Destiny? escrita por MartaTata, Any the Fox
Notas iniciais do capítulo
Any The Fox: Oi pessoal! Quem está postando é a Any! Escrever este cap não foi nada fácil, pois quero estar à altura de minha companheira e não quero desiludir nenhum dos seus fans de longa data.
Enjoy!
MartaTata: Hey meus amados leitores! Este cap foi feito pela Any, com algumas ideias em conjunto, mas foi ela que escreveu u.u Eu escrevi o numero um, e cada uma escrevera aleatoriamente, ou seja, um cap ela, um cap eu. Espero que gostem deste sistema meus lindos
Senhores passageiros, o avião irá aterrar dentro de momentos, por favor apertem os cintos de segurança.
Iriamos aterrar dentro de momentos, então desliguei a minha Nintendo (muito contrariada! Estava prestes a ganhar o quarto crachá de ginásio!) e preparei-me para aterrar.
Algum tempo depois, no terminal, fui recebida por N e Bianca que me esperavam encostados a um poste.
– Olhe, a White chegou! – Bianca apontou para mim animada.
– White! – N abriu os braços como se quisesse que eu o abraça-se.
– Oi, seus atrasados! Não esperava vê-los aqui! – Realmente eu não esperava. Afinal, era uma escola para pessoas problemáticas como eu, né? – O que estão fazendo aqui?
– Bem, eu reprovei o ano novamente então… meus pais obrigaram-me a vir para cá… dizem que sou demasiado “burrinha”. – Bianca confessou coçando a cabeça.
– Você? “Burrinha”? Onde é que eles foram buscar essa ideia? – Brinquei com ironia na voz.
– Ei! Não brinque com isso! Não tenho culpa de ser desastrada! – Ela ficava sempre indignada quando a provocavam.
– E você, N? Porque veio para cá? – Perguntei curiosa. Ele é uma pessoa muito comportada e inteligente, não é normal colocarem-no numa escola assim.
– Bem, é que… - Ele ia a explicar, mas fora interrompido por um homem alto que se aproximou.
– Desculpem, vocês são os novos alunos da Pokéschool? – O homem alto perguntou.
– Somos, porquê? – Perguntei curiosa.
– Têm de apanhar aquele ônibus para lá. – Respondeu friamente apontando um veiculo negro e pouco convidativo.
– Vish! Aquilo não é nada convidativo! – Comentei enquanto caminhávamos de encontro ao ônibus.
– Esteja calada, White! Não vê que pode ofender alguém com esse palavreado? – N repreendia.
– Olhe para a minha cara de preocupada! – Sorri como se nada fosse.
– Essa cara de gozo ainda lhe vai causar muitos problemas. – Ele precaveu, eu não liguei.
Entramos no ônibus, imensos jovens na minha faixa etária, (uns mais velhos) estavam sentados, alguns jogavam videogames, outros liam mangá, outros falavam no celular e algumas raparigas pintavam as unhas, mas todos tinham uma coisa em comum, todos aparentavam sem um bando de rebeldes… Gostei!
– Isto está cheio de vândalos! – N deixou escapar ao entrar.
– Estava esperando o quê? É um colégio para pessoas problemáticas! – Bianca riu ao sentar-se numa cadeira. – AH QUE NOJO! Onde me sentei?
Ela levantou-se e reparou que tinha sentado em sima de uma chiclete de morango ainda húmida… Ela é mesmo desastrada.
– Esqueceu de ver onde senta, gaiata? – Um rapaz alto e forte aproximou-se do local e encarou a Bianca.
– Ei, não fale assim com meus amigos! – Intervim, Bianca é muito frágil para um local destes, confusões é coisa que ela devia evitar.
– E você é? – Ele perguntou com desprezo.
– Meu nome é White Hilda! E se tem amor à vida não se meta comigo! – Ameacei.
– Olhem, uma espertinha! Você sabe com quem se está metendo? – Ele provocou.
– Não sei nem me interessa! – Respondi à letra.
O rapaz sorriu maliciosamente e foi-se sentar, para primeira conversa não tinha corrido mal, já ali estava à uns bons vinte minutos e ainda não tinha partido a cabeça de ninguém, era um balanço positivo.
Chegamos no colégio pouco tempo depois. Era um local enorme e frio, com um pátio igualmente amplo, se não fosse os muros à volta e a imensidão de porteiros podia-se considerar um colégio interno bem normal.
– É nesta espelunca que vamos viver?! – Bianca parecia surpreendida.
– Qual é o problema? Desde que tenha internet e água quente serve. – Rematei.
