Mikuo pov´s

Senti meu corpo doer inteiro e tentei me levantar sem sucesso, uma dor enorme venho em meu ombro direito e logo eu vejo que alguém tinha enfaixado e colocado algum remédio nele, percebei que ele não estava mais inchado e vejo que alguém passara algum remédio nele, eu me levanto um pouco para ver onde estou e olhando ao redor vejo que estou num quarto de menina ao ver algumas bonecas numa prateleira e abaixo  uma estante de livros grandes ,esses me pareciam ser antigos como se fosse escritos a muitos séculos por alguma pessoa e nisso tudo algo me venho a mente o que  aconteceu para eu ficar desacordado.

— Miku. – Murmurei ao pensar nela primeiramente preocupado em saber se ela está bem.

— Vamos ver se ele está bem agora? -Perguntou uma voz de alguma garota abaixo de mim.

— Acho melhor que não Rin! - Falou voz da menina que eu conheci...

— Mas que quero ver ele mais um pouco – Disse a voz a menina que agora sei que eu se chamo Rin- Vou dar uma olhada nele.

— Está bem, mas não faça barulho – Avisou a tal amiga- É acho que ele vai continuar dormindo, já que o ferimento fez perder muito do sangue.

— “Ela está vindo”- Pensei logo voltando para cama e me deitando parecendo que estava deitado.

Logo ouço passo de alguém subindo os degraus de uma escada, acho que era o segundo andar da casa onde eu devo estar, fico com os olhos fechados e vejo de relance rapidamente uma bela menina aloira de cabelos azuis, pele branquinha de 1,65 de altura, deve ser a tal de “Rin”, ainda assim gostaria de ver a Miku, preciso confirmar se e ela mesmo... Ouço então ela chegar perto da cama onde estou dormindo e, logo parando.

— Nossa a Miku realmente parecida com você. - Sorriu a menina loira - Ela também está com um príncipe em sua casa, como o Len.

“-” Len.... Ela o conhece? - Pensei em minha mente- Espera ouviu boatos de uma bruxa no Reino do sol ““...

— Rin, não fale essas coisas. – Disse um azulada entrando no quarto corada – Eu não o sequestr...

— Estou falando que tem um príncipe na sua casa. - Respondeu a loira dando uma rápida risadinha- Sabe muito bem que não é comum um príncipe e estar na casa de alguém camponês ou melhor de uma bruxa e ele nem pode ouvir ainda está dormindo

“’ Bruxa... Espera... Essas duas são bruxas”...? -Pensei com medo, já ouvi várias histórias sobre bruxas.

— Miku, o que faremos com ele depois que melhorar? - Perguntou a menina loira.

— Que pergunta mais idiota Rin! - Respondeu a Miku olhando para Rin- Vamos levar de volta para o Reino, não quero o rei idiota ou alguém de sua família aqui na minha casa.

— Verdade..., mas a essa altura o Reino inteiro já pode estar em alerta sobre ele ter sumido, sabe e os guardas já podem estar atrás dele...

— Eu sei.... Eu sei..., mas aqui não o lugar dele é impossível ele ficar aqui, numa casa de bruxas. - Argumentou ela olhando para provavelmente para min.

— Eu sei disso. -Disse Rin para – Mas essa lei dos humanos e bruxos ficarem separado e tão Idiota...

— Mas são as regras Rin. - Resumi a amiga.

— Mas ainda assim queria saber o porquê de criar essas regras. - Bufou a loira frustrada- Se não fosse essa ele...O Len ainda estaria perto de min...

— Essa lei surgiu devido a uma profecia de algum adivinha ou profeta. - Respondera a azulada

— Profecia? - Estanhou a jovem - Já ouvi falar de alguma coisa sobre isso, mas só ouvi vagamente na minha vila quase ninguém fala desse assunto.

— Eu vou contar então Rin.  - Falou jovem menina a se sentando numa cadeira que tinha no quarto – Pode se sentar na cama.

— Certo. - Disse a loira.

— Minha avó me contou que alguns anos antes de partir que a 18 anos atrás um adivinho apareceu no Reino e fez uma profecia para o rei de Lucyfaria, relacionada ao reino e o filho dele, nessa profecia ele disse que o filho se casaria com um ser magico e que seria um nada menos que uma bruxa causara sofrimento ao rei dele

—”. Vou a casar com uma bruxa? Espera, meu pai estava escondendo isso de min? ”.

