Bella

Terminava de me arrumar, pois hoje embarcaria para NY junto com o Emm. Nesse fim de semana era o casamento da Alice, nossa melhor amiga. Ela é baixinha mais elétrica que conheço. Nós estudamos juntas na época do colegial, porém Alice foi fazer uma faculdade em NY e eu não. Possuí cabelos pretos curtos e picotados, olhos verde-escuros e é uma estilista renomada. Não existe tempo ruim para ela.

Jasper Hale é seu noivo, um renomado advogado de vinte e cinco anos. Eu vi Jasper apenas uma vez. Ele tinha os cabelos cacheados loiro mel, olhos azuis claros quase prateados. Era alto e não muito musculoso. Postura séria, uma boa pessoa e tinha o principal: Amava minha baixinha.

— Pronta, Bella? – perguntou Emm da porta do meu quarto.

— Pronta. Vamos – peguei minha única mala. Só íamos passar o fim de semana lá. O casamento era sábado e hoje era sexta.

Fomos no jipe do Emmett até o aeroporto de Port Angeles, onde pegaríamos uma pequeno avião até Seattle e de lá, rumo a NY.

Chegamos ao aeroporto, fizemos o check-in e logo embarcamos.

— Eu vou na poltrona da janela – disse meu irmão, empurrando-me.

— Nada disso grandão. Eu que vou – puxei a manga da sua camisa. Ele resmungou.

— Sai para lá, formiga – Emmett tinha essa mania de me chamar de formiga só para me irritar.

— Argh! Eu te odeio – resmunguei, sentando-me na cadeira do corredor.

Irmão do mal!

— Também te amo, irmãzinha – deu um sorriso debochado. Revirei os olhos.

Coloquei meus fones de ouvido. A música que tocava no meu celular era Toxic da Britney Spears. Emmett se empolgou em assistir o filme da Branca de Neve. Ás vezes Emmett era tão infantil...

Comecei a me empolgar com a música. Olhei para os passageiros ao meu lado e me bateu uma vontade de fazer um remake do clipe. Fiquei me remexendo na cadeira e cantando a música só movimentando os lábios. Não queria incomodar ninguém.

Olhei para o lado encontrando uma velhinha me olhando como se eu fosse um ET. Pisquei para ela e continuei no meu ritmo.

Minutos depois, uma comissária de bordo chegou ao meu lado, cutucando-me.

— Algum problema? – perguntei tirando os fones de ouvido.

— A senhorita está bem? – perguntou preocupada.

Antes que eu pudesse responder, o bocudo do meu irmão falou: - Liga para ela não. Ela é louca assim mesmo e a propósito meu nome é Emmett, e o seu? – seu olhar era guloso para comissária.

— Kate – sorriu maliciosa – Se precisar de alguma coisa, é só me chamar.

Só eu vi o duplo sentido dessas palavras?

Ela saiu rebolando e o abestalhado do meu irmão quase me matou sufocada para ver o rabo de saia da oferecida.

— Ar – falei quase sem voz. Emmett voltou para o seu lugar com um sorriso amarelo.

O fuzilei com o olhar.

— Conquistador de quinta – bati em seu braço. Ele gemeu – Tem vergonha na cara não?

— Ter, eu tenho, mas onde ela está eu não sei não – disse malicioso. Bufei e voltei a escutar minhas músicas, comportadamente.

[...]

— BELLAAAAAAAAAAA – escutei o grito de Alice. Acabava de desembarcar em NY.

— LICE! – gritei abraçando a baixinha, apertado – Que saudades! – faz quase um ano que não a vejo.

— Saudade magrela! – fungou.

Depois de dois minutos abraçadas, nos soltamos e olhamos uma a outra de cima a baixo.

— Você ta ótima – comentei. – Seus cabelos estão maiores! – apontei para as madeixas pretas que iam até a altura dos ombros em cachos.

— Deixei crescer – explicou e fez uma careta – Continua se vestindo com essas meias? – apontou para minhas meias listradas.

— Você sabe que eu amo minhas meias!

— Carrã, Carrã – pigarreou Emmett, enciumado.

— EMM – gritou à baixinha se jogando nos braços de Emmett.

O grandão a abraçou em um abraço de urso.

— Saudades da minha anã favorita!

