Party in Apocalipse escrita por Yuuko Kurai
Notas iniciais do capítulo
Bem, queria agradecer a vocês que estão lendo! Como minha irmã de outra livraria, mais conhecida como Yasmin, queria muito ler o próximo capítulo(e espero que vocês também!) acabei postando, mas só ia postar na segunda. Espero que gostem!
— Hey, você não quer acordar e entrar em casa? - Era a voz do meu pai, me despertando do meu sono
— Hun? Já chegamos? - Uma hora de sono parecia uma eternidade
— Sim... Eu já levei as caixas la para dentro.
— Uh. Legal.
— É. Só me ajuda a levar essa e ai nós vamos ficar esperando o caminhão.
Papai tinha vindo aqui a uma semana atrás para compras os móveis. As caixas continhas nossas louças, enfeites e outas coisas. Carlos tinha trago a maioria das caixas pra cá, de carro.
— Ah, sim. Bem, acho que vou entrar e ver a casa.
Eu sai do carro preguiçosamente, quase caindo quando meu cardigã prendeu na porta.
Não estava chovendo, muito pelo contrario. O sol brilhava no céu azul sem nuvens, iluminando as copas das árvores. Todas as casas envolta eram de cores claras. Nossa casa era de um azul-esverdeado claro, uma cor que eu pessoalmente amava. Tinha dois andares, com o telhado marrom e uma grande garagem ao lado.
— Uau! - Falei ainda impressionada com a casa - Só... Uau! Azul-esverdeado claro? Sério?
— Sim. - falou meu pai - Não é nada como rosa. E você também gosta dessa cor.
— É.
Eu subi as três pequenas escadas que davam para a varanda e abri a porta.
A sala estava cheia de caixas. As paredes eram de um creme luminoso e o teto branco. Olhei para baixo e vi o chão de madeira clara... Como meu pai chegou a uma casa como essa?
Eu sai correndo da casa. Fui para a parte de trás do carro e peguei uma caixa.
— Como? - perguntei para meu pai incrédula
— Como o que?
— Como você escolheu uma casa tão linda sozinho?
— Está duvidando do meu bom gosto? - ele disse, com um sorriso no rosto - Ok, eu posso ter tido ajuda da corretora.
— Sabia! - eu peguei uma caixa, ainda rindo.
— Perai, - falei percebendo algo errado - cadê o Jules, pai?
— No andar de cima, vendo os quartos.
— Ah.
Eu deixei a caixa aos meu pés e olhei em volta.
— Quanto tempo até arrumarmos isso tudo? - falei agora girando
— Se dermos sorte dois ou três dias... - ele deu uma pausa - sua tia vem ajudar a gente.
— Tia? Tia Melissa? - eu estava surpresa e feliz - Dos gêmeos? - Tia Melissa era irmã do meu pai e eu morria de saudades dela. Ela tinha meus dois irritantes (porem legais) primos gêmeos, Harry e Cameron.
— Ah, sim. Ela vem nos ajudar hoje...- Outra pausa menos longa - e os gêmeos também.
— Isso é ótimo. Eu tinha quase esquecido que eles moram bem perto.
— Bem, - ele falou, parecendo cansado - vamos esperar o caminhão da mudança chegar!— Hey, você não quer acordar e entrar em casa? - Era a voz do meu pai, me despertando do meu sono
— Hun? Já chegamos? - Uma hora de sono parecia uma eternidade
— Sim... Eu já levei as caixas la para dentro.
— Uh. Legal.
— É. Só me ajuda a levar essa e ai nós vamos ficar esperando o caminhão.
Papai tinha vindo aqui a uma semana atrás para compras os móveis. As caixas continhas nossas louças, enfeites e outas coisas. Carlos tinha trago a maioria das caixas pra cá, de carro.
— Ah, sim. Bem, acho que vou entrar e ver a casa.
Eu sai do carro preguiçosamente, quase caindo quando meu cardigã prendeu na porta.
Não estava chovendo, muito pelo contrario. O sol brilhava no céu azul sem nuvens, iluminando as copas das árvores. Todas as casas envolta eram de cores claras. Nossa casa era de um azul-esverdeado claro, uma cor que eu pessoalmente amava. Tinha dois andares, com o telhado marrom e uma grande garagem ao lado.
— Uau! - Falei ainda impressionada com a casa - Só... Uau! Azul-esverdeado claro? Sério?
— Sim. - falou meu pai - Não é nada como rosa. E você também gosta dessa cor.
— É.
Eu subi as três pequenas escadas que davam para a varanda e abri a porta.
A sala estava cheia de caixas. As paredes eram de um creme luminoso e o teto branco. Olhei para baixo e vi o chão de madeira clara... Como meu pai chegou a uma casa como essa?
Eu sai correndo da casa. Fui para a parte de trás do carro e peguei uma caixa.
— Como? - perguntei para meu pai incrédula
— Como o que?
— Como você escolheu uma casa tão linda sozinho?
— Está duvidando do meu bom gosto? - ele disse, com um sorriso no rosto - Ok, eu posso ter tido ajuda da corretora.
— Sabia! - eu peguei uma caixa, ainda rindo.
— Perai, - falei percebendo algo errado - cadê o Jules, pai?
— No andar de cima, vendo os quartos.
— Ah.
Eu deixei a caixa aos meu pés e olhei em volta.
— Quanto tempo até arrumarmos isso tudo? - falei agora girando
— Se dermos sorte dois ou três dias... - ele deu uma pausa - sua tia vem ajudar a gente.
— Tia? Tia Melissa? - eu estava surpresa e feliz - Dos gêmeos? - Tia Melissa era irmã do meu pai e eu morria de saudades dela. Ela tinha meus dois irritantes (porem legais) primos gêmeos, Harry e Cameron.
— Ah, sim. Ela vem nos ajudar hoje...- Outra pausa menos longa - e os gêmeos também.
— Isso é ótimo. Eu tinha quase esquecido que eles moram bem perto.
— Bem, - ele falou, parecendo cansado - vamos esperar o caminhão da mudança chegar!
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Bem, espero que tenham gostado... Se tiverem sugestões, comentem! Obrigada!