Amor sem Compromisso escrita por BecaM


Capítulo 45
Surpresas e Sonhos Completados


Notas iniciais do capítulo

Desculpa a demora, eu sei que eu disse que ia postar mais pois estou de férias, mas a minha criatividade está dificultando isso... Eu tive uma ideia que seria mais ou menos o seguinte:
Vocês me mandam e-mails com sugestões para acontecimentos da fanfic, e se eu utilizar alguma ideia, eu colocarei créditos, e, detalhe, eu vou responder TODOS os e-mails que eu receber, mas só os que tiverem haver com a fanfic ok?

E-mail: becam.nyah@gmail.com

Obrigada para quem quiser ajudar, e espero que gostem do capítulo ;)

PS.: Pode estar meio confuso, pois demorei uns cinco dias para escrever e posso ter me perdido em alguma parte kkk



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CAP. 45

Sabe quando você é criança e dorme no sofá da sala e acorda na sua cama? Sabe a felicidade que você sente? Então, eu senti essa mesma felicidade, só que multiplicada por 1000.

Assim que abri os olhos, eu estava na minha cama, e com Austin ao meu lado. Eu estava abraçada nele enquanto ele fazia carinho na minha cabeça. Assim que o vi eu sorri. Ele já estava de roupa normal.

– Oi… - falei sonolenta.

– Oi. Dormiu bem?

– Uhum. Só to curiosa pra saber como vim parar aqui.

Ele sorriu e disse:

– Você caiu no sono ontem então te trouxe para cima. Você é pesadinha, hein.

– Idiota. - brinquei.

– Você ta bem? - perguntou ele.

– Por que a pergunta?

– Você ta meio pálida, e fria…

– Ah, é eu esqueci de te contar.

– O que?

– É que o Edward Cullen me encontrou e me transformou em vampira, alías, eu sou a Bella de Crepúsculo. - brinquei.

Ele riu.

– Mas agora falando sério, - falei - é, eu não to muito bem não…

– Quer ficar em casa hoje?

– Com você?

– É.

– Quero!

– Ok. mas vou dar uma saída antes. Clary quer que eu a leve na casa de uma amiga, que mora no centro.

– Tudo bem.

– Quer que eu compre alguma coisa?

– Chocolate. - falei com um sorriso de criança em véspera de Natal.

– Ok, sua gulosa.

Mostrei a língua e o beijei.

– Ok, já vou indo. - disse ele se levantando - Prometo que quando eu voltar vou ser só seu.

– Então não demora.

Ele se levantou, beijou minha testa e saiu.

~Uma hora depois~

Austin ainda não voltara, e eu realmente não estava bem. Minha pressão está muito baixa, mais do que o normal, tipo 9/5.

Eu estava prestes a comer meu café da manhã, quando a campainha tocou. Abri a porta e me surpreendi: Maia.

– Maia! - falei abraçando-a - Que saudade! O que tá fazendo aqui? Tenho muitas novidades para te contar, alías… - parei quando percebi a expressão dela (“sem jeito”/chateada) - O que aconteceu?

– Eu sinto muito Ally.

– Pelo que, Deus? O que aconteceu?

– Você não soube?

– Não! O que?!

– A sua mãe.

– Minha mãe? O que aconteceu com ela? Maia me fala agora.

– Câncer. Ela acendeu como uma árvore de natal. Achei que já soubesse.

– O que? - falei já meio atordoada - Ela…

– Não, ela não morreu. Mas ela voltou ao estágio 2 de repente. Parece que a cirurgia não “curou” ela, apenas retardou os estágios.

– Ai meu Deus.

– Ally você ta bem? Me desculpa eu devia ter dito com mais cuidado. O que ta acontecendo?

– Nada, só to… Meio tonta.

– Vem, senta aqui.

Ela me levou até a poltrona mais próxima e fechou a porta. Bebi um copo d’água e assim que me recuperei eu disse:

– A minha mãe… Ela ta bem?

– Pelo visto sim, mas como eu disse ela só retardou o câncer. Ou seja, ela vai voltar a fazer quimioterapia para ver se consegue eliminá-lo de vez.

– O que eu perguntei foi se ela ta bem.

– Sim, quer dizer, ela está tendo algumas dificuldades em respirar mas está melhor do que antes.

– Contanto que ela esteja viva…

– Agora me diz, como você está? Não recebi notícias suas.

– Estou bem, quer dizer, já estive melhor, mas estou bem.

– E o Austin? Soube que ficaram noivos.

– Sim, ah, e temos mais um Moon/Dawson à caminho.

– Não me diga que…

– Sim, eu to grávida.

– Ally, parabéns! Mais um motivo para eu ficar aqui.

– Mais um? Qual o outro?