— Hum.... Isso me lembra de algo que o rei Hideo disse antes de me tentar queimar na fogueira. - Comentara a Rin - Ele pelo visto odeia de bruxos e magos por causa de um que tentou matar a família dele... E que esse rei O tal Katsuo não queria uma bruxa na família real.

— Ele e não quer uma bruxa na família real? E também que bruxa aceitaria casar com o filho do rei que começou essa caça o nosso povo? - Falou a Miku a para sua amiga.

— Miku, isso e uma profecia vai se cumpri querendo ou não! - Contrapôs a loira.

— Ou pode não acontecer... Rin você acredita mesmo nessa história de profecia? -Perguntou à amiga.

— Claro que eu acredito, meu pai me contava essa história de um adivinho humano que podia ver o futuro e ele garantiu que era de verdade. - Disse a jovem loira.

— Minha avó pode ter contado isso, mas eu não ainda nisso. - Contrariou Miku – E olha quem irá se casar com o filho de um rei arrogante, acho que ele e como o pai e toda sua família real nojenta.

— Não fale assim dele, Miku. - Defendeu a Rin- Você nem o conhece se quer saber, Ele e até que bem bonitinho, não acha Miku?

— Bem.... Bem.... Eu posso ser.…. Vamos temos que fazer logo o almoço. - Disse a azulada descendo as escadas-  E depois levamos ele e de volta ao reino...Alias Rin pode me fazer o favor de soltar aquele falcão no mato.

— Mas Miku, ele pertence ao Roma. – Disse amiga com um sorrisinho bobo – Ele precisa descansar para voltar para casa.

—Humf... Se ele sujar algo você vai ter de limpar. - Disse a bruxa- Minha casa não é um viveiro de animais.

— Está bem. – Aceitou Rin fechando a porta e indo descer as escadas.

Logo que elas duas formas descendo as escadas me levanto de novo sem fazer barulhos, e abro a porta devagar indo ver o que elas estão fazendo na parte de baixo da casa, mesmo com meu ombro doendo queria saber quem são elas, principalmente a menina ade azul.... Será que ela e a Miku? Preciso confirmar isso, eu então chego perto das escadas e começo a ouvir a conversa o que elas falavam.

Miku pov´s

— Rin! Aquele falcão está fazendo muito barulho solta ele logo. - Mandou Miku incomodada com isso.

— Mas Miku! Ele deve estar querendo companhia. – Justificou a loira enquanto escrevia uma carta num papel.

— Não importa.... Tire e logo aquela coisa da minha casa. - Mandou de volta a azulada- Sabe que eu não gosto o desses bichos na minha casa, então tire aquele troço voador da minha casa.

Antes que Miku pode-se falar mais alguma coisa uma criatura de cor cinza, chega por uma janela aberta na cozinha, pousando na mesa e de quebra comendo uma carne que havia na mesa, e esse era o almoço de Rin, pois eram exatamente meio dia.

— Saia da minha mesa sua galinha suja. - Gritou Miku pegando uma vassoura.

— Miku, não faça isso. – Gritou Rin entrando na frente do falcão- Ele tem um dono esperando por ele.

— Não me importa! Tira essa galinha da mesa! - Mandou amiga segurando a vassoura com a mão.

— Ele não é uma galinha! E um falcão a cinza. – Riu a Rin pegando Hermes com uma luva de lã que tinha- E ele tem nome sabia?

— Não importa tira essa coisa da minha casa. - Insisti não soltando a vassoura da mão.

— Calma Miku, ele deve sair daqui a pouco, mas olha melhor tirar essa vassoura ele pode-te atacar. - Aconselhou Rin passando a cabeça de Hermes - Que menino bonito e esse falcão bonitinho.... Quem e? Quem e? E você.

— Rin, como você tem coragem de fazer carinho nessa coisa? Não sabe que são venenosos? -Disse a menina assustada com isso.

—Há, ha, há, há, há, há, Miku você precisa aprender mais sobre animais. - Riu ela descontrolada mente-Os falcões não são venenosos, mais e só dar amor e atenção, e eles ficam mansinhos como um gatinho.

—N.…Não.. Im.... Importa só tira essa coisa da minha casa. - Mandou uma assustada bruxa.

— Calma ele já vai, só precisa comer e pronto. – Falou Rin entregando um pedaço de carne que Hermes come à vontade- Logo Você via voltar para o Roma.

— Quem é esse Roma? -Perguntou a azulada.

— Logo você vai ver Miku, logo vai conhecer. - Disse ela fazendo carinho em Hermes.

