Tmj forever aventuras... 2 escrita por Azuleta Gueta
Notas iniciais do capítulo
Oi gente, estou super animada para escrever mais fanfics!Ah, quanto tempo eu fiquei fora? Espero que não tenham se esquecido de mim!
– Ai, Mô, eu estou tão ansiosa! Amanhã a gente vai entrar pra faculdade! – gritava Marina no telefone conversando com sua amiga.
– Eu sei, eu também estou muito ansiosa. E o melhor de tudo é que em junho vão soltar o Cebola.
– Mas vai demorar um pouco, a gente está em fevereiro.
– Marina, só vai demorar quatro meses, tá?
– Tá, mais vai demorar.
– Olha, Marina, se eu esperei o Cebola por dois anos, quatro meses é pouco! Que saco, caramba! – ao gritar assim, Mônica desligou o telefone na cara da Marina.
– Que saco! Hoje a Marina está tão chata! Nossa! Quer saber? Eu vou tomar um banho quente e esquecer tudo! Deixa de estresse.
No dia seguinte...
– UAAAAAA! ! ! ! !
– Mônica!
– Ah, mãe, o que foi? – perguntou Mônica cheia de remelas e com olheiras.
A mãe de Mônica sentou e perguntou sorrindo:
– Você está meio nervosa com a faculdade?
– Faculdade?
– AAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAHHH! Eu me esqueci de que hoje eu tenho faculdade!
Mônica saiu da cama correndo e abriu o seu armário.
– Ai, mãe, qual roupa que eu uso?
– Huuummmm....
A mãe da Mônica estava arrumando sua filha, e tinha acabado.
– Pronto!
– Mãe, eu estou bonita?
– L - I - N - D - A!
– Gostou, filha?
Mônica, ao se olhar no espelho, deu um abraço bem forte em sua mãe.
– Eu adorei, mãe, muito obrigada.
– Ótimo, agora, vamos tomar o café da manhã.
Na faculdade...
Mônica estava na entrada da faculdade esperando a Marina entrar pra se desculpar por ontem.
Marina estava entrando e chegou Mônica em sua frente.
– Oi, Marina!
– Oi.
Mônica percebeu que Marina estava muito séria.
– Mari, me desculpa por ontem.
Marina deu um sorriso e abraçou Mônica.
– É claro que eu te perdoo, amiga.
– Que bom, agora, vamos pra sala juntas?
– Vamos!
Ao entrarem na sala se aula, elas viram que o resto da turma tinha chegado antes delas. O professor lhes fez uma pergunta:
– Quem são vocês?
– Eu sou a Mônica e ela é a Marina.
– O quê? Vocês não são minhas alunas, não.
– Somos sim. – disse Marina. – Se o senhor não acredita, pode ver na lista. Aqui.
O professor Dino pegou o papel e disse:
– Vocês são minhas alunas! Então, sentem que a aula já vai começar, viu?
Marina sentou na frente, queria sentar num lugar que ficasse perto do professor. E, depois daquela atitude, Mônica deu uma risadinha de leve, aquele professor a lembrava o professor Licurgo. Mônica olhou para ver em qual lugar iria sentar:
1 – Sentar do lado do Cascão (que ficava na frente).
2 – Sentar do lado de um garoto que ela nem conhecia (que ficava bem atrás longe do professor).
Mônica nem pensou duas vezes, iria sentar do lado de Cascão, ele é seu amigo e esse lugar também ficava perto da Marina e do professor. Mas, quando Mônica foi se sentar, um garoto puxou o seu braço e a fez cair do lado do garoto que ficava atrás e bem longe de seus amigos. O garoto que a havia puxado era o garoto que se sentava atrás.
– Ei! Por que você me puxou, hein?
– Por que se eu não te puxasse, você não sentaria aqui.
– E daí?
– Daí que agora, o professor acabou de escrever no quadro que os lugares são permanentes até o fim do ano.
– O quê?! Ah, muito obrigada...
– Jack, Mônica.
– Tá, ah, muito obrigada, Jack.
– Gatinha, sabia que você tem uns olhos lindos?
Mônica deu um tampa forte nele.
– Olha aqui seu folgado, eu tenho um namorado, tá?
– Sério? E que tipo de namorado não vai pra mesma faculdade que a namorada?
Mônica começou a se sentir mal, mas não queria demonstrar isso, então respondeu grosseiramente:
– Olha aqui, quem você pensa que é, para se intrometer na minha vida?
– Tá, gata, eu estou apenas perguntando.
– GGGGGGGGGRRRRRRRRRRRRRR! !
– Por favor, silêncio aí no fundo!- reclamou Dino.
– Esse vai ser um ano daqueles!- murmurou para si mesma.
No intervalo...
– Mônica, por que você sentou-se no fundo? Puxa, você chegou atrasada e nem pudemos conversar antes da aula, e agora você simplesmente se enfia no fundo da classe? Eu tinha reservado aquele lugar para você. Quer esconder-se de seus amigos, é?- Perguntou Marina.
– Não, de jeito nenhum, Mari. A culpa toda é daquele menino estúpido, um tal de Jack, mas eu nem quero falar sobre ele.
– Então tá, né?-disse a menina meio confusa.
PPPPPRRRRRRRRRIIIIIIIIIIIIIMMMMMMMMMMMMMM
Quando o sinal tocou, ambas subiram para a classe juntas. E chegando, lá... o tal de Jack não parou de pertubar a pobre Mônica.
"Esse moleque vai ver", pensava ela.
...
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Gente, vocês gostam de quando eu coloco imagens nos capítulos?