vário textos interessantes de seus antigos parentes. Alguns trechos mais que outros. O sr. William Darcy escrevia as melhores cartas uma vez que amava sua sobrinha tanto quanto amava sua filha, e era grato a garota que era capaz de fazer seu filho tímido um pouco mais confortável entre os estranhos. As cartas que deixavam Anne mais emocionada era as de seu pai. Ele sempre foi um homem bem humorado e a lembrança do sofrimento que ele passou antes de morrer tocava Anne muito profundamente. As cartas de sua mãe obviamente tinham um efeito parecido com as do pai, mas como ela pode estar com ela até seus últimos minutos a dor era menos cortante. As cartas da Lady Anne fazia Anne pensar em como sua tia tão doce podia ter sido levada tão cedo. É claro havia as cartas engraçadas do seu outro primo, as animadas de seu tio Paul e as raras e indiferente da sua outra tia.

“Anne de quando é essa carta?” Ele levantou a carta para a prima ver.

“Olha a data aí em cima.” Ela não levantou o olhar da carta que estava lendo.

“Obrigado pala ajuda.” Ele disse com sarcasmo e voltou a ler. “Você devia ter uns dezesseis anos!”

“Por que isso é impressionante?” Ela olhou para ele curiosa.

“Nada, Little Ant.” Seu sorriso era bem aberto.

“Você sabe o que o tio Willy dizia sobre isso; ele dizia que enquanto estivesse vivo ia me chamar assim, não importava os meus argumentos.”

“Ah…” Os dois tinham sua mente nos mesmos pensamentos, William Darcy tinha morrido antes de desistir do apelido.

Algum tempo mais tarde o sr. Bingley apareceu na biblioteca. A reação dos dois ocupantes foi digna de uma boa gargalhada. Os dois pularam do sofá em que estavam sentados e correram para trás da estante em que Anne havia se escondido antes. Mas foi em vão, como agora eram dois que iriam se esconder, demoraram tempo suficiente para o sr. Bingley ver as costas do Fitz.

“Darcy estou vendo você! Será que isso é um jogo de esconde- esconde?” Ele disse e então começou a rir. De trás da estante surgiram dois primos nada contentes, o que só piorou o ataque de risos. “Depois dessa eu quase posso acreditar que você pode ter sido uma criança correndo pelas matas e se divertindo!”

“Por favor Bingley!” Ele disse se sentando com uma carranca no rosto.

“Bem sr. Bingley, nós pensamos…” Anne abriu um largo sorriso.

“Que eu fosse minha irmã?” Ele provocou e pela reação dos seus companheiro suas suspeitas confirmaram. “Vocês têm sorte, Caroline está resolvendo vários assuntos com a governanta.”

“Bem isso é reconfortante sr. Bingley! Não me leve a mal, eu realmente vejo que ela tem suas qualidades, mas ele é capaz de congestionar o ar depois de um tempo.”

“Não se preocupe. Minha irmã tem seus momentos.” Ele sorriu tranquilizador. Ele se sentou junto com os primos, que agora estavam dobrando as folhas de papel. Naturalmente ele ficou curioso sobre o que era mas não perguntou.

“Sr. Bingley?” Anne olhou para ele como se esperasse ele dizer algo. “O senhor estava me ouvindo?”

“Desculpe senhorita. O que você disse?”

“Se o senhor poderia nos ajudar a recolher estes papeis. Alguns caíram pelo chão, três procurando vai ser mais fácil de achar.”

“A sim, claro que eu vou ajudar.” Ele passou a pegar algumas folhas espalhadas pelo chão. “Perdoe a minha curiosidade, mas o que é tudo isso?” Ele apontou para a pilha em cima da mesa.

“Cartas.” Foi Darcy que respondeu em um tom frio, que não admitia que a conversa continuasse nesse rumo.

“Sim Fitz, ele viu que são cartas.” Anne lançou um sorriso melancólico para o sr. Bingley. “São cartas que eu recebi de todos os membros da minha família.”

“Oh… Eu não sabia…”

“”Tudo bem.” Ela sorriu para ele. “Vamos arrumar a bagunça?”

“Lógico!”

Eles recolheram as folhas em silêncio até que Bingley falou novamente, tirando um objeto de dentro do baú.

“Darcy! Isso é seu? Uma prova de que você brincou na sua infância?” Ele mostrou o objeto para os seus companheiros.

“Não Bingley, isso não é meu.” Ele disse calmamente.

“Puxa aqui se vai minha esperança de te imaginar como uma criança!” Ele fingiu estar desanimado. “De quem isso é então?” Anne parecia um pouco culpada quando ele olhou para ela. “Não pode ser!”