Narrador pov´s

Enquanto Miku e Rin discutiam sobre Hermes estar dentro da casa, uma tropa com centenas de cavaleiros vinha ao encalço pela floresta ,eles percorrem a estrada principal do reino em direção a floresta escura,  não temendo nada ,apenas preocupado com seu príncipe que fora “sequestrado” pela bruxa, eles não temiam nada que estive-se no caminho ,usavam seus velozes e fortes cavalos para passarem pelos obstáculos impostos pela floresta, entanto  numa determinada parte ,os animais não poderiam passar e com isso eles floram obrigados a deixar eles amarrados nas árvores, prosseguindo em frente com sem os cavalos.

— Atenção homens. - Começou o rei aos soldados - 100 de vocês ficam guardem os cavalos o resto venham comigo, vamos patrulhar essa floresta em busca de meu filho.

— Sim majestade! – Disseram os soldados- Meu rei, boa sorte na busca.

— Obrigado. - Disse o rei para seus cavaleiros- E creia em min, essa bruxa ainda vai pagar por isso.

— Acreditamos nisso, vossa majestade. - Falaram os soldados se despedindo demais dos outros.

— Meu rei, como iremos encontrar a bruxa? - Perguntou um dos soldados.

— Será fácil! – Disse o rei tirando um colar em forma de coração com uma pedrinha de cor azul- Isso será nossa guia até essa bruxa.

—O que e isso, meu rei? - Perguntou um dos soldados com admirando olhando pedrinha cintilante como um diamante.

— Isso meus soldados e o Heather Dragon, um colar sagrado ao qual posso qualquer ser magico!  - Respondeu Katsuo com um sorriso satisfatório.

— Magnifico, meu rei. - Admirou um dos soldados olhando com satisfação- Como funciona isso?

— Vocês verão.... Vamos homens! – Ordenou o rei andando na frente.

Enquanto caminha pela floresta eles olhavam atentamente para onde o rei estava indo, parecia que algo estava o chamando para onde estará brilhando. – Meu rei, olhe um falcão – disse um dos soldados apontando para ave.

— E o que tem isso? -Perguntou outro soldado.

—Que eu saiba não existe falcões dessa cor no reino! –Respondeu o cavaleiro ao colega-além disso ele está vindo de onde o colar está brilhando.

—Tem razão. - Concordou o rei e vê o pássaro voar para longe - Homens vamos adiante e tomem cuidados vocês sabem como as bruxas podem ser terríveis.

—Sim senhor. - Disseram os soldados.

—“Aguente firme meu filho, rei de salvar”- Falou o rei em seu pensamento.

Rin pov´s

Logo que soltei o Hermes fui logo andando de volta para casa da Miku, sabia que agora ela não vai ficar mais histérica por causa do falcão, mas ainda assim ela devia aprender mais sobre animais silvestres e nesse momento eu pensei algo sobre e ela que antes nem percebia mesmo morando numa floresta longe dos humanos, ela nunca aprendeu muito sobre animais silvestres, ela quase nunca sai da casa dela ou dessa floresta quase sempre quando vou visitar eu sempre encontro aqui dentro de casa.

Entanto eu queria ficar sempre na minha aldeia, sempre quis ver o mundo além da floresta que cerca minha casa e aldeia e viver aventuras iguais aquela ouvia tantas histórias sobre reinos e lendas sobre heróis, seres mágicos como elfos, duendes, fadas, gnomos, sereias que eu gostaria de poder conhecer, nunca vi eles na minha vida e nisso tudo continuei a andar pela floresta quando ouço estranho paço a longa distância de min até que acabei ouvindo passos um pouco pesados no chão da floresta e quando me vi para ver o que era entre as árvores um pouco longe acabei quase desmaiando.

Narrador pov´s

— Vejam uma bruxa. - Gritou um soldado que eu vi que é de Lucyfaria.

— Humanos! -Falou a loira logo começando a fugir entre as árvores.

— Seu idiota você avisou e ela - disse o outro acertando um tapa forte na cabeça do companheiro.

— Deixe a ir, não irá muito longe. – Falou Katsuo com um sorriso nos lábios – É bom trabalho soldado.

— Obrigado senhor.

— Mas senhor, vamos deixar ela fugir mesmo? -Perguntou-se um dos soldados.

— Não se preocupe com esse colar. – Avisou o Rei calma – Vamos apenas esperar um pouco e depois peguem essa maldita criatura.

Enquanto Rin corria pela floresta escura, um ser saltava pelos galhos da arvores, o ser estava com roupas de cor azul, cachecol vermelho velho no rosto tapando parte do rosto até o nariz completamente, seus olhos eram de cor verde muito claro, seu cabelo era espetado apara cima da cor preto escuro, entendo ao tocar na luz sol revelava-se um preto um pouco mais claro, ele possui um bastão amarrado nas costas.

