Passado

Alubarna, Alabasta

Em toda a Alabasta, está um calor enorme do costume, já que uma ilha de Verão, na Alubarna onde se encontrava o palácio, que vivia a família real Nefertari, os membros da família real e os guardas, encontravam cada um dos seus afazeres, havia duas crianças a brincar uma com a outra no quarto da criança mais nova, a mais velha chama-se Akira, tem 5 anos e a mais nova chama-se Vivi que tem 3 anos, neste momento entraram as empregadas para levar a sala de jantar para comer, já que estava na hora de tomar o pequeno-almoço.

–Bom dia, Vivi e Akira. - falou a mãe delas, conhecida por Nefertari Titi.

–Bom dia mãe e pai. - falou Akira, indo sentado no seu lugar, que é um pouco mais longe dos seus pais e irmã.

–Bom querida, Akira e Vivi. - falou o pai delas, conhecido por Nefertari Cobra, já com os abraços aberto para receber a Vivi para o seu colo e dar muitas mimos a ela.

–Bom dia pai e mãe. - falou a pequena Vivi, toda animada por ter a família reunida.

Estavam a ser todo servidos a família Real, e os três guardas que eram Igaram, Chaka e Pell, sempre metia olhos das duas jovens, ele sabia que Akira por vezes sente sozinha porque não tem muita atenção que a sua irmã mais nova recebe de amor dos seus pais.

–Então Vivi, como foi a sua amanhã, antes vir tomar o café da manhã. - falou pai delas, com a colher na sua mão, onde estava a recolher a sua comida até a boca.

–Foi boa papa, a Akira-nee, foi me acordar e tivemos a brincar. - falou empolgada a Vivi, porque não tinha muitos momentos como a sua irmã, porque as vezes não deixam a outra sair sempre do seu quarto.

–Estou a ver, obrigada Akira, senão fosse lá, ela ainda estava a dormir. - falou o pai ou rei, ele gostava das duas filhas, ele pensa que dá carinho e amor, as duas iguais, mas se enganava.

–De nada pai, alguém tinha que fazer e eu fui uma dessa. - falou Akira, agora por um pouco do seu cereal, então depois sorriso com os olhos fechados.

Outros continuavam falar com a Vivi, a dizer atividades que iam fazer a tarde e passar por em diante, Akira já tinha neste momento acabado de comer a sua comida, como ninguém estava a dar atenção desde a um tempo atrás que ela falou com ela, ela não estava a ser envolvida na conversa, já estava farta de ser deixada de lado, levantou-se da cadeira que estava sentada, arrumou-a mesma e caminhou até a porta, quando ela já estava a pé da porta é que reparam nela, ir-se embora sem avisar ninguém como do costume, ela sempre avisava que volta de novo para o seu quarto, Pell soube logo que passou ela está a ser excluída nas conversas que estava haver ali, então levantou-se da mesa, fez uma reverência ao Rei e foi atrás da jovem Akira.

Akira

Já estava farta estar no mesmo lugar em silêncio, queria que pelo menos deixassem participar um pouco da conversa, ela sabia que não tinha muita atenção dos seus pais, porque importavam e davam mais amor a minha irmã, porque ela ser mais nova que eu e também foi a escolhida para ser a herdeira do trono de Alabasta.

A razão por não ser a escolhida para herdeira, é muito simples, quando nasci mostrei ser diferentes das outras crianças, por ter lembranças ou memórias do Século Vazio ou Perdido, elas foram enviadas por mim, porque eu sou umas das escolhida para impedir que acontece de novo a tragédia que foi um grande caos, naquela epóca e ninguém não quer que nós repetimos a mesma situação que eles passaram,sofreram muito e para não voltar como era antes o mundo.

Quando caminhava para a direção do meu quarto, onde é o meu porto seguro, onde faziam as minhas preciosas atividades, dentro dele onde eu tinha uma jardim, que tinha um murro quando para ninguém invadir, tinha alguns desenhos de flores ou da minha criatividade para passar o tempo que demora bastante, quase ninguém ia me vistar, só iam as empregadas, levar comida, a roubar o quarto e tirar as roupas sujas.

Mas no entanto reparei que estava sozinha no corredor, tinha um pressentimento que algo ia acontecer a mim, repente pareceu um grupo de 5 pessoas, saiba muito bem que eles não era do palácio, eles olharam para todos lado para ver se não vinha ninguém, se viesse já estavam a impedir para me raptaram e obter informações que eles queriam e já estou a ver quais eram, era sobre de eu ter as lembranças do Século Vazio e as armas de Pluton.

–Seja boazinha e não fazer nenhum barulho. - falou Criminoso1.

–Nunca. - falei como o meu tom de voz de uma criança de 5 anos.

–Parece que temos que ir com outra maneira. - falou Criminoso2, caminhou até ela, agarrou o seu braço, enquanto o Criminoso5, prendia as mãos delas com uma corda e parecia que apertar como muita força mas não, eles pensam que ela não consegue livrar das cordas, mas conseguia já que estavam largas.

–Voces dois, limpam marcas de nós todos e também dela, para ninguém não desconfiar. - falou Crimioso3.

Então os três criminosos, começaram a me arrastar para fora do palácio, em quanto os outro dois ficavam atrás de nós, a limpar as marcas que eles tinha deixado, quando ainda presa, fiquei a olhar por lugares que eu passava, onde nunca estive antes, o único lugar que eu circulava era o meu quarto, casa de banho, sala de jantar e os quartos do meus pais e irmã.

Pell

Logo depois fazer uma reverência ao Rei, sai da sala de jantar e fui logo atrás da jovem Akira, que já devia estar muito a frente de mim, ir em direção do seu quarto, ia conversar com ela e perguntar como ela se sente e como está, já que não tem ninguém para falar com ela.

Já estava a chegar ao quarto dela, estava um pouco longe dela, quando reparei ela ser arrastada por alguém, mas como a minha visão de falcão, já que comi Akuma no Mi, a fruta Tori Tori no Mi, é Zoan que me permite transformar em falcão, então reconheci logo quem estavam a raptaram a Princesa, mais velha, estes criminosos sempre faziam alguma e sempre conseguiram aquilo queriam, comecei a correr para avisar a sua majestade, o que estava a passar a sua filha.

–Majestade, tenho um assunto muito importante para avisar. - falei eu, quase sem fôlego, que até estava a esquecer que tinha o poder da fruto do diabo.

–O que passa Pell? - perguntou Rei, o pai de Akira.

–A Akira está em perigo, alguns criminosos invadiram o palácio e razão deles é para levar. - falei eu.

–Igaram, Chaka, vão chamar os outros soldados para irem salvar Akira. - falou Rei e outros dois saíram da sala para chamar os reforços.

–Nós sabemos qual é a razão, temos que ir salvar. - falei, a sair da sala.

Já estava na rua, transformei das umas das minhas três formas da fruta de diabo, comecei a voar, a procurar da Akira, ninguém quer que a sua vida acaba-se, quando te encontrar espero que esteja viva e sem ferimentos.