Perfeitamente imperfeitos - Dramione escrita por Pansley


Capítulo 11
Um dia bom


Notas iniciais do capítulo

>.< Espero que gostem >.



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Hermione acordou e viu um céu limpo e claro de sua janela, com certeza teria que aproveitar esse dia. Ela colocou um vestido, pos seus cabelos em um rabo de cavalo frouxo e saiu, não sabia ao certo para onde iria, mas saiu assim mesmo.

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Draco foi para o trabalho um pouco estressado, ele e Astoria estavam brigando muito mais que o normal essa semana.

Ele estava em seu escritório quando sua secretária entrou.

– Quer alguma coisa senhor Malfoy? - Perguntou ela com segundas intenções.

– Não. Muito Obrigada. - Disse ele seco olhando para os seus papéis.

– Ah, mais eu insisto.

Ele levantou o olhar e ela estava tirando a blusa.

– Não faça isso. - Disse ele a olhando incrédulo. - Você não precisa ser assim sabia. Se tivesse um pouco de amor próprio não sairia dando para qualquer um na sua frente. - Ele saiu batendo a porta deixando-a lá dentro confusa.

Ele saiu, não queria ficar nem mais um minuto naquele escritório, todos estavam sempre tão ocupados, sempre se preocupando com coisas bobas. Ele estava andando pelas ruas de Londres quando passou por um café e a viu. Hermione estava do lado de dentro lendo um livro, ela estava tão linda que o fez perder o ar. Ele entrou e sentou na mesma mesa que ela, ela não percebeu, estava muito atenta ao seu livro, ele pigarreou, ela ainda não havia olhado.

– Olha. Voldemort entrando em cima de um Unicórnio alado.

Ela levantou o olhar. Ele a olhou divertido. Ela sorriu.

– Engraçadinho. - Disse ela rindo. - Você está me seguindo? - Perguntou ela debochada.

– Mas é claro que sim, aliás coloquei um chip localizador em todas as suas roupas pro sinal.

Os dois riram, a garçonete veio anotar os pedidos, dito e anotado ela fechou o caderninho e falou.

– Vocês são um lindo casal. - Disse ela saindo.

Eles se olharam, Hermione baixou a cabeça e depois virou para o lado.

– Não fique pensando nisso. Estamos bem não estamos? - Perguntou ele para ela.

– Tem razão. - Disse ela sorrindo.

Os dois terminaram seus cafés e sairam.

– E aí. O que vai fazer agora? - Perguntou Draco olhando para cima.

– Na verdade eu estava pensando em tomar um porre. - Disse ela, ele a olhou e os dois riram.

– Acho que você não faria isso nem em mil anos - Disse ele. - Sabe você é a Mione certinha. - Provocou ainda mais percebendo a testa franzida da morena.

– Ah é. É isso que você acha de mim? - Perguntou ela indignada.

– É. - Falou ele imitando o tom de voz dela.

– Então vamos lá. - Disse ela.

– Para onde. - Questionou Malfoy confuso.

– Vamos ficar altos. - Disse ela andando na frente dele e entrando no bar mais próximo.

– Mas ainda são três da tarde. - Disse ele indo atrás dela.

Eles se sentaram nos bancos perto do balcão.

– Está pronta pra isso mesmo? - Perguntou ele confuso.

– Claro que eu estou. - Disse ela.

Então Malfoy pediu para eles duas bebidas trouxas chamadas " Vodca com Coka" e deu uma para ela.

– Faz uma fraca pra ela. Tá bom parceiro? - Falou Malfoy para o barman.

– Malfoy. - Ela o chamou a atenção. - Não escuta ele não. Pode fazer igual a dele por favor.

Draco revirou os olhos. As bebidas chegaram, eles bridaram.

– Até que não é tão ruim quanto pensei. - Disse Hermione.

– Ai meu Deus. Sabia que você era propensa a se tornar uma bêbada.

– Cala a boca Malfoy, e me paga outra.

– Mas é claro " Milady ".

Eles beberam, riram e conversaram como nunca. Já estava escuro quando eles sairam do bar, cambaleando e rindo.

– Então é assim que é ficar bêbada. - Disse ela sorrindo. - Não é nada de mais.

– Não estraga o momento, estraga prazeres. Isso é épico.

– Eu moro logo ali. É perto. - Disse ela andando.

– Eu te levo.

– Não precisa.

– Eu te embebedei, eu te levo pra casa.

Eles andaram lado a lado na calçada, eles chegaram a porta do prédio dela, ele a levou até a porta do elevador.

– Tudo bem? - Perguntou ele.

– Tudo.- Disse ela na mesma hora em que tropeço para trás e quase caiu.

– É. Acho que não.

Ele entrou e a levou até seu apartamento. Graças ao céus ela sabia onde morava e ele só a guiou. Ele pegou a chave dela, abriu a porta, tirou os sapatos dela e a colocou na cama, não sabia de onde tirou forças para isso pois ele estava tonto também. Ele não conseguiria ir para casa então tirou seus sapatos e sua blusa e deitou no sofá, logo estava a sono pesado.


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Notas finais do capítulo

E aí, o que acharam? Por favor me falem aqui nos comentários!!! Bjs, até o próximo capítulo.



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