– Jane. Ela tá resolvendo uns negócios com um orfanato daqui. Aquele que você e o Austin fizeram uma apresentação. Lembra?

– Lembro sim. Mas que negócios são esses?

– Vamos adotar uma criança.

– Jura? Que incrível, Maia!

– Obrigada. Bem, só passei aqui para ver se você está bem. Eu volto amanhã.

– Ok.

Levei-a até a porta e nos despedimos.

Assim que fechei a porta, eu deixei algumas lágrimas caírem. Assim que me recuperei, subi para o quarto, abri meu armário e tirei tudo o que havia lá dentro.

POV Austin

– Você o que?! - gritei mais uma vez para Clary.

Clary havia me dito que achava estar grávida, e eu por minha vez, não acreditei.

– Por favor, não me diga que vocês fazem isso com frequência. - implorei.

– Não! Quer dizer, só quando voltamos de uma festa ou estamos sozinhos em casa.

– Ou seja, toda semana. Arg! Nem consigo imaginar minha irmã com o ex-namorado da minha namorada. Da vontade de vomitar.

– Mas vai se acostumando pois se eu realmente estiver grávida você vai ser tio.

– Cala a boca e sai do carro. Acho que vou vomitar.

– Manda um beijo pra Ally.

– Ok, e manda um soco na cara do Dallas por mim.

Ela mostrou a língua e saiu do carro. Esperei ela entrar no prédio para sair. Dirigi até a casa da Ally e só quando toquei na maçaneta eu lembrei do chocolate que ela pediu.

– Merda. - murmurei.

Abri a porta e estranhei, tudo muito quieto. Subi as escadas e vi Ally arrumando o armário feito uma louca. Literalmente, ela estava limpando ele por dentro enquanto organizava as roupas em pilhas separadas por cores.

– Ally, desculpa eu esqueci do chocolate.

– Tudo bem, eu perdi a fome.

– Ok, o que você ta fazendo?

Ela pegou uma cadeira e começou a limpar a parte de cima do armário.

– Limpando. Tava tudo muito empoeirado e você sabe como eu odeio… - disse ela rápido.

– Ally, para. - interrompi ela.

– Sujeira.

Andei até atrás dela, segurei sua cintura a pus no chão. Ela se soltou e voltou a limpar o armário com uma velocidade agressiva. Andei de novo até ela, pus as mãos em sua cintura e sussurrei no seu ouvido.

– Ally.

– Isso tá cheio de pó. - disse ela diminuindo a velocidade.

– Para. - sussurrei.

Ela parou.

– O que aconteceu?

– Minha mãe. A cirurgia não funcionou.

– Ela… morreu?

– Não. A cirurgia só retardou o câncer, ela voltou pro 2 estágio.

– Eu sinto muito, Ally.

Ela se virou para mim e me abraçou. Então ficamos assim, ajoelhados no chão, com ela apoiada no peito e chorando pela mãe (http://images4.fanpop.com/image/photos/17400000/Stelena-Hug-3-stefan-and-elena-17469921-500-282.gif ).

Alguns segundos depois, Ally se afastou de mim, limpou o rosto e disse:

– Eu não quero chorar o dia todo. - disse ela rindo um pouco.

– O que quer fazer?

– Não sei. Só… Me faça esquecer disso.

– Ok. Que tal isso.

Passei a mão por trás de seu pescoço e trouxe para perto, e a beijei. Foi rápido e calmo. Ao nos separarmos ela sorriu e disse:

– Se aproveitar de uma mulher é errado.

– Mas…?

– Mas para a sua sorte esta mulher ama você.

Ela se inclinou lentamente na minha direção e me beijou.

Logo depois ela disse:

– Que tal uma aposta?

– Que tipo de aposta.

– Como nós vamos casar, logo após o casamento vai ter a lua de mel, então quem ganhar a aposta escolhe o lugar que a gente vai.

– Ok, mas como será a aposta.

– Você me desafia a fazer uma coisa e eu desafio você à fazer outra, quem conseguir primeiro ganha.

– Legal, deixe-me ver…

Pensei muito e finalmente disse:

– O seu desafio vai ser aprender à dançar.

– Hey!

– Desculpa mas você dança muito mau.

– Ok, e o seu desafio vai ser compor uma canção.

– Há, já fiz isso.

– Eu quis dizer, outra canção.

– Aí você quer me ferrar.

– Você que começou.

Eu mostrei a língua. Ela pôs a mão na minha bochecha e beijou a outra.

– Boa sorte. - disse ela.

– E que a sorte esteja sempre à seu favor.

Ela riu, se levantou e disse:

– Quer comer alguma coisa?

– Não, eu to bem.

– Ok, eu vou fazer um sanduíche e já volto.

Ela saiu do quarto e desceu as escadas.

