The Prince And The Witch escrita por angel withe


Capítulo 14
Corrida contra o tempo


Notas iniciais do capítulo

Bem minha gente depois de um período sem portar no site tneho algo explicar
semana passada eu tive queria postar esse ep mais infelizmente recebi a noticia que meu pai partiu desse mundo e com isso fiquei triste tomei decisão de não postar por uma semana ou mais por causa da tristeza e desanimo que senti por isso :(
Agora eu estou melhore irei postar esse ep viu
será uma homenagem a meu pai a ele .
obrigado a todos que me entende viu
hoje verão um nov ep saindo do forno viu
sei que então ansiosos por isso então vamos lá minha gente



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Narrador pov´s

Faltava duas horas para o meio dia na prisão real, os guardas entraram na cela  e puxaram  Rin por uma corrente no pescoço como  se fosse um bicho selvagem pelo pescoço com força fazendo  ela a cair de cara no chão ,mas logo a obrigaram a levantar e a puxaram de volta pelo pescoço, levando à pelo castelo até os portões do castelo, onde  está  a espera uma carruagem velha e suja de prisioneiros,  a loira fora empurrada por um dos guardas que logo começou a caçoar dela  caída no chão da carruagem ao se levantar olhara o lugar percebeu que o  lugar era sujo e cheirando mal como se algo tivesse morrido, fora insuportável o cheiro nesse lugar imundo insuportável o cheiro de carniça.

No caminho para sua execução, a jovem já começara a pensar se Roma poderia a salvar, se ela pudesse usar sua magia se soltaria dali num instante, entanto sentiu seu corpo enfraquecer mais e mais, era algo era estanho vindo daqueles objetos, aquelas correntes não podiam ter sido feitas com aço comum, era muito forte para isso, parecia ser feita com magia, mas como podia ser possível? O som da carroça andando fora angustiante e ela sabia o destino que a aguardava quando parasse, sendo ainda mais torturante, poderia ser possível o Roma salvar ela, sendo que haveria vários guardas no local, mas algo dentro de si dissera para continuar tendo esperança.

Quando de repente a carroça estava passara por uma rua da vila, cercadas por casas altas e belas de ricos e de pessoas importantes dando numa encruzilhada deserta a carruagem para bruscamente parou, sendo sentido pela loira. Ela não estava entendo nada do que estava acontecendo, sendo que se levantara para ver o que acontecia, pois, a carroça tinha um pequeno buraco pelo teto, só podendo ser vista com um dos olhos e algo a surpreendeu.

— Tire logo essa maldita carroça da nossa frente. - Mandou o soldado do irritado.

— O que está acontecendo? - Perguntou a loira ou ouvir o guarda

— Desculpe, não sabia que estavam indo por aqui. - Desculpou-se uma jovem que não dava para ver o rosto por causa do pano de cor azul escuro.

— Tire logo isso daqui, tem que cumprir com nosso dever. – Gritou o soldado agora com raiva- Ou iremos te executar com essa bruxa.

— Bruxa?!- Repetiu jovem surpresa com a informação.

— Isso não e de sua conta! Tire logo essa carroça da frente ou os arqueiros vão a executar aqui e agora por obstruir a justiça. - Ameaçou o Homem com raiva.

— Acho que isso não vai acontecer. - Falou uma voz de alto do telhado.

Depois que ele terminara de falar de dizer isso, ouve-se um o som de disparos de flechas e o guarda cai com um dardo pegado em seu pescoço.

— O que est...

Antes que o outro termine de falar um dardo acerta seu pescoço o fazendo cair no chão como uma pedra, logo depois uma pessoa de capuz e mascara pula do alto do telhado de uma casa, caindo de pé com uma besta na mão.

— Você este doido?! – Falou a jovem assustada ao ver isso - Aquilo e mais de 10 metros.... Você deveria estar mor....

