Já havia se passado três semana desde que descobri meu poder que é o fogo e que meu pai me pediu perdão por tudo e que queria melhora a nossa relação bem eu queria muito que isso desse certo, mas eu não conseguia perdoa-lo ainda mas eu conseguia ver que ele se esforçava para que a nossa relação desse certo então ele não saia de perto de mim quando eu estava na ala hospitalar e principalmente o Al.
Tinha acordado a três dias e tentado voltar a rotina e claro o Al sempre do meu lado sempre querendo me proteger, bem o meu namoro com o Al estava a mil maravilhas quando estive ausente o Al o que me supreendeu e muito ele pegou as matérias para mim e agora tinha procurado copiar toda a matéria, bem os vampiros eles não estavam parecendo já em relação aos sonserinos e algumas meninas que me provocavam bem eu juro que tentava segura a minha raiva mas geralmente não conseguia e usava o meu poder de fogo alias eu soltava ele, mas que culpa eu tenho se eu não conseguia controlá-lo ainda.
Hoje tem aula de Defesa Contra as Artes das Trevas então acordei tomei um banho coloquei o uniforme da grifinória passei uma maquiagem e batom leve e desci por salão.
– Oi amor. - Al me beijando
– Al. -disse corando
– Oi Sah. - Scorpio
– Oi Scorpio. - disse me sentando e me servindo torrada e café.
– E ai alguma novidade? - perguntei
– Hoje temos aula de Defesa Contra as Artes das Trevas. - Al
– Ah, mas que droga. - disse irritada
– Alexia vê se controla hoje, não vá saindo lançando fogo pela sala na direção do professor. - Scorpio
– Não sei se vou conseguir controlar vocês sabem que eu não consigo controlar se estou com raiva. - disse
– A gente sabe amor e a gente vai estar lá para de proteger e de ajudar a controlar o seu poder. - Al
– Obrigada. - disse
Chegamos na sala uns 15 minutos e estávamos esperando o professor que agora ele já tinha chegado.
– Bom dia classe. - Damon
– Bom dia professor. - dissemos
– Hoje a gente vai aprender feitiços que servem para se defender e atacar, - Damon.
– Bem vamos começar com Maldições Imperdoáveis alguns de vocês sabem o que é uma Maldição Imperdoável. - Damon
Alguns alunos levantaram as mãos, mas ele foi na direção da Rose.
– Senhorita Weasley a senhora sabe o que é uma maldição imperdoável . - Damon
– Sim, professor. - Rose
– Pode disser para a turma senhorita Weasley. - Damon
– Posso as maldições imperdoáveis são feitiços que foram proibidos pelo Ministério da Magia por possuírem caráter maligno e objetivo cruel (matar, torturar, controlar...). O uso de tais maldições implica prisão perpétua em Askaban. - Rose
– 20 pontos para grifinória a senhorita Weasley está certa deixa eu mostrar para vocês. - Damon malicioso
Ele pegou um pote na qual se via três aranhas logo me afastei da cadeira tremendo e eu estava muito pálida o Al notou isso mas ninguém.
– Sah você está bem. - Al susurrou
– Eu morro de medo de aranhas Al. - disse nervosa
– Bem tem pode me disser o nome e a descrição de uma maldição. - Damon
– Professor o senhor não pode ensinar isto para gente somos do primeiro ano. - Selena
– NÃO SE INTROMETA NA MINHA AULA GAROTA. -Damon
Todo mundo ficou quieto e o professor continuou.
– Alguém sabe o nome e a descrição de uma maldição. - Damon frio
– A primeira se chama império ela toma o controle do alvo e faz com que a vítima siga fielmente as ordens do bruxo que lançou o feitiço.- Rose
– Muito bem 15 pontos para grifinória e é exatamente o que eu vou mostrar para vocês. - Damon pegando a aranha.
– Império. - Damon
– O que será que posso disser a ela que tal ela ir, pular na cadeira, ou por em cima de vocês ou o que eu quiser odernar a ela a mesma vai repetir isto que é uma maldição império. - Damon
– Outra. - Damon
– A segunda se chama crucio é a maldição da tortura. Causa enormes dores psicológicas e físicas. - Rose tremendo
– Bem 15 pontos para grifinória e é assim que acontece. - Damon malicioso.
E ele pegou a mesma aranha e lançou um crucio nela eu estava muito pálida e o Al notou isso.
– Para. - Al
Mas o professor não ouvi parecia que estava se divertindo até que o Al gritou para que toda a escola ouvisse.
– PARA - Al