Beautiful Obsession escrita por Asynjurr


Capítulo 11
Tenth Chapter


Notas iniciais do capítulo

Bom dia... vocês devem está me odiando e irritadas não é? Mil desculpas pela demors na postagem desse capítulo, mas recompensarei com o número de palavras.

Obs: a história será narrada no tempo presente e nãomais no futuro OKAY? Espero que gostem

Tenham uma ótima leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/537586/chapter/11

Violetta-Point Of View

Três meses depois...

Nos instalamos em nossa cabine presidencial e saímos acompanhados por um dos guias do transatlântico, para conhecêr-mos o navio. O encarregado de nosso tour se intitula Noanh Watson. Ele é o típico rapaz de San Franscisco; louiro, olhos azuis turquesa, pele genuinamente bronzeada. Seu uniforme, trata-se de uma bermuda branca na altura dos joelhos, uma blusa da mesma cor, que deixa seus músculos em evidência e nos pés calça sandálias aparentemente confortáveis, finalizando a composição do seu uniforme, um boné branco com o nome dá compania destacado no mesmo.

Embarcamos ontem a noite para os E.U.A e desembarcamos em San Francisco por volta das 04h:30min dá manha. Até nos hospedamos em um hotel, mas, não chegamos a descansar, estava elétrica e bastante eufórica com nossa viagem. Segundo, León, será nossa lua de mel atrasada e eu quero acreditar que será, eu preciso disso. Enquanto nos aprofundamos no navio me deslumbro com o que vejo. Tudo é grandioso e requintado. O Allure of the Seas é um dos transatlânticos mais disputados do mundo. É algo exclusivo e para poucos. O navio dispõe de quatro andares, com 95 quartos, sendo 25 cabines presidenciais e aproximadamente 270 passageiros. Sinto-me em desnorteada e totalmente fora do meu habitat natural. Deslocada seguro fortemente o braço do meu marido, ele para de caminhar bruscamente e segura minha face entre suas mãos.

– Você está bem meu amor? - questiona abismado e sorri ternamente, seu tom de voz é ameno. Não posso ver os seus olhos por causa dos óculos escuros, todavia, sei que eles estão mais escuros agora. Inclino a minha cabeça para o lado e dou-lhe meu sorriso mais discreto possível, tentando transmitir tranquilidade. Não queria falar bobagens ou algo que mudasse o seu maravilhoso estado de ânimo. - Ha algo errado com você? - insiste tempestuoso e eu nego com a cabeça. León, fita-me com devoção e escurece suas feições... ainda mais. Ele parece sentir o que eu sinto e sabe a maioria dos meus pensamentos. De uma forma sobrenatural estamos conectados e isso chega a dar-me medo.

– Ali está uma de nossas principais áreas de lazer, senhores! - com grande satisfação em seu semblante antes neutro, o guia aponta em direção a algumas piscinas e sorri cordialmente. Ele parece eufórico, mas está contido. - Também provemos de salas de cinema, quadra de tênis, um campo com grama artificial para golfe... - são tantas opções oferecidas, que não chego a considerar nada. Observo tudo como uma grande "caipira" conhecendo algo novo e diferente. - Venham... irei apresentá-los ao dono e também comandante do Allure of the Seas ... ele deseja conheçê-los! - sua voz voz é suave e seu semblante rigorosamente discreto. Andrew nos segue por todos os lados, as vezes até esqueço de sua presença. Ele se tornou nossa sombra, todavia, gosto de sua presença, sinto-me mais segura com ele em nosso rastro.

Todos os olhares femininos voltam-se para nós dois por onde caminhamos. O ciúme atravessa meu sangue e tento controlar-me, sem muito sucesso. Sei que minhas feições me reportam e isso atenua ainda mais meu péssimo estado de ânimo. São inúmeras mulheres que o observam, todas lindíssimas e trajadas a rigor, totalmente de acordo com o ambiente, diferente de mim, que ainda estou com minhas sapatilhas de camurça vermelha, calça jeans preta e uma blusa social azul. É como se todas o quisesse e isso faz-me perder todo o meu auto-controle. "Calma, Violetta... ele é só seu", diz o meu consciente em alto e bom som, tentando consolar-me. Aperto o braço do meu marido com bem mais força e novamente paramos de caminhar. Ele retira os óculos escuros e firma os lábios em uma linha fina, pousando suas mãos em meu quadril. León e eu ficamos nos entreolhando por um tempo. Meus lábios parecem colados e não consigo move-los. Ele sorri de lado e segura meu queixo, erguendo-o um pouco mais e me olha por baixo. Mesmo irritada com o assédio indireto das passageiras não consigo conter um breve sorriso.

– Diga-me o que ha de errado... por favor - seu tom melodioso atravessa os meus ouvidos de forma sutil e enternecedora. León aproxima o seu corpo minimamente do meu e deposita um beijo molhado em minha nuca, fazendo-me gemer intimamente. - Fale! - murmura com exasperação e abandonando o seu adorável tom moderado de voz. Ele está completamente intrigado com o meu comportamento anormal... e com razão.