— Pois Não estou! Só quis descer assim e mais rápido. - Respondeu o ser que parecia um jovem-.

— É os arqueiros conseguiu derrotar todos? - Perguntou a jovem de cabelos castanhos.

— Sim, foi um pouco difícil não chamar atenção, mas consegui. - Agradeceu o rapaz e entrega a ela um saco com moedas - Obrigado por sua ajuda, aqui está sua recompensa,50 moedas de prata.

— É um prazer fazer negócios. – Sorriu a jovem de cabelos brancos - É tem certeza do que está fazendo?

— Claro, eu estou salvando uma inocente. – Respondeu ele de modo franco–E não se preocupe meus dardos apagaram qualquer lembrança recente que tenha de você, agora vá embora antes que alguém veja isso.

— Certo. – Concordou a menina saindo correndo para a rua da esquerda- E boa sorte na fuga.

— Obrigado. - Agradeceu a pessoa de preto indo à carroça – Hora de ajudar a Rin, tenho que ser rápido ou vão suspeitar.

—Rin... Você está bem? -Chama o jovem.

— Quem e você? – Perguntou a loira não sabendo quem era.

— Sou eu... O Roma estou vindo te salvar. – Ele tirando o capuz– Espere um pouco vou te soltar num instante.

— Certo. - Respondeu a loira coma voz fraca– Mas, por favor, se chegarem mais, fuja não quero que a SeeU sofra por minha causa.

— Isso nunca vai acontecerem, eu vou te libertar agora mesmo. - Garantiu ele em resposta.

Sem pode responder mais nada, o cavaleiro então começara a procurar nos bolsos dos guardas as chaves para solta a loira, foram dois minutos angustiantes pois poderia aparecer outros guardas e atrapalhar tudo, quando encontra no casado do guarda ciado um molho e seis chaves, um tropel de cavalos e ouvido da rua a frente aparecem 12 soldados a cavalo, nesse grupo se destacava o líder que portavam uma alabarda, antes de chegarem o cavaleiro coloca seu capuz de volta na cabeça.

— Parece que chegaram mais gente para a festa. - Dissera o jovem com sacarmos se virando aos inimigos.

— O que ousa fazer? – Falou o cavaleiro de modo retórico- Sabe que isso e um crime contra o reino do sol?

— Isso não importa! – Rebateu Roma olhando os inimigos ao redor - E melhor desistirem-se quiserem ficar ilesos.

— Seu tolo, vai sofrer por causa disso. – Um deles sacando sua espada do cinto- É será com a própria vida

—Sabia que algo de estanho está acontecendo quando vi os arqueiros sumirem. - Comentou um dos homens.

— " Droga eu devia ter pensado nisso -Pensou o jovem Roma- Preciso ser rápido ou mais guardas variam ao meu em encalço"

— Vá chamar reforços. - Mandou o capitão a um dos homens.

— Certo. - Concordou saindo com seu cavalo.

— Não vai não. -  Roma atira um dardo da sua besta no homem.

— Esse desgraçado está com uma besta, o matem logo. - Ordenou o líder.

— Melhor, ver quem enfrenta meus caros. - Avisou o jovem Roma sua espada nova.

— Seu tolo imbecil, esse será seu último dia de vida. – O cavaleiro avançara para cima de Roma.

— Eu avisei. - Falou Roma dando os ombros.

O jovem de cabelos pretos se desvia facilmente do cavalo e acerta uma flecha no braço do homem fazendo o cair de dor no chão logo acertando um soco em seu rosto fazendo o cair.

— Como ele pode ter feito isso? – Exclamou um dos soldados assustado - E impossível.

— Ele só pode ser um bruxo... Morte a esse maldito. - Mandou um dos homens com raiva.

— Podem vir. – Desafiou Roma guardando sua espada no cinto- Vou acabar com vocês sem nem precisar usar minha espada.

— Você verá o que são feitos os soldados do reino do sol, seu feiticeiro.- Esbravejou um dos homens.