“Por que não sr. Bingley? Eu te garanto, não é nenhum engano.”

“Você… Vocês são inacreditaveis!” Ele parecia pasmo.

“Não é nada inacreditavel. Eu te contei das minhas travessuras ontem.”

“Mas a maneira que você contou… Não parecia verdade!” Sua boca estava tendo difículdade de fechar, não era todo dia que você encontrava um estilingue dentro do baú de uma verdadeira dama. Bem que os homens mais velhos diziam que as mulheres guardava muitos segredos.

“Eu sempre conto verdades para parecer mentiras. Não seria agradável se as padroeiras da da Elite soubessem dos meus caminhos nada femininos. O senhor agora tem minha reputação em suas mãos sr. Bingley!”

Depois desse declaração o rapaz riu por vários minutos, fazendo seus companheiros questionarem levemente sua sanidade.

“Darcy, eu sinto muito mas eu acho que a imagem da sua prima com um estilingue é mais fácil de enxergar do que a de você fora na mesma posição.”

“Bom senhor, você não deve. A mira dele e a minha poder ser considerada impecável.” Ela provocou.

“Mesmo?” Ele sorriu para o seu amigo.

“Posso até ter a mira impecável. Mas não consigo entender por quê guardar isso desde que você atualmente acha uma atrocidade matar pássaros!” Ele disse descontente de ser motivo de piadas

“Eu acho que é uma boa recordação!” Ela estava ficando claramente irritada com ele, do jeito que só uma irmã podia ficar. Bingley reconhecia os sintomas uma vez que ele tinha duas irmãs. “E você que não pode acetar nada com um estilingue a 5 pés de distância!?”

“Eu posso acerta mais longe que você eu garanto!” Ele estava se tornando zangado também.

“A é? Não me lembro de você conseguir fazer tal coisa! Sua mira é horrível!” O volume da sua voz estava aumentando.

“Horrível!? Quem foi que atirou naquele pássaro na cerca do pomar que estava tão longe que vocês não acreditaram que eu consegui!?” Uma voz grave gritando não era pouco assustador para as pessoas, menos Anne é claro.

“Aquilo foi trapassa!” Ela estava vermelha

“Não, não foi!” Ele realmente eram duas pessoas adultas?

“Ei! Calma, calma.” A presença de BIngley foi ignorada até aquele momento. “Darcy, e eu que achei que você estava bravo aquela vez! Nunca te imaginei capaz de ficar tão vermelho!”

“Perdão, Bingley. Foi desrespeitoso da minha parte agir dessa forma.” Disse recuperando a compostura.

“Não, eu realmente achei bem útil. Aprendi a não te irritar ou a srta. Stevens. E também me deram uma ótima ideia.” Ele sorriu enigmático por um momento. “Poderíamos testar essa arma letal!” Ele balançou o objeto.

“Que brincadeira é essa?” O sr. Darcy falou incrédulo.

“Prove para mim que o mestre de Pemberly já foi uma criança.”

“Sr. Bingley o que aconteceu com a sua resolução de não nos irritar?” Ela estava achando essa idéia extremamente divertida, mas tentou disfarçar sua diversão.

“Vou me arriscar senhorita.” Ele piscou conspiratório.

“Se o senhor é tão corajoso podemos aceitar o desafio.”

“Não venha com nenhum nós, Anne. Eu não vou faze isso!”

“Vamos Darcy, vai ser divertido!” Bingley mal podia conter sua alegria, ele nunca tinha desafiado seu amigo, mas ver Anne que mal chegava a altura do ombro do seu amigo fazer isso, fez sua coragem ser renovada. “Eu quero ver com meus próprios olhos!”

“Isso não é algo que nós devemos fazer, não somos mais crianças!”

“Está com medo de perder Fitz?” Anne percebeu que seu primo estava começando a perder a força na voz e não pode deixar de provocar.

“Não.”

“Então vamos.” Ele encolheu os ombros um pouco, estava ganho!

“Tudo bem, mas eu nego meu envolvimento nisso e não vou atirar em pássaros.”

“Eu que sou a defensora dos animais!” Ela provocou.

“Então me diga o que fazer com os corpos mortos dos pássaros?”

“Deixamos nas florestas.”

“Não vai permitir uma competição justa, e você não vai realmente matar um animal indefeso vai?”

Se fosse qualquer outra pessoa Anne diria que era medo. Mas esse era o Fitz sempre calculando todos prós e contras, e sendo justo e correto. As vezes era irritante!