– São muitas senhoritas no navio - comento sarcasticamente, ele passeia seu olhar pelos andares superiores do navio e volta a fixar seus olhos em mim. León beija um dos meus ombros, estala seus lábios brevemente sobre os meus e voltamos a seguir nosso guia. - Você é uma verdadeira atração no Allure of the Seas, querido! - resmungo enlaçando os seus braços em sua cintura e puxo-o para mais perto de mim. De repente me sinto possessiva e isso não me agrada... não mesmo. Pare com isso Sra. Vargas.

– Ciúmes, Sra. Vargas? - León indaga o óbvio e eu lhe faço uma carranca. Me afasto um pouco e me apresso em direção ao nosso guia, que já está a uma distância considerável. - Não existem motivações suficientes para ciúmes querida. É a única na minha vida e você sabe perfeitamente disso! - me assegura com seriedade e coloca um dos seus braços sobre os meus ombros. Relutamente repouso a minha cabeça em sua clavícula e entrelaçamos nossas mãos. Olho em volta e exibo meu sorriso de felicidade por onde passo.

"É... agora todas sabem que ele é meu... só meu..."

Chegamos a cabine do comandante do navio e nosso guia se afasta um pouco, até que finalmente some de nossas vistas. León e eu nos sentamos em poltronas próximas. Andrew fica em pé e com sua postura de guarda real já conhecida por nós dois. O pequeno espaço é rigorosamente requintado e uma mobilha luxuosa de tirar o fôlego. Após alguns poucos, porém, demotradoa instantes, Noanh volta e trás consigo um homem, alto, cabelos grisalhos, o tradicional chapéu de marinheiro, e trajado de acordo com a sua profissão. Ele sorri ao nos ver, apressadamente nos levantamos dos nossos assentos e caminhamos em sua direção.

– Senhores, esse é nosso comandante, Suarez Lavoisier - o comandante nos cumprimenta com um sorriso entre dentes e me olha de uma forma estranha. - Comandante, esses são o Senhor e a Senhora Vargas - novamente somos cumprimentados por nosso comandante e agora com mais proximidade. É estranha a forma como o homem me olha... é como se ele já me conhecesse.

– Sejam bem-vindos ao Allure..., senhores - suas congratulações nos diverte e por um momento esqueço que estamos diante do dono do transatlântico. - Quero que conheçam o meu pupilo estagiário, aguardem só um momento por favor. - pedi gentilmente e abre a porta da cabine para adentrar ao cômodo seguinte. Pelo que vejo, trata-se de uma cabine com conexão para outro quarto do navio. Enquanto esperamos, Noanh nos diverte de todas as formas possíveis, o próprio bobo da corte, eu diria. Minutos depois o Comandante Lavoisier volta e não acredito no que avisto. "Diego?" - senhores esse é...

– Diego?... - não posso deter meus pensamentos e interrompo o comandante, que me olha surpreso e não contém o riso. León franze o seu cenho e enlaça seus braços minha cintura, impedindo que eu me mova. Subo o meu olhar que vai de encontro ao do meu marido e percebo que ele está incomodado com a forma expressiva que meu adorável primo me olha. Delicadamente desvencilho-me dos braços do meu marido e caminho até Diego, para ter certeza do que vejo. - Isso é incrível... - não detenho um sorriso de felicidade e abraço meu primo fortemente, há anos não o vejo. Ele está diferente, mais homem, eu diria.

– Nossa que coincidência agradável! Você está... lindíssima e... diferente - Diego acaricia meus cabelos e em seguida desliza seus dedos por minha face, enquanto uma de suas mãos estão presas a minha silhueta. Todos nos observam atentamente, principalmente, León que não consegue esconder seu desconforto ao ver-me tão próxima a outro, mas eu não me importo e abraço meu primo novamente. Diego sempre foi uma espécie de irmão para mim e eu amo. Por instinto volto o meu olhar na direção do meu marido. Diego está com seu habitual semblante imparcil e apenas nos observa, em silêncio, com os braços cruzados a sua frente. Seus lábios estão enrugados e preso a sua mandíbula. Ele tenta desviar seu olhar, talvez queira mostrar-se indiferente ao que presencia e titubeia um pouco. "Oh sim! León Vargas está com ciúmes de mim!", por alguma razão meu subconsciente está comemorando isso. - Não cumpriu su promessa, Vilu! - diz com um tom divertido e com um sorriso intermitente. Eu tento e sinceramente não consigo compreender suas palavras. - Falou que se casaria apenas comigo eu seria a minha esposa. Você não cumpriu sua promessa. "Porque diabos ele tinha que falar isso?". - tento engolir as palavras desnecessárias do meu primo e não consigo. Novamente olho para trás e meu marido encontra-se em um completo estado tétrico, na verdade todos parecem apreensivos ao nosso redor. Diego parece perceber o clima estranho no ar e surpreendente segue em direção a León. - Sou, Diego, primo da sua esposa e você deve ser, Mr. Vargas - com cara de poucos amigos, leoLeón assenti com a cabeça e os dois cumprimentam-se brevemente. - Você. É. Um. Homem. De. Muita. Sorte. - Diego pontua cada palavra e as enfatiza, depositando um tapinha nas costas do meu marido, que sorri ironicamente e devolve o tapa com certa intensidade.