— Sei eu não sou um Bruxo.... Sou um cavaleiro. - Rebatera ele para disfarçar sua identidade.

— Cavaleiro.... Essa roupa escura? O cavaleiro negro. – Disseram em uníssono os homens assustados - Você deveria ser só uma lenda...

“Cavaleiro negro? Aquela lenda que minha mãe me contava quando criança? – Ele se perguntou ao ouvir tais palavras.

— Humf... Eu saiba que era verdade, aquela figura.... Apareceu na tragédia de Lucyfaria há 17 anos... Está de volta, mas está diferente de antes. - Pronunciou um dos guardas antes calados.

— E como as lendas falam... um imortal. - Completou um deles -Temos que deter ele logo, deve estar envolvido com os bruxos.

—“ O que eles estão falando, o cavaleiro negro existe mesmo? ”-Pensou o jovem.

— Não importa se uma lenda ou não, vamos acabar com esse maldito junto  a bruxa. - Gritou o líder deles.

— Certo senhor! - Concordaram todos os homens juntos.

— Podem vir. - Chamou Roma sem nenhuma preocupação-Vou acabar com todos.

Na hora os cavaleiros vinham em direção a Roma, tentaram o acertar com suas laminas, mas ele se desviava facilmente contra as investidas como se fosse nada, um dos cavaleiros parte para cima dele, só que rapidamente Roma vira-se para um lado acertando na perna do cavalo que o fez cair junto ao dono, outro deles tenta acerta o mais jovem mais, era facilmente repelido e foram puxados para ao chão com muita facilidade em alguns minutos os todos eles ficaram caídos no chão, nenhum deles estava entendendo como ele conseguira enfrentar sozinho.

— Levanta-se seus idiotas acabem com ele, e só uma pessoa. - Mandou furiosos líder sacando eu machado grande - Não podemos deixar ele nos humilhar assim.

 Furioso um deles avança contra jovem ao certa pelas costas, entanto são bloqueados com muita facilidade e suas espadas se partem como se fossem de vidro perante a espada escura de seu adversário, outro tenta se aproveita da batalha e o tentando acertar o golpear, mas isso e frustrada quando duas flechas vinda de algum lugar acertam superar e braços no ombros e calcanhares, dando um grito de dor, Roma acerta um soco na cara de seu inimigo nocauteando.

— Quem disparou parou Isso”? - Perguntou em pensamento o cavaleiro sem poder entender nada.

— Rápido Homens acertem ele. - Mandou o líder aproveitando da distração.

Antes que possa receber um golpe acerta de espada, Roma desvia para um lado e fazendo lamina só poder cortar ar, ele ataca muito rápido seus inimigos sem poderem ter tem de reagir, dois outros avançam contra ele numa tentativa de ferir, mas o jovem pula sobre suas cabeças e no ar acerta um chute na cara de cada um desmaiando imediatamente eles no meio da rua, antes que outro dois guardas tentem o atacar, repetidamente  algo corta suas pernas e ombros caindo no chão sem poder nem pensar em quem lançara  isso, ele nocaute mais dois de seus adversários

— Rápido cerquem eles, não deixem espaço esse desgraçado. - Mandou o líder furioso.

— Isso eu não vou deixar. - O Roma logo sacara suas bombas de fumaça e pensa –“Tomara que de tempo para eu derrotar todos”

Ele então jogar as esferas no chão criando assim uma nuvem de fumaça negra e escura, no meio da confusão os guardas não saibam o que fazer, a visão não ajudara em nada naquela fumaça escura, aproveitando disso ele acertará rápidos socos em cada até sobrar o líder sobrara o líder deles com o machado nas mãos.

— Vocês até que agem bem organizados – Admitiu o jovem bem atrás do líder- Mas vão precisar de anos para me vencer.

— Co... Co... Como você conseguiu.... Fazer isso? – Gaguejou assustado o líder dos cavaleiros se afastando dele.