— Saudades do meu grandão favorito! – sorriu e saiu de seus braços. – Emm, esse é meu noivo, Jasper – apontou para o loiro ao seu lado que só agora eu fui ver. Jasper é muito calado. Nada haver com a louca da Alice – E Jazz, esse é meu melhor amigo e irmão da Bella.

— E ai, cara – Emm estendeu a mão para o loiro, em cumprimento.

— Beleza? – falou casualmente.

— De boa. Fiquei sabendo que é advogado...

Então eles começaram a tagarelar sobre isso. É bom que eles se deem bem mesmo. Nós fomos ao Porsche amarelo berrante da Alice. Íamos ficar no apê dela.

— Então Emmett, eu estou atrás de um novo advogado para trabalhar comigo, não está interessado? – propôs Jasper.

— Sério? – meu mano estava incrédulo – Nossa, isso ia ser demais!

— Aceita?

— Não sei. Seu escritório é aqui em Nova York e eu moro em Forks...

— Isso não vai ser problema – intrometeu-se Alice – Você pode ficar com meu apê ou o do Jasper emprestado, já que nós vamos morar em uma casa depois do casamento.

Emmett olhou para mim. Eu sabia que ele queria vim trabalhar aqui, mas não queria me deixar só em Forks.

— É sua chance, mano – incentivei – Aceita.

— E você, Bells? – perguntou preocupado.

— Não tem problema – intrometeu-se Alice, mas uma vez – Acho que posso arrumar um emprego para Bella.

— Qual?

— Babá dos meus sobrinhos – ela suspirou – Eles são crianças ótimas! Apenas algumas babás que não dão conta – soltou uma pequena risadinha – Edward, meu irmão babaca, fala que vive com coisas para fazer e não tem como ficar de olho nas crias – bufou

Alice tinha um irmão mais velho. Edward Cullen, um dos empresários mais influentes do país. Pelo o que eu sei ele tem vinte e sete anos. Alice não comenta muito sobre, diz que quase não o vê. Nunca conheci o irmão dela. Ele morava em Londres com os avôs quando conheci Alice. O vi apenas em uma foto. Era bonito.

— Você sabe que não é bem assim, amor. Edward tem muitas responsabilidades na empresa – falou Jasper.

— Mesmo assim não deixa de ser babaca, Jazz – podia jurar que a baixinha estava revirando os olhos – Aceita, Bella? – voltou a se dirigir a mim.

— Não sei Alice. Nem conheço os seus sobrinhos, aliás, quantos são?

— Quatro – respondeu.

— QUATRO? – sobressaltei batendo com a cabeça no teto do carro – Au!

— Esse gosta – Emmett riu.

— Como ele tem quatro filhos se é ocupado? E a mãe deles? – perguntei exasperada.

— Eles não tem mãe – disse Alice entre dentes, depois relaxou – Por favor Bella, o salário é ótimo e... – suspirou – Creio que você será uma boa companhia para eles.

— E-eu não sei – gaguejei.

— Bom – ela respirou fundo – Amanhã eu te mostro eles e você me diz, ok?

— Ok – respondi em um sussurro.

O Porsche parou em frente a um condomínio que aparentava ser dos caros. Emm e eu pegamos nossas malas e subimos, juntamente com Lice e Jasper para o apartamento.

O apartamento era de tamanho médio. Uma sala, cozinha, sala de jantar, duas suítes, varanda e banheiro social. O lugar era decorado alegremente, estilo Alice.

— Não tem problemas vocês dormirem juntos no mesmo quarto, né? – Alice perguntou a mim e a Emmett.

— Sem problemas. É até bom, assim a Bells não corre de madrugada para o meu quarto porque a luz ta apagada – falou zombeteiro.

— Haha. Engraçadinho – dei língua para ele.

— Ainda tem medo do escuro Bella? – perguntou Alice, chocada.

— Não tenho! – mentira, tenho sim. Desde os nove anos. Sempre durmo com o abajur ligado.

— Tem sim. Desde os nove anos – acusou Emmett. Ta bom! Agora ele virou leitor de mentes?

— Enfim, esse é o quarto de vocês – apontou para uma porta à direita – E Bella, hoje você vai à minha despedida de solteiro e Emm vai à do Jazz.

— Uhul! Festa – comemorou Emmett.