– Você tem razão, Diego, eu realmente sou um homem de sorte - diz com seus olhos queimando os meus, eles estão em uma tonalidade mais escura que normalmente. - É uma pena que eu tenha atrapalhado os seus planos de casamento com a minha mulher - Ele enfatiza as duas últimas palavras e pestaneja compulsoriamente em minha direção. O sarcasmo de León é extremamente forte e impetuoso. O Sr. Arrogância está de volta e de uma forma estranha eu gosto disso. Augustus estreita os olhos em sua direção e sorri com o que ouve.

– Diego, precisamos voltar imediatamente para a sala de controles do navio e zarpar para alto-mar - felizmente o comandante Lavoisier intervêm na situação e só então respiro alviada. - Senhor e Senhora Vargas, foi uma verdadeira honra conhecê-los. Aproveitem sua estada no transatlântico e provavelmente nos vemos na tradicional festa de boas-vindas aos nossos hóspedes! - Lavoisier nos cumprimenta novamente e caminha para a outra cabine, que fica à nossa frente.

– Foi um prazer conhecê-lo, Mr. Vargas - Diego estende sua mão para León e ainda relutante, ele a aperta. - Vilu, foi muito bom rever você querida, espero que possamos conversar durante a viagem. Sinto saudade de... é... conversar com você. - ele fala com um tom nostálgico e me puxa para um abraço forte e demorado. Olho para León, ele revira os olhos e mexe de forma constante no cabelo. "Sim... sim... sim, ele está morrendo de ciúmes! - Até breve! - antes de retirar-se completamente, Diego cumprimenta, Andrew e só então segue para a outra cabine.

Assim que, Diego retira-se do cômodo em que estamos, León segura as minhas mãos e me puxa para perto de si, deixando-me minimamente próxima a ele. Elevo as minhas mãos até seu pescoço e pouso-as lá, simultaneamente, meu marido, segura o meu quadril fortemente.

Ficamos apenas nos entreolhando por alguns instantes. Suas feições são totalmente neutras, impossível saber o que se passa em sua mente perturbada. Eu sei que ele está irritado comigo, contudo, prefiro acreditar que ele é crescido o suficiente para entender a relação fraterna entre primos que não se vêem há anos. No fundo... bem no fundo, eu gosto das anormalidades do meu casamento. Ao nosso redor, Andrew e Noanh nos observa com expectativas gritantes, são tão silenciosos que já havia me esquecido que não estamos sós.

– León eu...

– Melhor irmos embora querida! - diz, León secamente e sem questiona-lo, concordo de bom grado. Saímos da cabine e voltamos caminhar pelo grandioso navio, seguidos por verdadeiras sombras humanas. - Adorei conhecer o seu primo meu amor - León beija os meus cabelos e pressiona suas mãos com um pouco mais de intensidade. Ignoro suas ironias e lanço-lhe meu olhar mais sarcástico impossível no momento. Estamos um pouco afastados do nosso guia e caminhamos vagarosamente. - Então quer dizer que você prometeu ser a Sra...

– "Thwaites" - completo a sua frase, interrompendo-o e de repente paramos de caminhar. Ele parece pensativo. - León eu só tinha 7 anos quando fiz aquela promessa idiota. Eu não sabia que o destino reservava você para mim - digo pretenciosamente, tentando tranquilizá-lo e seu semblante vai de imparcial para triste rapidamente. "O que eu falei de errado agora?!" - Está chateado comigo? - indago apreensiva. Minha voz está trêmula e não posso elevar o meu olhar ao seu. Minha garganta parece queimar em conjunto aos os meus olhos. Ele permanece em silêncio e pestaneja continuamente, sem externar nenhuma reação de imediato. - Eu fiz algo de errado? Fale comigo por favor! - supico-lhe impaciente, mas ele continua quieto, parece desconectado. - León você está começando a me assustar.

– Eu estou bem querida - murmura olhando fixamente para uma direção qualquer e não posso acreditar em suas palavras, elas não me parecem verdadeiras. - Nunca deixarei que me roubem você meu amor. Você é somente minha! - ele parece está em completo estado de desespero. Está empalidecido e com os olhos cheios de lágrimas. León me abraça fortemente e beija meus cabelos carinhosamente. Ele está trêmulo e gélido. - Nunca vou deixar você ir - diz num sussurro envolvente. Suas palavras começam a ecoar de forma pejorativa em minha mente. "Porque ele me falou isso justamente agora?"