POV Ally

Assim que cheguei na cozinha, peguei meu celular e disquei para o último número que eu queria ligar. Ele atendeu na hora.

– Oi? Ally?

– Oi, sou eu. Nunca pensei que te diria isso mas… Preciso da sua ajuda.

– Uau. Pode falando, gata.

– Jerry! - falei repreendendo-o - É sério. O Austin e eu fizemos uma aposta, e a aposta inclui eu aprender à dançar.

– Vix… E você quer que eu te ensine?

– Exato.

– Ok, não vai ser uma tarefa fácil mas, podemos tentar.

– Valeu. Eu te ligo mais tarde pra gente ver tudo certinho.

– Beleza. Tchau.

– Tchau.

Desliguei e fui fazer um sanduíche.

~2 meses depois~

POV Austin

Hoje minha mãe volta de viagem com meu pai. Ally está no terceiro mês da gravidez. Clary NÃO está grávida (Aleluia Senhor!). Dez está saindo com a garçonete de um quiosque no shopping, Carrie. E, pelo que eu sei, Jake e Hailey brigaram, não por Ally ou eu, mas por alguma coisa relacionada às viagens “de trabalho” do Jake.

Bem, agora, Ally, Dallas, Clary e eu estamos indo buscar meus pais no aeroporto. Ally ficará com Dallas para fazermos uma surpresa. E para isso, Ally vestiu um top branco com um casaco por cima, para a barriga ficar mais visível.

Ah, aliás, depois de irmos ao aeroporto, Ally vai fazer o primeiro ultrassom, ou melhor, o primeiro ultrassom morfológico, para descobrimos o sexo do bebê. Mas cá entre nós, eu espero que seja menina, por causa do meu sonho, com April.

Assim que chegamos no aeroporto, Clary e eu fomos esperá-los na sala de desembarque, ou melhor, na sala ao lado dela, onde os passageiros saem. Dallas e Ally foram em uma lanchonete e depois vão para perto de onde estamos.

Não demorou até vermos eles. Em quinze minutos eles seguiram no corredor até nos avistar.

– Ai meu Deus que saudade de vocês! - disse nossa mãe como sempre escandalosa de tanto amor.

– Também sentimos saudade mãe. - disse Clary abraçando-na.

– E eu? Não sentiram saudade do seu velho? - disse meu pai.

– Eu sim, por incrível que pareça sinto falta de um homem além de mim naquela casa. - falei.

Ele riu e me abraçou.

– Soubemos que você e Allycia estão noivos. - disse ele.

– Sim, estamos. Aliás, ela e o Dallas estão nos esperando com uma surpresa.

– Surpresa? Que surpresa?

– Se eu contar não seria mais surpresa.

Ela sorriu e nos seguiu.

Dividimos as bagagens, eu com a mala da minha mãe, meu pai coma dele, e Clary e mamãe com as de mão.

Ao avistar Dallas, notei que Ally estava de costas.

– Ally querida! - disse Mimi ao perceber que era ela.

Ally se virou, e notei na hora o sorriso que ela tinha no rosto. Um sorriso lindo, seus olhos brilhavam de felicidade.

Minha mãe deixou as bolsas caírem assim que viu a barriga dela. Sua expressão mudou de feliz para emocionada. Seus olhos estavam marejados de felicidade. Assim que soltou as bolsas, ela andou até Ally e disse:

– E-Eu não posso acreditar. Você está…

– Grávida. Sim. Três meses.

– Ai meu Deus. Mark! - gritou ela - Mark vem aqui.

Meu pai andou até elas e finalmente percebeu.

– Eu… Estou sem palavras. - disse ele - Meus parabéns.

– Obrigada.

– É menino ou menina? - disse ele.

– Ainda não sabemos. Vou fazer o ultrassom daqui duas horas.

– Jesus. Então vamos. Não quero te atrasar nem um segundo!

Andamos até o carro e entramos. Eu fui dirgindo, apenas para pegar o caminho mais longo. Não para atrasar Ally na consulta, mas para adiá-la. Nunca me senti assim tão… Ansioso e preocupado. Quero que quando cheguemos lá, tudo esteja bem, tanto com ela, tanto com o bebê… Às vezes sinto que… Se for menina, tudo ficará bem; mas… Se for menino, não tenho tanta certeza… Eu sei, é besteira, talvez superstição, mas é o que eu penso, é o que me deixa preocupado…

Hoje o dia será corrido. Além do ultrassom, Ally tem a amostra de primavera da faculdade hoje (até onde eu sei ela vai cantar, mas segundo a mesma, tem uma surpresa para mim), depois eu tenho uma reunião com o Jimmy, Ally, Dez e Trish, e para finalizar o dia, compor a música da Ally.