— Bem eu já tenho treinamento para isso a muito tempo! - Explicou ele se dando as costas - Vá cuidar de seus companheiros, aproveite enquanto estou oferendo misericórdia.

—Seu desgraçado – Berrou o cavaleio cheio de ira e começa a atacar -Você vai morrer agora por isso.

— Devia ter ouvido meu conselho. - Lamentou o mais novo abaixando um pouca a cabeça e se desvia para o lado - Não irei te matar mais irei, mas não deixarei sair daqui ileso.

 O cavaleiro inimigo desesperadamente tentara o golpear várias vezes repetidas com sua alabarda, mas o jovem nem se preocupava com isso, ele desviara com tanta facilidade que parecia que ele estava parado no tempo, Roma se lembrando do motivo de sua missão saca sua espada despedaçando como vidro ,o guarda ao ver isso se desespera e bate com resto do cabo de sua arma  na cabeça do guerreiro  tentando  o fazer desmaiar ,mas o resto do cabo se quebra na cabeça dele sem nem mais falar nada, Roma  acerta um soco forte em sua barriga o jogando contra uma parede..

— Treinem mais ainda e depois e me desafiem outro dia.- Aconselhou ele dando uns potinhos de remédio, logo virando as costas para os inimigos.

— Por que .... Faz isso? Não.... Sabe que está desafiando rei com isso? - Perguntou o homem ainda com dor.

— Ela e minha amiga! E isso que fazemos pelos verdadeiros amigos arriscamos nossa própria por eles. - Explicou Roma sem se virar para ele e pegas as chaves novamente de seu bolso - Só isso posso dizer.

—A.…Ami...Amigos. -Fora última coisa que ele pode falar antes de desmaiar.

Depois de deixar o líder dos cavaleiros deitado no chão voltara fora para a carruagem novamente para salvar Rin, depois de conseguir abrir a porta ele se assusta com o que vê,  Rin estando desmaiada no meio da sujeira e do fedor  e seu aspecto físico fazia parecer que não comia há dias, sua única roupa era uma camisola a até a altura dos joelhos estando suja ,fedida e velha por causa da sujeira do calabouço, realmente  não parecia a mesma a jovem que lembrava uma princesa, mas o que dera mais raiva fora as correntes no pescoço e nos pulos de Rin como um animal, era algo revoltando fazer com um ser humano, sem hesitar ele parte elas com rápidos golpes de sua lamina e a levando embora daquele local até um beco próximo da saída da vila.

— R...R...Roma ..Você venh...

— Não fale você está muito fraca, minha amiga. - Aconselhou o cavaleiro – Não se preocupe, logo você sairá a daqui e reencontrara o Len.

—O... Obrigada- falou a maga ainda muito fraca

— Não fale agora, você está muito fraca. - Repetiu o jovem cavaleiro olhando o local e ver se não havia gente- Vamos, não a nenhum guarda por perto ainda.

—Es...Es.... Estou muito fraca acho que não conse...

— Espere eu tenho uma ideia. - Disse ele pegando elas nos braços- Eu te carrego até meu cavalo, ele está perto da vila e não insista eu não vou te deixar, o Len ficaria arrasado se se perde você, eu nunca aceitaria ver sofrendo ele.

— Roma. - Falou a loira surpreendida pelas atitudes do jovem guarda.

—Vamos logo. - Disse ele começando a andar com Rin nos braços - Se Segure ou poderá cair.... Você pode fazer isso?

— Sim! – Aceitou a jovem bruxa segurando fortemente no amigo.