 Rin nem prestara atenção não ser que seguia ela pela floresta, mas logo ao ver uma estrela pontiaguda do tamanho de sua mão fincar em uma árvore e ainda por cima possuía algumas palavras escrevias em alguma língua estranha.

— Quem e este aqui? - Gritou a bruxa.

— Calma, eu não...

— Esferus Solaris. - Disparou à loira na direção a de onde vinha à voz.

—Calma bruxinha, eu não quero atacar você- falou o ser que parecia um homem ainda escondido entre as árvores -Só quero avisar você de alguma coisa...

— Sei.... Me atacando com esse troço em forma de estrela? –Duvidou a lira ainda com a varinha.

— Relaxe! Eu não sou inimigo, só vim avisar que está correndo perigo de vida. - Falou o ser saindo de trás das árvores.

Nesse instante Rin percebera que sua vestimenta não era como as de qualquer habitante do reino, eram mais vivas em cores e mostrava que eles não foram feitos por nenhum alfaiate de algum reino até o ser usava em vez de sapatos sandálias que pareciam de madeira, isso era algo que a loira nunca vira na vida, mais mesmo com o rosto coberto dava para perceber que parecia um rapaz de mais ou menos 20 e poucos anos, não parecia ser Velho.

— Do que está falando? É por que está querendo fazer isso? E que raios de roupa e essa? Você e palhaço? – Perguntou-se a jovem bruxa

— Só te dizer aquele jovem na sua casa ou sei lá da sua amiga e o rei Katsuo com seus homens. - Informou o ser com um pano no rosto- É não fale de mal minhas roupas, eu sou um oriental muito bem vestido.

—Oriental?!- Surpreendeu Rin- Eu já ouvi falar essa palavra...O que está fazendo tão longe de sua casa?

—Isso não importa... E melhor ir embora logo, mas só aviso antes...Melhor levar o príncipe de volta a sua casa e ir embora dessa floresta, o rei vai querer suas cabeças por isso e ele não vi descansar até ter feito isso. - Avisou o rapaz olhado para trás - Vai logo, o rei vai chegar daqui a pouco nesse lugar.

— Como sabe se ele vai me achar ou não? - Ainda duvidou a jovem loira mirando sua varinha no individuou- É algum profeta.

— Isso não importa agora. - Falou pessoa num segundo se move tão rápido agarrando a varinha de Rin e jogando no chão e impossibilita uma das mãos dela. – Mas saiba... seu eu estive- se interessando em te matar, eu já teria feito bem quando estava soltando o falcão no ar.

—Co...Co..Como fez isso?- Perguntou abismada a loira

—Não ouvi o que eu disse antes. - Falou ser largando Rin e dando as costas-Vai antes que o rei chegue vou dar um atraso a eles...

—Impulsos. – Conjurou a loira jogando o ser oriental contra uma árvore.

—Co... Como fez isso? - Perguntou ele com os olhos arregalado de espanto e com certa dor no peito.

— Sei fazer feitiços medianos sem precisar da minha varinha. – Sorriu a loira a chamando por ela que voou a sua mão - teletranspotiun Locaris.

— Menina esperta. - Sorriu o ser por abaixo do pano -Igual à mãe, deve ser por isso que elas são tão parecidas.

Logo que se levantou uma flecha viera em sua direção, ele se esquiva com facilidade e saca seu bastão negro percebendo que está cercado por vários inimigos armados.

— Você não... pode estar vivo – Disse um dos soldados.

— Deveria ter morrido há 18 anos... Como você está aqui? E -Falara um dos soldados reconhecendo ele.

— O que importa isso? Eu não vou deixar um só de vocês sair ilesos. – Prometeu o jovem girando seu bastão.

—Você este louco! Somos mais de 70 contra um. –Zombou um dos cavaleiros.

—Veremos então. –Disse o jovem colocando seu bastão no chão – Podem vir eu deixo serem os primeiros.

Nesse instantes os guarda avança para cima de os guardas avançam para cima do jovem, ele então a nem se move, os guardas não hesitam em nada no ataque com a intenção de matar ele, nesse instante seu bastão a num rápido giro ele desarma os vários adversários a seu redor, dois arqueiros então disparam suas flechas ,entanto esse quem gira o bastão  as bloqueando, antes que os demais possam atacar novamente ele saca algumas bolas pretas laranja, as jogando contra o chão causando uma enorme nuvem de fumaça, antes que pudessem reagir Thirre desaparecera muito rápido na fumaça e já começara bater vários guardas  cm muito facilidade sem terem tempo de reagir, alguns até tentará o golpe ,entanto ele bloqueara os golpes muito facilmente e com muita facilidade os nocauteara com rápidos golpes na cabeça .