Em pouco tempo os três estavam fora da casa a uma distância razoável de uma pereira e Darcy estava com o estilingue preparado. Mirou. Apontou. E acertou. Anne sorriu. Mostrou a língua. Pegou o estilingue e correu até aonde a fruta tinha caído. Pegou a pera. Limpo e mordeu. Seu primo olhou para ela e levantou uma sobrancelha para sua provocação. Ela então ao lado dos dois rapazes e se preparou para mirar. Ela também acertou e antes que percebesse Fitz correu até a árvore e voltou comendo a fruta. Anne fingiu fazer uma careta e deu a arme para o sr. Bingley, que mirou, atirou, mas errou. Logo eles ouviram o som de um vidro se quebrando, olhando por baixo dos galhos de árvore descobriram que não estavam tão longe assim da casa. Mas tudo estava bem, até que viram uma cabeça vermelha se aproximar da janela. Darcy que já havia engolido o o pedaço de pera, abriu a boca em um “O” antes de rapidamente virar para seus companheiros e gritar. “Corre!”

Qualquer criado ou jardineiro que estava podia ter visto os três correndo, pensaria que as três pessoas crescidas correndo eram loucos, mas foi sorte que aparentemente ninguém os viu.

Finalmente pararam de correr quando estavam a uma distância segura da casa. Ficaram sentados algum tempo em um tronco de árvore caído tentando descansar.

“Por Deus Bingley! Como você pode ter a mira tão ruim!” Disse arfando.

“Pelo menos isso prova que ele pode atirar mais longe do que nós.” Anne tentou fazer uma piada, mas o olhar que Darcy lançou para ela avisou que não era o melhor momento.

“Perdão, faz muito tempo que eu não pego em um estilingue.” Ele disse um pouco vermelho.

“Só quero ver o que sua irmã vai dizer Bingley!” Ele estava seriamente perto de estrangular seu amigo.

“Calma Fitz a culpa é de todos nós! Agora só podemos torcer para que ela não nos tenha visto.”

“E precisamos de um alibi.” Ele passou a pensar em uma alternativa. Decidiram então voltar aos estábulos e dar uma volta a cavalo. Passaram a tarde longe da casa.

Quando voltaram para o almoço Caroline Bingley não decepcionou. Exigiu que o irmão descobrisse os vândalos e os punisse. O sr. Bingley ficou meio vermelho enquanto sua irmã falava, mas ela não descobriu nada.

A noite depois que todos do jantar quando Bingley e Darcy conseguiram ficar só no escritório tomando um copo de vinho, os dois passaram a conversar.

“Agora eu entendo porque você gosta tanto da sua prima. Ela é realmente muito bem educada prendada e uma verdadeira dama.”

“Mas ela não pode ser chamada de uma donzela em perigo.”

“Talvez. Eu ia dizer que ela pode ser um pouco como uma caixa de surpresas, bem, talvez não pra você. Mas não é muito como delicada como uma fada.”

“Ela é delicada Bingley, da sua forma.” Ele defendeu a prima. “O homem que a tomar como esposa vai ter muita sorte.”

“Sim é claro. E considerando que ela não tem medo de sujar seus vestidos a vida dele vai ser uma verdadeira aventura.”

“Sujar os vestidos? Anne nunca deixaria isso acontecer!” Ao ver a surpresa no rosto de amigo ele quase sorriu. “Anne sempre cuida das suas roupas, você notou que enquanto corríamos ela levantou as saias e tomou muito cuidado onde pisava para não sujar os sapatos.”

“Que mistura estranha em uma pessoa! Amar o ar livre mas não gostar de se sujar, sua prima é realmente interessante!”

“Sim ela é. Mas ela não tem medo se sujar os pés eu lhe garanto.” Ele sorriu. “Ela é uma das pessoas mais divertidas que eu conheço.”

“Sim, ela é.” Ficou pensativo um momento. “ Você notou o que Caroline parece estar jogando a casamenteira comigo e sua prima?”

“Sim.” Sua mandibula apertou porque isso não foi a única coisa que ele notou.

“Não me leve a mal Darcy eu gosto da sua prima, mas ela não é bem a imagem de esposa que eu procuro.”

“Eu sei, Bingley, não se preocupe. Você que se casar com uma mulher delicada, loira e meiga, certo?”

“Você me conhece bem Darcy. Mas eu ainda vou descobrir qual é sua preferência.” Ele sorriu.

“Não deve ser tão difícil assim.” Sua mente prontamente lhe mostrou uma imagem de Elizabeth, chegando em Netherfield para ver sua irmã. como eu fui pensar nela? Ele logo descartou a imagem. Talvez o sr. Darcy procurasse uma mulher sem medo de sujar as roupas.


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Notas finais do capítulo

Eu não tenho certeza se as crianças daquela época brincavam com estilingue, mas vamos fazer de conta que sim :D



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