Após sua secretária ter saído de sua sala, Draco terminara de ler as notícias do profeta, uma foto de seu pai lhe causou espanto " O que você fez agora seu estúpido?" pensou Draco correndo os olhos para ler a notícia.
" Os Aurores Harry Potter e Ronald Weasley se enfrentaram em um combate com Lucius Malfoy, ex-aliado de você-sabe-quem, o ex-comensal tentou amaldiçoar potter e faleceu com um feitiço escudo de Ronald, a família ainda não se pronunciou sobre o acontecido.

Draco esbranqueceu, releu a notícia para se certificar de que não se enganou, podia não se dar com lúcio e a muito tempo não falar com ele, porém, ele ainda era seu pai. Draco saiu do escritório, sua secretária lhe deu um sorriso que Draco lhe devolveu com a pior cara que poderia fazer. Chegando a mansão Malfoy ele se deparou com alguns bruxos levitando um corpo coberto com lençóis e apenas os pés de fora, Narcisa observava a cena da porta de sua casa, ela chorava e olhava o corpo flutuante.

– Draco. - Falou ela olhando para o filho que acabara de chegar.
Draco a ohou incrédulo.
– Mãe. Como aconteceu? - Perguntou ele, já sabendo a resposta.
– As notícias são verdadeiras. Seu pai havia jogado uma maldição da morte em potter e o weasley lançou um escudo fazendo o feitiço do seu pai ricochetear e acertar seu peito em cheio, também acertou um amigo auror de Potter e Weasley, os dois morreram na hora. - Narcisa falava com dor no coração. - Ele sempre fez as escolhas erradas Draco, inclusive as que ele fez pra você, eu sei que não é o momento para falar isso, mas estamos livres, livres desse fardo que nós carregamos a vida inteira.
Draco sabia que a mãe estava certa, ela estava se remoendo para falar essas palavras para Draco
– Você vai ficar bem Mãe. Eu prometo. Nós vamos ficar bem. - Falou Draco pondo os braços pelo ombro de sua mãe.
Draco se sentiu mal pelo auror morto, seu pai matou mais um inocente, porém essa fora sua última vítima, Draco sentiu obrigação de ir ao enterro desse auror morto em combate por seu pai.
– A senhora sabe onde e quando vai ser o enterro do tal auror? - Perguntou Draco.
Narcisa o olhou surpresa.
– Daqui a pouco, as 15:00 da tarde.
Draco foi andando em direção ao portão.
– Draco - Chamou sua mãe. - O enterro de seu pai é no mesmo horário.
– Porém o tal auror que eu nem sei o nome merece muito mais minha presença do que este que se dizia meu pai.
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Hermione estava se arrumando, sua roupa de luto estava esticada sobre a cama. Seu colega do ministério, Chris Watters, havia sido morto em combate, ele havia sido a última vítima de lucio,ele era uma pessoa incrivelmente simpática, havia conhecido ele por meio de Harry e Rony. Depois de arrumada ela saiu de casa e aparatou , como seus pais eram trouxas, eles queriam que o filho fosse enterrado em um cemitério trouxa.
Todos estavam aglomerados em uma parte do cemitério, Hermione foi andando em direção as pessoas quando viu uma pessoa afastada da multidão, assistindo de longe as palavras que o pastor dizia.
– Draco. - Falou ela surpresa.
Ele virou o rosto sobre saltado.
– Hermione. - Falou ele arregalando os olhos.
Eles ficaram calados, não sabiam o que dizer um para o outro.
– Sinto muito. - Foi a única coisa que Draco conseguiu pronunciar.
– Eu também sinto. - Disse Hermione.
Ambos não estavam só se desculpando pela morte de Chris e Lúcio, mas por tudo que aconteceu desde o momento em que se separaram.