Fear Is a Luxury escrita por marirdgs


Capítulo 15
Capitulo XV – I try stop you


Notas iniciais do capítulo

É uma corrida contra o tempo para impedir que o Sam de a partida no fim do mundo e só existe uma pessoa que pode medizer onde ele está.
Não estou nada feliz porter que envolver a Mary nisso.



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Mesmo contrariado, peguei a estrada em direção a casa de Chuck Shurly, conhecido por ter escrito livros que contam a minha vida e a do Sam desde que começamos a caçar juntos a quatro anos. Ele é o profeta que esta escrevendo o evangelho Winchester e o único que pode saber onde meu irmão está, já que o Bobby perdeu sua pista depois que ele abandonou o carro que havia roubado.
- Esse Chuck sabe tudo que acontece na vida de vocês? – perguntou Mary depois que lhe expliquei tudo.
-Antes mesmo de acontecer. Ele foca bêbado, sonha com o que vai acontecer e escreve – olhei para ela e sorri – Sei que parece meio estranho, eu quase surtei quando soube dele. Falando nisso, ele vê conhecer você.
Ela ficou calada por um tempo olhando distraída pelo vidro do carro. Talvez estivesse arrependida de ter se metido em uma insanidade dessa magnitude. Era no que eu estava pensando, até ela me fazer outra pergunta.
- Qual é o problema do Sam, afinal? – a curiosidade fazendo seus olhos brilharem mais do que o normal. Sei que prometi explicar a ela, mas não é algo tão simples de ser dito.
- O Sam pode fazer certas coisas – comecei devagar sem querer assustá-la
- Que tipo de coisas?
- Começou com pesadelos, visões e agora, ele pode exorcizar demônios com a mente – olhei para ela procurando algum vestígio de medo, não encontrei nada.
-Como ele faz isso? – agora sim ela ia se apavorar
- Quando ele fez seis meses, um demônio sangrou na boca dele e... – olhei para ela pensando se devia continuar ou não. Ela me incentivou a terminar o que comecei – pra se fortalecer ele toma sangue de demônio – olhei para estrada enquanto falava rápido demais – ou melhor, ele se tornou um viciado. Ele não admite, mas sei que a Ruby o alimentava no inicio. Ela sumiu por uns tempos e ele começou a ficar tão fraco que atacou um demônio como se fosse um vampiro. – não era uma lembrança muito agradável- Depois disso, ele prometeu que nunca mais iria beber sangue, mas a Ruby voltou e eles começaram a se encontraram com o pretexto de que eram namorados. Algo me dizia que isso não era verdade e eu estava certo.
Sem perceber acho que falei mais do que necessário. Ela deve estar apavorada e com razão. Olhei para ela sondando sua expressão. Seu rosto estava lívido, os olhos arregalados. Devia ter ficado de boca fechada.
- Desculpa. Não queria te assustar – imbecil, mas eu precisava tanto desabafar com alguém.
-Não estou com medo. Só tentando absorver tudo que você me contou – ela não estava com medo?
-Não acha que somos pirados e doentios? –não estou acostumado com alguém “normal” sendo compreensível com as loucuras que acontece na minha família, por isso era difícil acreditar
-Loucura por loucura – justificou – também não sou a pessoa mais normal do mundo – ela enrijeceu como se deixou passar algo que não devia.
- O que quer dizer? – era a segunda vez que ela fala algo estranho sobre si
- Um demônio matou minha família, lembra? – ela olhou para frente dando o assunto por encerrado.
Chegamos em menos três horas na casa do Chuck. Como sempre, ele estava lá. Por isso, não demorou muito para atender a porta, a batendo na minha cara logo que me viu.
-Parece que ele não ficou muito feliz em te ver – comentou a Mary me fazendo revirar os olhos. Entrei pela porta destrancada. Chuck ia para a cozinha, mas se virou para falar comigo ao ouvir a porta bater.
-Sabe que não devia estar aqui – ele me encarou, mas seu foco de atenção foi desviado ao ver a Mary que estava a dois passos atrás de mim o encarando – Você?
- Essa é a Mary, isso você já deve saber – estranho o modo como ele a olhava com medo, respeito. Não dei muita atenção, ele agiu da mesma forma quando o Castiel apareceu – Onde está o Sam? – fui logo ao que interessa.
-A caminho do convento de Santa Marta – ele não tirava os olhos dela ao falar
-O que tem nesse lugar? – tentei ficar em frente a ela para ele me dar atenção enquanto falava
-É o lugar onde ele quebrara o ultimo selo
- Matando a Lilith? – ele acentiu - obrigado Chuck –ele nos disse para tomar cuidado e lançou outro olhar estranho na direção da Mary antes de sairmos
Dirigi feito um louco até chegar ao bendito convento. Peguei o Colt e a faca da Ruby. Entreguei a faca a Mary que não entendeu bem
- não sei o que vou encontrar lá dentro, quero que você fique aqui – ela abriu a boca para protestar, mas não deixei – Por favor - ela acentiu. Dei-lhe um beijo e entrei no convento.
Não sabia por onde começar a procurá-lo, o lugar era enorme. Mas o caminho de onde eu podia encontrá-lo estava marcado por um monte de corpos desfalecidos. Na sala a frente Sam estava exorcizando Lilith.
- Sam não... – a porta se fechou. Por mais que eu tentasse não conseguia abri-la. Peguei um pedaço de pedra e depois de bater com ele duas vezes, a porta se abriu. Sam havia conseguido. O sangue dela se espalhava pelo chão formando uma grande espiral.
-O que está acontecendo? – perguntou ele
-Lúcifer...
- Não pode ser. Eu a impedi de quebrar o ultimo selo – ele me olhou confuso
-A morte dela é o ultimo selo

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Notas finais do capítulo

espero que gostem
bjossssssssssssssss



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