 – Reagrupe-se rápido. - Mandou o líder do grupo tapando a boca com uma das mãos- Esse verme e covarde fiquem em grupo e espere fumaça sumir.

— Acho que isso não funcionara. - Disse o ser pela nuvem de fumaça - Lembrem mesmo sendo um alquimista eu ainda seio lutar.

— Seu desgraçado! Como pode ter sobrevivo aquele dia? Eu tenho certeza que tinha morrido naquela queda. – Exclamou de raiva o guarda olhando pela cortina de fumaça-Eu então irei corrigir esse erro... Thirre Parvel.

— Como eu sobrevivi? Isso só eu devo saber...Mas o que importa agora... E hoje será o começo da minha justiça pelo que me fizeram. – Garantiu ele girando o bastão pelo meio da fumaça- E só para começar vou derrotar todos você e em antes dessa Fumaça desaparecer.

— Você está blefando. - Gritou um dos guardas suando frio.

— Veremos meus claros.... Veremos. - Dissera Thirre apertando um botão em seu bastão que começa a se separar em três partes revelando correntes fortes - E hoje vou usar minha nova arma.

Nesse instante o jovem se movera numa velocidade muito rápida, os guardas nem tiveram tempo para verem quem o atacaram, em uma questão de minutos os guardas estavam com medo e confusos, eles acertam só a fumaça, eles os arqueiros, foram os primeiros a serem abatidos no chão, eles não conseguiam acerta o alquimista que facilmente acertava facilmente com seu nunchaku triplo que eu arrancava junto as armas dos oponentes na nevoa de fumaça negra.

Dois guardas avançaram contra ele, mas ele usara as duas barras de sua arma e quebrara as espadas como se fossem de pau e seguidamente golpeando fortemente os inimigos e em 5 minutos dos guardas estavam todos caídos, só sobrando o líder deles quem ainda não conseguia a ver o jovem.

— Você não disse que derrotaria todos nos antes dessa fumaça desaparecer, bem eu ainda estou de pé. – Gritou ele fortemente zombando – Saia dessa fumaça se não for um covarde.

—Estou bem aqui me ataque – falou Thirre atrás do guarda.

— Seu maldito.... Agora vou-te ...

— Tente.... Se puder... - sorriu o jovem largando o bastão no chão.

Numa rápida questão de segundo Thirre, para a lamina da espada com as mãos, o guarda se assustara com isso e se aproveitando disso o jovem jogara a espada na direção a de uma espada, nesse momento ele e acertado por um rápido chute na cara e no estômago do guarda o fazendo cair de dos pelos golpes preciso do jovem.

— Co... Co... Como... Vo... Vo... Você.... Pode estar... - Falara o guarda arfando com dor.

— De novo eu repito.... Isso só eu preciso saber agora-falara o jovem virando seu rosto para outra direção- Alias...Só quero que de um recado ao rei Katsuo!

— Re.…Reca...Recado...O que está falando? – Dissera o guarda estanhando isso.

—Sim! Quero avisar ao rei que estou de volta para cobrar a injustiça que fizeram comigo e que profecia ira se cumprir! - Falou ele olhando com um sorriso de satisfação- E o Filho dele vai cumprir a profecia de anos atrás.

— O rei...Nã.... Não.... Deixara...isso...

— O rei não pode nada! - Contrapôs o jovem alquimista- O que Deuses querem, nada ninguém impedi, sinto que o tempo da profecia está próximo de se cumprir logo, logo.

— Mald...

Antes que ele possa terminar o jovem acerta um soco em sala cara o fazendo desmaiar, o Jovem vendo os outros cavaleiros caído se vê por satisfeito e logo depois pegando seu bastão a caindo no chão e ao começar a partir para fora daquele lugar ele sente algo cair em sua cabeça e olha para o céu e vendo algumas nuvens escuras, pareciam nuvens de chuva, mais no lugar de água caia flocos branca de neve e nisso tudo um brilho muito forte vinha a sua frente no que parecia ser um campo aberto ao longe.

— Miku!!!Droga tenho que ir ou o tudo pode ser destruído. - Falara ele mesmo ao descer rapidamente da árvore e começa a correndo ao local de onde vinha o poder das nuvens.