As portas abriram e todos os alunos que estavam tanto naquele ônibus como nos outros saíram para fora, encaminhados em grupo para um portão enorme onde se localizavam dois porteiros.
– Nome? – Um dos porteiros perguntou quando chegou a minha vez.
– White Hilda. – Respondi num tom de desprezo.
– Tome, tem aqui o cartão de aluno com o dinheiro que os seus pais mandaram. Não pode gastar mais do que eles mandam por mês. Também tem aqui a sua farda, o uso é obrigatório. – Disse indiferente à minha reação.
– O quê? Só pode estar brincando! Eu vou ter de usar esta merda diariamente? – Perguntei, mas fui ignorada e empurrada por outro porteiro até ao pátio. – Antipáticos…
No meio da confusão, acabei perdendo-me de N e Bianca. Não me importei muito com isso, ao fim de algum tempo voltaria a encontra-los, então decidi conhecer um pouco mais aquele local que chamaria de casa durante algum tempo, mas mal me virei esbarrei com algo/alguém.
– Ei, veja por onde anda seu grande filho da mãe! – Gritei ao virar-me para trás. Dei um pulo ao ver quem era.
– VOCÊ?! – Berramos em coro. O ser com quem tinha esbarrado era Black.
– O que está fazendo aqui, estronça? O papai ficou bravinho com o seu palavrão foi? – Ele provocou.
– Cala a boca seu retardado! Mas e você? Está cá porquê? Foi preguiçoso demais para ir na escola todo o dia e teve de viver numa? – Retorqui também.
Fizemos tanto alarido que toda a escola veio ver o que estava acontecendo.
– Você é mesmo mimada! – Ele chutou.
– Oh, seu grandessíssimo convencido! – Atirei-me a ele na intensão de o partir completamente.
– Convencido? Não está me confundindo com você? – Ele puxou meus cabelos tentando que eu me afasta-se.
– PAREM! - Uma voz convicta gritou. – Black, não faça merda logo no primeiro dia.
– E quem você é? – Perguntei estagnada pela sua interrupção.
– O meu nome é Cheren, um conhecido do Black. E quem é você? – Perguntou como se eu não o estivesse a tentar ofender.
– O meu nome é White. – Respondi friamente.
– Prazer, White. Agora, vamos, Black. – Ele virou costas e seguiu numa postura autoritária.
– Tanto faz. – Black mencionou seguindo o outro.
Cheren, ham? Até que o fedelho era engraçadinho… assim com aquele ar inteligente e com personalidade autoritária… um verdadeiro gato! Olhei em volta e notei que toda a escola me olhava murmurando coisas.
– Que foi? Nunca viram uma briga? DESANDEM! – Gritei ameaçadoramente.
Toda a multidão dispersou a uma velocidade normal, ficando apenas N e Bianca que logo vieram ao meu encontro.
– Que ideia foi essa, White? Não arranje problemas logo no primeiro dia! – N resmungou.
– Ei, desculpe se ele é um filho da puta. – Eu defendi-me.
– White! – Ele gritou meu nome indignado.
– Que foi? – Perguntei como se não tivesse dito nada de mal.
– Eu desisto… - N assumiu rendido.
– Ei, quem era aquele tipo com quem estava brigando? – Bianca perguntou enrolando o cabelo.
– O atrasado? Era só o Black, um tipo que eu periferia não conhecer. – Desabafei.
– Que gato… - Ela deixou escapar sonhadora… ela realmente não tinha perfil para aquele local…
Deslocámo-nos até aos dormitórios, o meu ficava do lado do de Bianca, o que não era mau, assim se acontecesse algo de mal com ela eu era a primeira a poder ajudar. Entrei no quarto e deparei-me com o Pc ligado.
– Facebook, ai vou eu! – Falei para mim mesma sentando-me na cadeira em frente da secretária.
Então, deparei-me com um papel que dizia:
Se precisa de net para trabalhos tem de forma gratuita na biblioteca escolar, caso seja para motivos de lazer, pode usar a internet neste Pc usando o SEU dinheiro mensal.
Atenciosamente,
o diretor.
Suspirei vencida jogando-me para trás na cadeira, aquilo ia ser um autêntico inferno na Terra… Que merda de vida a minha…
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Any The Fox: Oi de novo! O maior medo de um adolescente! Não há net free! E a seguir? Não há água quente, querem ver? kkkk
Oh bem, White começando a gostar de Cheren, Bianca começando a gostar de Black... Isto está uma confusão! Mas... porque White e Black se odeiam tanto?
Até mais!
MartaTata: Bem, e é isso meus lindosos hehe, Espero que estejam a gostar da fic, porque haverá muuuita treta