O jovem cavaleiro de cabelos negros começara a andar apressado com ela, precisara ser bem rápido, pois logo os mais guardas do rei estavam vindo em seu encalço, ele logo chegara entrada norte da vila e vira que os guardas ainda estavam dormindo no chão. Ele logo passou ignorando eles, indo para fora da vila quando já estão a uma boa distância do portão da vila, Roma assobia chamando seu cavalo estando escondido próximos algumas árvores

— Rin, ire ter que levar o meu esconderijo. - Avisou o jovem colocando ela no cavalo- Poderá ficar nele até poder encontrar o Len, sei que ele está em Lucyfaria daqui alguns meses no baile real do príncipe Mikuo.

— Tudo bem... Roma. - Aceitou a loira feliz com informação- E acho que vou precisar pedir ajuda vou... A uma amiga minha, vamos precisar disso.

— Uma amiga sua? Seria mais uma bruxa? - Estanhou o soldado já fazendo o cavalo andar - Pois só poderia ser uma.

— Isso.... Mesmo! – Falou com um sorriso nos lábios -Você vai conhecer ela.... Um dia.

—HEI! Vocês dois esperem. - Chamou uma voz feminina bem conhecida – Pode levar a Rin aqui.

— SeeU ?!- Roma ficou surpreso com isso, sua namorada estava dirigindo uma carroça- Onde você conseguiu essa carroça?

— Eu comprei de um viajante que não queria mais ela! - Falou menina loira com um sorrisinho- Pode colar a Rin a aqui, vamos logo.

— E como nos achou? - Perguntou Roma.

— Eu sabia que você viria por aqui nessa estrada, sempre que vai ao esconderijo de sua família, você passar por aqui! – Respondeu ela descendo da carroça.

— Está bem. – Aceitou Roma deitando Rin delicadamente na palha da carroça – Rin, eu e SeeU vamos cuidar para que você fique boa de novo, então só descanse, pois a viajem vai ser um pouco longa, meu esconderijo fica umas quatro horas daqui, então já e bom partimos daqui.

— Obrigada Roma. - Agradeceu a menina com umas lágrimas nos olhos- Eu.... Nunca vi isso uma pessoa tão boa como você.

— Não tem de que. - Respondeu o jovem cavaleiro logo se sentando no banco da frente da carroça e viu sua namorada colocar seu cavalo nela junto com o outro - Olha em breve você poderá ver o Len, vou pensar num jeito disso, agora descanse.

—Vamos Roma? - Perguntou menina subindo na carroça– Acho que daqui algum tempo, os homens do rei viram atrás de nós.

—Verdade! Quantos antes, melhor será. – Disse a namorada dando rédeas- Vamos ao esconderijo de sua família.

Enquanto Roma e se afastava cada vez mais da vila, ele mal sabia, mais depois de algum tempo um grupo de soldados estava vindo em sua direção, eles ao ouvirem de um dos cavaleiros derrotado para onde ele tinha ido partiram de imediato, o grupo já estava uma hora de onde está o jovem cavaleiro sua namorada.

Quando eles passaram então pôr uma estrada, numa velocidade muito grande querendo pegar o responsável por isso, quando descobriam que a bruxa fora resgatada por algum cavaleiro sua raiva aumentara mais ainda, o rei ficara com a fúria maior ainda, ao saber que seus homens treinados e armados foram derrotados por alguém melhor que eles com isso eles foram atrás do responsável por isso, continuaram a cavalgar apressados a até chegarem a uma ponte de madeira grande, acima de um abismo profundo.

— Rápido, o maldito cavaleiro negro não pode estar longe daqui. - Mandou o líder dos cavaleiros do reino

— Senhor, queria que o Roma se estive aqui. - Disse um dos soldados- Ele seria de grande ajuda contra esse cavaleiro negro.

— Falando nele, eu soube que ele abandonou seu posto. - Lembrou o capitão com a mão no queixo – Aquele maldito moleque, eu não acredito que o rei está aceitando criança no exército.

— Mas senhor ele de assustar, nunca viu um jovem tão habilidosos como ele. - Argumentou um dos soldados.