– Fique calmo por favor! - seguro a sua face e ele inclina a sua cabeça para o lado. Beijo a ponta do seu queixo e ele suaviza suas feições minimamente. - Não seja inseguro. Acho que já lje dei provas suficientes do meu amor por voce e...

– Não me diria isso se soubesse toda a verdade sobre mim - murmura se afastando de mim. León volta a caminhar e me deixa para trás. Não sei o que pensar... sinceramente não sei. Ainda incrédula do que ouço, me apresso na direção do meu marido e sou seguida de perto por, Andrew. Assim que sente minha presença, León volta-se para trás e para de caminhar. - Acredite... não sou digno do seu amor - afirma com as mãos presas ao seu quadril. Ignoro o que ouço e o abraço fortemente, sufocando-o.

– Essa viagem foi pensada com o intuito de descanso e a busca pela tão sonhada paz. Por favor não estrague tudo! - repreendo-lhe seriamente e ele deposita um beijo suave em minha têmpora. - É... melhor irmos ou perderemos o nosso guia de vista. - meu tom é divertido e por um momento sinto que cortei o clima tenso entre nos dois. Sem pestanejar, León concorda, voltamos a caminhar e em pouco tempo acompanhamos nosso guia.

***

Ergo minha vista e observo o crepúsculo sumindo no horizonte ao longe. Meus cabelos seguem desgovernados e conforme o forte e impetuoso vento, move-se de forma constante. León já não estava ao meu lado, olho para o lado e sua espreguiçadeira está vazia. Corro meu olhar pelo Alluere e finalmente lhe avisto próximo a proa do navio. Ele fala ao telefone e como sempre, seu semblante é ilegível... neutro. Nos últimos meses ele está muito aéreo e por diversas vezes comportou-se de forma excêntrica comigo. Ainda sonolenta, arquejo o meu corpo e vagarosamente caminho até ele. Já ao seu lado, serpenteio meus braços ao longo de seu quadril definido e descanso minha cabeça em sua nuca. Sinto que ele sorri contidamente, encolhi os ombros e beija os meus cabelos, reverenciando-me. Por um momento ele petrifica... parece pensar em algo ou alguém.

– Só um momento, doutor... - murmura colocando o BlackBerry no bolso de sua bermuda jeans branca e vira-se, colocando-se em minha frente. Seu olhar mudou, foi de enervante para devasso em questão de segundos. "Como ele faz isso?". - Beijar-te exatamente agora, não me parece uma má ideia. - diz-me com um sorriso lascivo enrolado em seus lábios naturalmente vermelhos. Observo-o atentamente, seu tom de voz é forte, sério e ao mesmo tempo divertido. "Como eu amo sua bipolaridade". - Acredito que o renomado Dr. Gregário, não vai se importa de aguardar um pouco - seus lábios estão secos e sua voz é rouca e sexy... extremamente sexy, continuo imóvel, até que ele finalmente toma uma iniciativa.

León me segura firmemente e troca as posições, presando-me contra a proa do navio. Suspiro pesadamente e mordo meus lábios. Meu coração está mais saltitante que nunca e sofre em antecipação. Já é noite e sinto uma brisa perdida envolver-me sorrateiramente. León ergue suas mãos na altura da minha face e desliza seus longos e cálidos dedos por minha face. Sinto um desejo esmagador, consumir-me e o sangue inflamado queimar em minhas veias. Aperto os meus olhos e sinto seus lábios sobre os meus. Ele invade minha boca com sede e fúria. Meu corpo se contrai completamente e sua língua quente encontra-se com a minha. Perco os meus dedos em seus cabelos bem cuidados e aprofundamos o beijo de forma lenta e urgente. Sua boca parece ter sido desenhada especialmente para minha. Ha sintonia em nossos corpos, eles parecem ritimados e loucos. Sinto um leve aperto em minha intimade e recuo um pouco. "Aqui não León!". Ele sorri entre o beijo e o ar siliba por nossos dentes, nos dando um pouco de ar. Seu corpo roça constantemente sobre o meu. Deslizo minhas mãos desinteressadamente até seus quadris e antes de minha ousadia ser completada, ele segura os meus pulsos e morde o meu lábio inferior com força, fazendo-me gemer e não um gemido de prazer... é de dor. Idiota!

"Porque ele me parou?"

– Perco o controle facilmente, Sra. Vargas! - sua voz e forte e dominante. Com calma, ele solta os meus pulsos e beijas as minhas mãos, com seus olhos queimando sobre os meus. - Não quero fazer amor com você aqui... temos púbico, querida! - seu humor parece ter mudado, agora ele está sério, pelo menos, superficialmente. Olho em volta e ha dois casais bem próximos do lugar onde estamos e se não fosse o bastante, Andrew estava bem próximo de nós dois. - Temos todo o tempo do mundo para isso meu amor e... - sinto seu BlackBerry vibrar e me afasto um pouco. León pega o aparelho do seu bolso e faz uma carranca engraçada, enquanto fixa os seus olhos na tela do aparelho. - Violetta... eu realmente preciso atender essa ligação meu amor - diz seriamente e coloca o aparelho próximo ao seu ouvido, inalando pesadamente logo após.

