Por um acaso escrita por Madu Kordei


Capítulo 16
Capítulo 16- Vó!


Notas iniciais do capítulo

Bom gente, dei uma sumida aqui mas tô de volta, esse capitulo ficou meio ruim, mas o rumo vai ficar bom, nãaaaaao deixem a fic por culpa minha, mil desculpas, boa leitura.



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León ligou o rádio, logo saímos de casa, em direção ao hospital, estávamos em uma avenida, muito movimentada, muitos carros, e um transito terrível, talvez tínhamos chegado na melhor parte do transito, a hora em que os carros começam andar aos pouquinhos, quando começou a tocar uma música deles na rádio.

– Caralhoooo! – Maxi disse surpreso.

– Que orgulho de vocês, vei. – Comecei a rir – Vocês merecem, sério.

– Pô tudo graças as fãs! Elas são as melhores!

– Sim, as melhores. – Abracei o Marco, e ele pegou o celular.

– Marco... Não é pra gravar, eu to aqui, esqueceu?

– Pô, e o que tem?

– O que uma menina estaria fazendo no carro dos ídolos?

– Nada de mais... – Ele me encarou – Eu acho. Ta, eu não vou gravar. – Ele guardou o celular de volta.

Leon colocou a musica no ultimo volume, e acho que as pessoas que estavam no outro carro notaram, até porque, quem é que no meio do transito, vai ficar ouvindo musica de rádio? Não sei, talvez meus ídolos, e do carro do lado, eu ouvi algo assim:

– Luiza! Esses não são os meninos da banda que você gosta cantando na rádio?

– Sim mãe! De onde está vindo esse som? – A menina foi para o banco da frente, curiosa.

– Daquele carro ali ó – Ela apontou, a menina viu, e começou a tremer, o sorriso dela apareceu.

– Mãe! – São eles mãe! – Ela disse animada. – MAXI? – Ela gritou e Maxi olhou pra ela. – Maxi, me...Meu Deus! Eu te amo muito – O Maxi sorriu.

– Obrigado por todo carinho, linda! Eu também te amo.

– Mãe, licença, eu vou sair desse carro – Ela disse chorando.

– Cuidado Luiza. – A menina abriu a porta, e os carros estavam parados ainda. Por conta do acidente dos carros da frente, eu achei aquela mãe maluca, e legal ao mesmo tempo.

Ela saiu do carro, e deu um beijo em Maxi que estava no banco de trás, e que estava tentando me esconder, eu tentei colocar algo em minha frente, talvez não tenha adiantado muito, a menina falou com Maxi, Marco e León. E depois voltou pro carro chorando, e dizendo repetidamente:

– Eu amo vocês! – Quando os carros finalmente andaram e fomos para o hospital.

(...)

Chegamos no hospital e resolvi ligar pra minha vó, já entrando em um pátio. Estava chamando quando dei de cara com ela, com duas malas enormes.

– Vó? – Fui até ela.

– Oi neta! Que saudade que eu estava de você! – Ela me abraçou e olhou ao meu lado. – Veio acompanhada com quem?

– Bora lá fora ver! – Ela riu, peguei as malas dela, que por sinal estavam muito pesadas e eu fui em direção á saída onde os meninos estavam. Chegando lá a porta de trás estava aberta, e eu entrei.

– Vem vó! – Chamei.

– De quem é esse carro? E porque entrou ai?

– Vem logo! – Eu disse, e ela veio.

Maxi estava no banco de trás, e ao meu lado. Minha vó entrou no carro, e pegou no meu braço.

– Prazer, Maxi. – Ele estendeu a mão – Qual é o seu nome? – Minha vó ficou calada olhando, e eu cutuquei ela.

– Ah... Meu nome é Angélica! Prazer branquelo. – Eu ri desesperadamente até minha barriga doer – Cala essa sua boca Violetta!

– Ela te chama assim desde antes, ignora.

– E como ela me chama? – León olhou pra trás, e deu um sorriso.

– Diz aí vó.

– Gostoso. – Ela riu.

– E o Marco? – Maxi deu um sorriso pra ela.

– Ah o Marco...

– Oi?

– Ah você ta aí é? Você é muito lindo.

– Oh vó...

– Cala a boca!

– Ta

– Marco você é uma gracinha e deve ser um amor de pessoa, e você pode se casar com a Vilu.

– Tempo das cavernas, onde o responsável por você escolhe com quem você deve casar – Disse baixo, mas ela escutou e olhou pra minha cara, e eu ri. – Foi mal

– Obrigado meu amor! Por todo carinho, é muito bom saber que os responsáveis pelos fãs curtem o nosso som, e curtem a gente.

– Mas pra me levar pro show dos meninos ninguém quis – Dei risada fraca – Parei, juro.

– E dessa vez você não mentiu, né Violetta? – Minha vó falou, me fazendo passar vergonha.

– Então a Violetta é mentirosinha?

– É sim, mente muito, cuidado viu. – Ela disse e começaram a rir.

Estavam conversando com o se eu não estivesse ali e ao longo do tempo contei pra minha vó o que tinha acontecido, mas por cima, em detalhes não rolava, não mesmo.


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Notas finais do capítulo

Ah, esse capitulo ficou bem pequeno também, mas em fim, espero que gostem, e até o próximo, beijos :)



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