— Não importa, esse cavaleiro negro pode ser muito forte até para o Roma, não se lembra o que ele já fez a 17 anos? - Disse o capitão olhando serio para ele

— Impossível. - Contrariou um dos homens da infantaria- O cavaleiro negro desapareceu já faz anos com a família Ferrier.

— Verdade senhor. - Garantiu um dos soldados.

 – Ouvi rumores que ele já foi capaz de derrotar 10 soldados com um só golpe- Comentou outro dos homens.

— Ouvi rumores de que ainda existem Ferrier vivos por esse mundo. - Lembrou o oficial encarando seu subordinado - Mas não importa agora, saber sobre essa família. Vamos homens temos que pregar esse cavaleiro e a bruxa maldita, eles devem estar por trás dessa rebelião contra o Reino, temos que pegar eles logo.

— Acho que não fariam isso. - Admitiu um jovem alto de aparentemente 21 anos e cabelos marrom,entanto não dava pra ver seu rosto por causa do capuz.

— Thirre, você já deve ter até esquecido que esses soldados são todos uns bandos de idiotas. - Comentou a garota arqueira descendo de uma árvore.

— Quem são vocês? - Interrogou os soldados.

— Não importa, só digo que não passaram por aqui. – Anunciou o jovem calmamente mais firme.

— Você está louco, somos mais de 40 contra dois. – Rebateu o capitão dos soldados de gabando e algo vem em sua cabeça – Espera esse nome, essas roupas diferentes, eu me lembro de você.... Não pode ser, como pode estar vivo ainda?

— Então você está me reconhecendo? Meus parabéns meus jovens são poucos que conseguem isso depois de anos se me ver. – Parabenizou o jovem dando um sorriso.

— Vamos parar de conversar, Thirre, temos mais o que eu fazer. - Avisou a menina de cabelos brancos.

— Certo, Certo. - Concordou o maior - Já pode fazer o que quer.

— Seus dois malditos vão pagar por isso junto ao cavaleiro negro e aquela bruxa. - Gritou o chefe do grupo.

— Acho que será bem difícil de conseguirem. –Desafiou o jovem abaixando a tocha e encosta num pó preto - Desculpe mas temos que ir, aliás melhor saírem correndo essa ponte vai pegar fogo.

— Espere seus mise...

— Não vá comando olhe ali. – Gritou um dos soldados a vendo o que tinha nas vigas da ponte. - Barris de pólvora e uma armadilha deles.

—Seus desgraçados. -Praguejou o Homem com raiva parando o cavalo.

— Vai pode fazer. - Mandou Thirre.

— Certo. - Respondeu a menina.

Antes que possa terminar, a arqueira dispara uma flecha fogo no conjunto de barris de pólvora do outro lado da ponte, os soldados que viram isso correm com medo da explosão em segundos a ponte se explodiu caindo com tudo no fundo do abismo, os soldados ficaram furiosos com Thirre e sua parceira que logo começara a sumir entre as sombras das árvores, olhando só homens do rei furiosos e frustrados com a perseguição impedida xingavam e  rogavam pragas contra os dois que só distanciaram dando algumas risadas.

— Bem agora vamos, temos que ir conversar com Gakupo e a Luka agora. - Anunciou o Thirre para a albina - Aliás bom trabalho ajudando o Roma,

— Obrigado e Certo vamos indo. - Concordou a parceira feliz.

— Estamos quites Roma. –Pensara o jovem andando por um caminho da floresta – Nos veremos em breve, velho amigo e também você, Kagene Rin.

 

 

 

 


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Notas finais do capítulo

Bem ai ai minha gente gostaram do ep?
mas agora mais duvidas estão surgindo do que respostas
Quem e Thirre?O que ele tem de tão importante seu ligação ao Roma,o Gakupo e a Luka e garota arqueira
e por que os soldados se assustaram o ver ele?
Novas emoções surgiram, nele e agora a verdadeira historia vai começar.
ate´pessoal



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