– Tudo bem, León... vou... eu vou voltar para minha espreguiçadeira e ver meus e-mails... ou simplesmente relaxar um pouco. - ha um grande desânimo em minha voz. León me observa apreensivo, mas não diz nada. Dou-lhe o meu sorriso "eu estou bem" e caminho emburrada para meu assento.

As vezes ele calmo e sublime como um anjo, mas as vezes ele é tempestuoso e petulante como o próprio demônio, assim é Leonard Vargas, meu marido e o homem por quem eu cometi a insanidade de apaixonar-me. Não consigo conter o riso ao recordar alguns momentos ruins do meu casamento e custa-me a acreditar que eu também me apaixonei por ele. O playboyzinho rico da cidade também me envolveu em seus encantos, a diferença é que o conheço como ele realmente é internamente.

Os últimos meses do nosso casamento, foram "normais". Ludmila tornou-se minha amiga inseparável, Francesca afastou-se definitivamente do meu marido e para o meu completo alívio foi estudar arte contemporânea em Mônaco. Nas poucas vezes em que eu fui visitar o meu pai na clínica para dependentes químicos, ele estava dopado. Segundo os médicos ele vêm evoluindo bastante e em pouco tempo poderá voltar para a fazenda e comandar os negócios da família, como sempre fez. Priscilla e Pablo Vargas, são bastante amáveis comigo, agora os considero corretamente. Com a breve permissão do meu marido, iniciei aulas de piano e já não toco tão mal como inicialmente, é um ótimo passatempo para mim. Tantas coisas mudaram e os segredos que rondam a minha vida continuam intocáveis e distantes. Meu casamento nada convencional e Alex misterioso Hernández - que ninguém sabe seu paradeiro - são grandes incômodos em minha vida, entretanto, já não me afetam tanto como antes. León e eu estamos tentando superar nossas diferenças e já o grande espaço que nos afastava diminuiu, mas eu sei que ele continua lá e isso me perturba bastante. Dispenso todos os pensamentos e lembranças ruins e tento aproveitar aproveito o restante do primeiro dia de nossa viagem, no luxuoso Allure of the Seas.

Mesmo a uma distância considerável, mantenho meus olhos nele e admiro seus atributos físicos. León é incrível e em todos os sentidos. Olho para o lado e avisto meus adoráveis iPod e iPad sobre uma das mesas, dou um sorriso irônico e vou em sua direção para pegá-los. Nunca pensei que fosse tornar-me dependente de certas tecnologias, mas algumas são bem úteis. Ao lado da mesa, está o misterioso, Andrew Rupert. Ele é o que chamamos de um bom profissional e as vezes me irrita com todos os seus cuidados e restrições, o homem transformou-se em minha própria sombra e não gosto nenhum um pouco dessa nova realidade. Após pegar meus amáveis brinquedinhos, olho para o lado e cumprimento, Andrew com um sorriso e ele retribui da mesma maneira, porém de forma ligeiramente discreta. Relaxo o meu corpo ao máximo em minha espreguiçadeira, até que alguém se aproxima de mim. Ergo o meu corpo para ver de quem se trata e perco toda a minha cor assim que o vejo. "Isso não é possível!".

– Alex?! - exclamo incrédula e rapidamente levanto-me do meu assento. Começo a recuar e minhas pernas parecem uma gelatina. "Devo está ficando louca meu Deus, não pode ser ele... não mesmo". - Você não pode estar aqui... não pode! - altero um tom da minha voz e o homem próximo à mim parece confuso. Ao ver o estado estranho em quê encontro-me, Andrew se aproxima de mim e dá de ombros.

– Algum problema, Sra. Vargas? - indaga, Andrew e alterna seu olhar entre mim o tal homem, que se parece muito com o Hernández. Não consigo pronunciar uma palavra sequer, estou completamente apavorada. - A senhora está bem? - insiste, Andrew e por mais que eu tente, não consigo falar nada, estou completamente petrificada de medo.

– A senhora deve está me confundindo com alguém - afirma o homem com a voz trêmula e superficialmente confuso. Não consigo assimilar a voz ao, Hernández, porém, a semelhança física é assustadora. - Só aproximei-me porque sou um dos garçons do transatlântico e iria perguntar se a senhora desejava algo para beber ou comer. Não quis causar nenhum transtorno. - Olho no crachá preso ao seu uniforme e está escrito: Danniel. Realmente devo está ficando louca. Ainda constrangida pelo pelo equívoco lanço um sorriso entre dentes para o garçon que retribui dá mesma forma. - Se precisar de algo senhora, pode me chamar ou acenar. Estarei a sua disposição.