Não será fácil, estou tentando achar versos que digam a verdade mas tudo o que consegui foi:

“Você está triste pela sua mãe, mas isso não importa pois estou com você”;

“Você carrega um pequeno nós no seu estômago”;

“Ela me largou e ficou noiva”;

“Minha noiva beijou o melhor amigo após ele bater nela por se meter em uma discução sobre o irmão dele ser gay”.

É… Acho que a minha experiência em composição limitou-se em I Think About You, Superhero e If I Can’t Be With You.

–--

Assim que deixamos Clary, Dallas e meus pais em casa, Ally e eu esperamos para conversar um pouco, a sós.

– Você… Pode ficar aqui e me esperar. - disse ela.

– Não quer que eu vá?

– Quero mas… Esse é um momento mais intimo entre a mãe e o filho/filha.

– Ok, mas eu quero ser o primeiro a saber.

– Pode deixar. Ah, e eu sei que você quer que seja menina.

– Como sabe?

– O seu sonho, com a April.

– Você é muito obsevadora.

– Sou mesmo. E, a observadora aqui percebeu que está atrasada para a consulta.

– Verdade, não quero te atrapalhar nos horários.

Ela sorriu e beijou minha bochecha. Logo, entrou no carro e foi embora.

Assim que o carro dela sumiu da minha vista, entrei em casa.

– Você não vai com ela? - disse Clary sem entender.

– Não, ela quer que seja um momento entre ela e o bebê. Mas ela vai passar aqui para dizer tudo.

– O que vai fazer? - disse ela.

– Vou dormir, estou exausto.

– Ok.

Subi as escadas e entrei no meu quarto. Fechei a porta e deitei na cama. Não demorou muito até eu dormir

(SONHO ~ON)

Estava na praça de alimentação do shopping de Miami, aparentemente parecia tudo normal, com exceção das vestimentas das pessoas e da decoração do shopping: tudo praticamente branco. Isso mesmo! Tudo da mesmíssima cor.

Até eu estava vestindo roupas brancas. Ok, fiquei um pouco desesperado com isso, tanto que corri até a Sonic Boom, onde encontrei Ally (ignorem o Austin na foto). Ela parecia ter 14 anos de novo. Corri até ela e disse:

– Cacete! Por que ta tudo branco?!

– Primeiramente, falar palavrões é muito feio. - disse ela em tom infantil - Segundo, branco é a cor do momento. Não notou? - ela deu uma voltinha para mostrar sua roupa.

– Ally, o que aconteceu com você? Você é a garota mais estérica e preocupada que eu conheço.

– Ally? Essa é a minha mãe, bem o apelido dela. Meu nome é April. - disse ela.

– April? - perguntei confuso. - Acho que te confundi com… Espera. - falei - Qual o nome do seu pai?

– Austin. Aliás, você parece com ele quando tinha 20 anos. Você o conhece?

– De certa forma…

– Hey! Se você conhece meus pais deve conhecer meu irmão.

– Irmão?!

– Sim. Só um minuto, vou chamá-lo.

Ela virou de costas e gritou:

– Ethan! - chamou ela - ETHAN! - gritou mais alto.

– Chamou? - disse um garoto vestido como eu, e, assustadoramente parecido comigo aos 14 anos, mas um detalhe, com o cabelo loiro em um tom mais escuro.

Assim que se aproximou, Ethan ficou ao lado de April e ficaram em silêncio me olhado, com um sorriso calmo no rosto. Depois de alguns (longos) segundos, eles disseram:

– Oi, pai. - disse Ethan.

– Oi, pai. - repetiu April.

– Oi meninos. - eu disse em tom sereno.

– A mamãe te amava. Nós sabemos disso. - disse April.

Como assim amava?

Acordei no mesmo instante. Tudo parecia normal. Eu acordei suando, meu quarto estava fechado e o calor estava escaldante. Levantei da cama e abri a janela. Quando finalmente acordei, Clary me chamou:

– Austin! - gritou ela - A Ally chegou!

Desci as escadas correndo e notei que só faltava eu. Literalmente. Dez, Trish e Maia também estavam lá.

Beijei a bochecha de Ally e sentei ao lado de Dez.

– Bem, para começar, - disse Ally - Eu pedi para a doutora, duas fotos do ultrassom, assim vocês podem ver melhor.

Ela entregou duas folhas, uma para mim e outra para Clary. Assim que as duas imagens chegaram em Maia ela disse:

– Mas, as imagens são muito diferentes. Não parece o mesmo bebê.

– E não é. - disse Ally pegando as imagens - Essa é April. - disse ela levantando uma imagem - E esse é o Ethan. - terminou ela levantando a outra.

– Gêmeos? - falei sorridente.

Ela assentiu e me abraçou.

Mas, agora, com o sonho completo, me senti mais inseguro. Será que vai acontecer alguma coisa com Ally? Algo que afaste ela de mim?


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