Uma História de Mitsu escrita por PandaChan


Capítulo 9
Sentimentos.


Notas iniciais do capítulo

Yo! Bem, era pra ser um capítulo em que elas iriam ensaiar e tal, mas como não tinha meus bebês que me ajudam a escolher as músicas, vai ser um capítulo mais sobre como a Ritsu se sente. Por isso vai ser curtinho também.
Gomen.



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Achava que iria dormir rápido, não deu muito certo, então comecei a ouvir música.

Processei tudo o que aconteceu, desde o beijo de Yui e Azu até agora. É realmente foi muita coisa, mas se Azu-nyan (que é mais certinha que a Mio, convenhamos) está tendo alguma coisa com a Yui, qual seria o problema de contar tudo para a Mio de uma vez?

... ... ... ... Não, não é uma boa ideia... ... ... Prefiro viver assim a perder nossa amizade, prefiro viver reprimindo esse sentimento a perder tudo.

Quero fazer alguma coisa, mas não sei o que. Começo a pensar em como Yui e Azu podem ser felizes juntas, e realmente, é muito fofo imaginá-las juntas.

Mesmo Yui sendo criança demais, Azu-nyan saberá como cuidar dela (e olha que a Yui é mais velha!), apoiá-las não é errado, é? Acho que não, mas de qualquer forma, as apoio! Ok, Mio e eu, Yui e Azu-nyan, Mugi e...? Mugi é incrível, e com certeza achará alguém... Mas e se ela gostar de alguma de nós? Nunca pensei nisso, isso me torna egoísta?

Percebo que sou cheia de perguntas e não tenho ninguém para respondê-las, incrível! Mas... E se eu conseguisse contar tudo a ela e não perder sua amizade?

– Chega de perguntas Ritsu! – Digo a mim mesma.

Minha cabeça está uma bagunça, preciso organizar as novidades e ideias. Fecho os olhos e tento organizar tudo.

Estou em um lugar deserto, sinto um cheiro familiar, mas não sei de quem ou do que é [Eu sei (͡ ͡° ͜ ʖ ͡ ͡°) {Cai fora, Tia P!}]. Sinto-me vigiada, olho para os lados procurando alguém. Onde estou? É uma sala branca com chão de azulejos. Ouço um grito, estremeço, de onde ele veio?

Ouço passos e agora estou em outro lugar, parece ser uma igreja, os passos estão mais próximos, olho para os lados de novo.

– Onde raios estou? – Pergunto em voz alta. É um sonho, só pode ser um sonho, preciso me acalmar [É divergente, Ritsu? Aheuhuheuheuhe].

–ACALME-SE DROGA! – Por que estou gritando?

Não consigo me controlar, sou puxada para a esquerda, sinto que alguém está me puxando. Tento me controlar e quando vejo, estou em outro lugar de novo. Sinto novamente o cheiro familiar que senti antes, tento procura-lo, mas tudo está escuro, vejo pontos luminosos no ar (sabe quando você tá vendo desenho e tudo fica escuro aparecem olhinhos no ar, to passando por isso agora).

Pisco várias vezes, me belisco, dou tapas no rosto, não sinto nada. Ao menos sou insensível à dor aqui.

Sinto uma dor aguda no braço esquerdo, uma seringa? Agora na perna direita, nos pés, estou descalça? Tento não me concentrar na dor, mas... Não era insensível à dor? O sonho é meu, posso controla-lo, posso pará-lo.

Sinto uma mão no ombro direito, droga, droga, droga, droga, droga, droga! Algo frio toca minha barriga.

Acordo soada e tremendo, sabia que era só um sonho, mas era tudo tão real. Não vou dormir de novo. Pelo menos achei que não iria dormir.


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Notas finais do capítulo

o/



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