– É tão parecido com ele...

– Disse algo senhora? - questiona, Andrew, ainda estática nego com a cabeça e observo o tal Danniel sumir de nossas vistas rapidamente. - Se precisar de mim, estarei por perto. - Tento e não consigo montar um sorriso em meus lábios. Ao longe, León nos observa atentamente, enquanto fala ao telefone. Ele parece não gostar de minha aproximação com seu insubordinado e me repreende com seu olhar fatal de repreensão. Desvio os meus olhos e volto rapidamente para o meu assento, não crédula do que acabara de acontecer.

Após responder todos os 27 e-mails de, Ludmila, coloco os fones de ouvidos e rapidamente sou tomada por uma sensação constante de paz. A música suave que toca em meus ouvidos penetra a minha alma e posso senti-la em mim. Involuntariamente fecho os meus olhos e uma lembrança aleatória me vêm a mente, mas eu acabo ignorando-a. Com um forte e longo suspiro embarco em minha mente e quando menos espero, alcanço a minha inconsciência... novamente.

***

Olho em volta e percebo que estou em nossa cabine, porém, ainda não consigo recordar-me do momento exato em que vim parar aqui. Deslizo minhas mãos por minha face e um pouco atordoada caminho para o banheiro dá suíte que fica á frente da cabine principal. Antes mesmo que eu possa chegar ao toalete, ouço meu marido cantarolando e me divirto com o som baixo e impactante de sua voz rouca. Praticamente colo meus ouvidos a porta do cômodo e fico quieta para não assustá-lo. É a primeira vez que lhe vejo tão descontraído. Não compreendo corretamente o que ele canta, mas a música me parece familiar.

É improvável que a música esteja relacionada ao meu casamento, entretanto, de alguma forma ela me afeta e tudo que eu consigo fazer é regredir velozmente e voltar para cama. Enquanto caminho sinto uma sensação estranha, não sei ao certo o que estou sentindo... Apoio minha cabeça sobre o confortável travesseiro de plumas de ganso, fecho os meus olhos e perco-me em um devaneio.

Flashback On:

"Conte-me seus segredos, faça as suas perguntas... seja sincero comigo, porque a meses eu tento montar esse quebra-cabeças e sinto que estou andando em circulos - senti seus longos dedos em minha face enxugando minhas lágrimas, a sensação era única, seu toque era singular. - Durante esses dois meses venho tentando te odiar de todas as formas possíveis, por não compreender suas motivações para ter casado-se comigo, mas...

– Não me odeie meu amor... não me odeie eu lhe imploro "ele realmente realmente está implorando?" Meu subconsciente questiona tão boquiaberto quanto eu. Aquele León Vargas eu não conhecia... não mesmo. - Preciso que confie em mim... preciso de você! - suas palavras calaram-me imediatamente. Não sabia o que pensar ou que fazer. Estava completamente a mercê do meu marido bipolar... e lindo."

Flashback Off:

Em uma completa mesmice reviro os olhos pelo cômodo e brevemente recordo-me dá festa de mais tarde. Pelo que Lavoisier nos contou, será um banquete tradicional que religiosamente é oferecido aos passageiros do transatlântico. A ideia de uma nova festa, me apavora e sei que tenho razões para meu receio, a última em fomos, meu marido quase foi assassinado e uma ex... bom... prefiro não recordar-me de Francesca e nossa conversa... não sei como denominar aquela conversa. Sigo até minhas malas, escolho um dos meus melhores vestidos para trajar-me mais tarde e desmorono sobre a cama novamente. Ultimamente me canso com facilidade anormal e de alguma forma me sinto estranha. Fito o teto do Allure of the Seas e me divirto com o lustre de cristais, até que sou presenteada com a visão do meu marido saindo do banho. Alguns insistentes pingos de águas percorre seu abdômen definido e minha única reação e suspirar esbaforidamente. Seu cabelo fica ainda mais sexy quando molhado e me faz ter pensamentos distintos... devassos. Um sorriso terno brinca em seus lábios e com certa pressa, ele vêm até mim. León engatinha pela cama fica de joelhos em minha frente, colocando suas mãos deliciosamente gélidas em minhas pernas e subindo-as, até a região de minha intimidade, que começa a pulsar em antecipação, porém recua e se senta ao meu lado.

– Podemos continuar o que foi interrompido mais cedo, Sra. Vargas! - murmura com um humor negro e os dentes semicerrados. Não consigo externar nenhuma reação, apenas continuo imóvel. - Quero que dispar-se para mim. "O quê?" - murmura deslizando dois de seus dedos por meus lábios e eu encaro-o aturdida. Sinto o sangue ferver em minhas veias com o sorriso que brota em seus belos e desejáveis lábios. - Faça o que eu lhe pedi meu amor - León engatinha mais um pouco pela cama, alcança meu pesco e beija-me forte ali.

"Espero que ele saiba o que está fazendo!"

Levanto-me da cama e faço o que ele me pede. Abro os botões de minha blusa transparente branca com um tecido nobre e assustadoramente caro e livro-me rapidamente dá peça de roupa. Ele está deitado em nossa cama e me observa atentamente. Seu semblante e incrivelmente sexy. Ele parece ter pressa, seu olhar me diz isso, mas ele continua quieto... apenas me abserva. Coloco minhas mãos em meu biquíni superior e ele balança a cabeça em negatividade, de bom grado, lhe obedeço sem questionamentos e desço minhas mãos até meu shorts, desfaço os botões com certa rapidez e quando termino, estou apenas com as duas partes do meu biquíni. Fico parada e olho em sua direção esperando sua iniciativa. Após um tempo me devorando com os olhos, León caminha até mim e me abraça por trás, fazendo todos os meus pelos se erguerem, inclusive o púbico.

– Você fica incrivelmente sexy com esse biquíni meu amor e é por isso que eu não quero que volte a usá-lo em público - sussurra firmemente em meus ouvidos e fico entorpecida com suas palavras, elas parecem tão absurdas. - Ver os outros desejarem o que é "meu" me deixa de mau humor.

– Porque... porque está me falando isso? - desvencilho-me dos seus braços que serpenteavam minha cintura e me afasto para encará-lo. Seu semblante está escuro, León parece pensativo e olha em direção ao nado. Suas palavras correm em minha mente e por mais que eu tente procuarar uma razão para absor suas palavras, eu não encontro e isso me enfurece... completamente. - Novamente está me tratando com um objeto... - resmungo secamente e prendo meus lábios entre os dentes, ele ameaça aproximar-se de mim, mas se mantém distante e insistentemente percorre os dedos entre os cabelos, puxando-os. - Está estranho comigo e já estou cansada dessa sua possessão destacável e...

– Você prometeu que não iria me deixar - ouço suas palavras e fico estática, meus olhos já não pestanejam e tampouco meus cílios tocam-se. Por mais que eu queira e tente, não consigo pronunciar uma só palavra. - Não se assuste com as minhas palavras, sou um homem completamente inseguro e tenho medo de perder você - diz cabsbaixo e suas palavras parecem sinceros, eu quero acreditar que elas são. Meus pés parecem acorrentados e não consigo mover-me sinto. Ele caminha. cautelosamente até mim e estende seus braços em minha direção, mesmo irritada não resisto a possibilidade de abraçá-lo. Sinto seus braços me envolvendo e sou tomada por uma sensação momentânea de paz. León beija os meus cabelos e seus lábios direcionam-se a minha nuca. Sua língua percorre minha orelha e prendo o ar dentro de mim. - Perdoe-me pelo descontrole... eu preciso tanto de você meu amor... não desista de mim por favor! - ha medo em seu tom de voz, eu posso sentir seus anseios se. aflorando e tudo que eu quero nesse momento e fazer com que ele esqueça seus problemas

– León... odeio seu lado possessivo, porém eu amo a sua forma singular de me amar. Devo estar louca, mas não consigo evitar o que sinto por você... Também preciso de você, Sr. Arrogância! - minha voz está rachada enquanto falo e mimha pernas visivelmente trêmulas. Seu semblante mudou completamente e ha alívio em suas feições. Enlaço meus braços em volta da sua nuca e beijo lugares alternados de sua face. - Eu quero você... agora, Sr. Arrogância!

– Seu desejo é meu desejo querida! - dispara melodiosamente e seu olhar lascivo fixa ao meu. - Podemos discutir mais vezes meu amor! - seu tom irônico me revira o estômago. Espreito meu olhar em sua direção e desliza sua língua pelos lábios, umedecendo-os. León cobre os meus lábios com os seus e beijá-me furiosamente. Borboletas desgovernadas voam em meu estômago e sinto meu corpo esmorecer completamente. Sua boca direciona-se a região da minha nuca. Ele chupa meu pescoço com força e logo após corre as suas mãos até as amarras do meu biquíni superior. - Você sempre será minha, Sra. Vargas e por mais que eu tente evitar o meu lado possessivo... eu não consigo evitar... você me enlouquece e não gosto de perder o controle com você, mas eu não consigo evitar e nesse exato momento eu só quero fazer amor com você e deslizar minha língua por cada espaço do seu corpo, marcando-te para que todos saibam que você é unicamente minha e só minha. - é inexplicável a forma como ele consegue me ascender com suas palavras. Sinto nossos corpos se aquecendo e não consigo raciocinar corretamente.

Habilmente, León desfaz o laço do meu biquíni superior e fita meus lábios com devoção. Sua ameaça de marcar o meu corpo, percorre minha mente e meu subconsciente me alerta para impedi-lo, mas eu não consigo esboçar nenhuma reação. Ele cobre os meus seios com a palma das mãos e apalpa-os com o mínimo delicadeza possível. Meu corpo se contorce instantaneamente. Sinto sua língua percorrendo o meu mamilo esquerdo e em seguida seus dendos agarrando-o sem pudor. Um desejo inviolável atravessa meu sangue e tudo estremece em mim.

– Eu... Amo... Você... Sra. Vargas - León geme contra os meus lábios e o ar siliba entre nossos dentes. Em um movimento rápido ele me conduz até a cama, deita-me sobre os macios lençóis brancos de seda e um segundo depois ele está de joelhos em minha frente. Me apoio sobre os cotovelos e inclino minha cabeça para trás. "Ele não vai tirar sua roupa?" reclama meu subsconciente mais pevertido que normalmente e eu lhe faço uma carranca. - Serei cauteloso com você meu amor e só farei o que você quiser que eu faça - minha boca fica seca e não consigo externar nenhuma reação.

– León... eu...

Interrompendo minhas palavras, que certamente seriam desnecessárias, ele conduz seus lábios aos meus e pouco vai fazendo com que eu me deite novamente e literalmente caí sobre mim. Enquanto me distrai com seu beijo devastador, León começa a desfazer o laço do meu biquíni inferior e quando termina, joga-o para longe e dolorosamente ele roça seu membro, já ereto, em minha intimidade e coloca suas mãos em volta do meu quadril. Seu olhar percorre o meu corpo com rapidez. Sinto sua língua percorrendo o meu abdômen e meu ventre vibra enlouquecido. Sua habilidosa língua alcança os meus lábios. Ele novamente volta a beijar-me e agora com violência, sua sede em mim parece descomunal.

– Oh León... por favor... não me torture mais! - gemo forte entre o beijo e instantaneamente sinto uma aperto na região do meu reto. Seus lábios estão enrolados em um sorriso, perverso. Tento erguer me corpo um pouco, mas ele joga todo o peso sobre mim e segura minha face com as mãos. León coloca suas mãos sobre as minhas e me imobiliza completamente.

– Não seja tão apressada, temos algum tempo até a festa - sussurra roçando seus lábios em meu ouvido e meu corpo entre em convulsão. - Estava com saudade do seu maravilhoso corpo. Nunca quis tanto uma mulher na minha vida como eu te quero e se... Violetta, se um dia eu te deixar eu quero que saiba que...

– Porque está falando isso?... você vai me deixar... é isso? - questiono alarmada por suas palavras estranhas e paraliza completamente, parece atordoado e isso me apavora de todas as formas possíveis. - Me responda por favor! - reclamo aos gritos e sinto uma lágrima percorrer as ladeiras de minha face. Ele permanece calado e não me diz nada. Atordoada empurro-o de cima de mim e levanato-me dá cama, pego minhas roupas que estavam no chão e sigo até o toalete dá cabine.

Após vestir-me, sento-me sobre no vaso sanitário e abraço minhas pernas. Como ele pode ter falado aquilo? "Nunca quis tanto uma mulher na minha vida como eu te quero e se... Violetta, se um dia eu te deixar eu quero que saiba que...", suas palavras percorrem a minha mente e tudo o que eu consigo fazer é chorar... chorar. Com ele nada é fácil. Sorrisos convertem-se em lágrimas tão facilmente. Comodidade é uma realidade distante para mim. Bato a minha cabeça algumas vezes contra a parede, até que fico completamente tonta.

– Violetta por favor... deixe-me entrar - sua voz estava trêmula e suas fortes batidas na porta não me intimidam, só quero que ele me deixe em paz. - Deixe que eu me explique - ignoro seu pedido e continuo batendo a minha cabeça com força contra a parede. - Eu realmente preciso falar com você. - diz avidamente e ouço uma estrondosa na porta que vai ao chão com o impacto do seu corpo. Assim que o vejo tudo em volta fica turvo e não consigo distinguir nada. - Não fique brava comigo eu só... - sua voz começa a ficar distante e sinto a inconsciência tentando me alcançar. -... Meu amor você está bem?

– León não me deixe por favor... eu... - não consigo completar o meu raciocínio e sinto a inconsciência me alcançar de forma bruta. Tudo fica escuro. Já não consigo enxergá-lo mais...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gostaram? Não gostaram? Opiniões e críticas, sempre serão bem-vindas aqui OKAY? No próximo capítulo, vocês vão descobrir o que aconteceu com a Violetta hehehehehe!

Fantasminhas apareçam, eu sei que vocês estão aí! Obrigada pelos favoritos, Nusssss será que a fanfiction chega a 30 favoritos? Não sei, mas eu vou continuar com ou sem os favoritos OKAY?

Campanha: Beautiful Obsession=30 favoritos KKKKKKKKKKK, queria muito chegar a no mínimo 30, mas enfim... vocês que determinam isso, então, sem pressão.

Vocês participam do grupo do Nyah! Fanfiction no Facebook? Caramba eu to viciada, lá eu sou a "Geh Castillo"

Até o próximo capítulo XXGehxX KISSES KISSES!