— Faz tempo que eu não saio – sorri.

Eu gostava de sair para dançar, apesar de não ser uma boa dançarina.

— As sete, todos prontos. E Bella, eu te arrumo – piscou.

Entrei no quarto junto com o Emm. Tinha um pequeno closet, duas camas box solteiro, dois criados mudos com abajur, janela, TV e banheiro.

— Vou tomar banho primeiro – avisei e corri para o banheiro com minha necessaire. Ainda o escutei resmungar.

[...]

Já era noite e eu estava sentada em frente à enorme penteadeira de Alice. Ela estava brincando de boneca comigo. Ela optou primeiro, em me maquiar e fazer meus cabelos. Nós duas estávamos só de hoby e ela tinha vários bobs em seus cabelos.

— Hoje vai ser tão legal! Você vai amar conhecer Rosalie, ela é demais – dizia empolgada.

— Rosalie é a sua sócia? – perguntei lembrando-me de uma conversa que tive com a Alice. Ela me dizia que tinha arrumado uma nova sócia para sua boutique. O nome era ‘’C&H Boutique’’ C de Cullen, sobrenome da Alice e H de Hale, sobrenome da Rosalie.

— E cunhada – completou – Irmã gêmea do Jazz. É séria como ele, mas não caladona sabe? Bonita e não queira ser inimiga dela porque a loira é venenosa – riu – Você vai gostar dela – garantiu.

Sorri minimamente. E se essa mulher não for com a minha cara?

— Pronto – disse girando-me na cadeira – Agora vista o vestido azul com prata que está em cima da cama e os sapatos são os de cor prata.

— Posso me olhar no espelho? – pedi.

— Só quando meu trabalho estiver completo – piscou. Suspirei e fui me vestir.

O vestido era lindo, o sapato também, mas o salto... Gemi de frustração. Tudo bem que de vez em quando eu usava um salto (como hoje) mais não passava dos dez cm e esse tem quantos? Quinze?

Quando fiquei pronta me fitei pelo enorme espelho de Alice. Comecei pelos sapatos, peep toes altos e da cor prata, pernas que precisa de bronze, um vestido tomara que caia com o busto prata e a saia azul. Tinha um laço da cintura. Os cabelos caiam em cachos até a metade das costas e, para finalizar, a maquiagem estava perfeita. Uma mistura de roxo com brilho, delineador, lápis de olho, rímel e um batom rosa claro.

— Está linda! – elogiou Alice.

Virei para vê-la. Ela trajava um vestido branco simples, mas o colar em seu pescoço tirava toda a simplicidade. Os sapatos eram vermelhos, assim como a sua boca. Tinha uma bolsa prateada na mão e uma pulseira vermelha no pulso. Os cabelos estavam cacheados e a maquiagem não era muito forte.

— Olha quem fala – falei e ela sorriu.

— Toma a bolsa – ela me entregou uma bolsa prata, diferente (claro) da sua.

— Vamos para folia, que amanhã tu ganha uma coleira – disse divertida e ela revirou os olhos, mais riu.

— Um dia você ganha também, amiga – ela piscou.

— Vai sonhando – bufei.

Eu nunca fui dessas sonhadoras que queria casar com o cara perfeito, ter a casa perfeita e os filhos perfeitos. Hellou, isso é conto de fadas, não existe. Tenho pena das pessoas que acreditam que sim.

— Nossa! Que gatas, eu vou com vocês – disse meu irmão, quando chegamos à sala. Ele vestia uma blusa preta de mangas longas, calça jeans e sapatênis.

— Nem pensar grandão. Noite das garotas – disse Lice. Meu irmão fez biquinho.

— Se algum marmanjo encostar na minha Bells... – ele nem se preocupou em terminar a ameaça.

— Eu já sou grande e vacinada Emmett – pisquei passando reto junto com Alice, deixando um Emmett boquiaberto para trás.

Pegamos o Porsche e corremos pela pista, bom Alice correu né.

— AAAAi Alice! Freia isso – pedi angustiada, agarrada ao banco do carona. A psicopata que atende pelo nome de Alice riu alto.

— O bom é correr – e apertou mais no acelerador.

MEU DEUS!! EU VOU MORRER SEM CONHECER O ROBERT PATTINSON E TAYLOR LAUTNER!!

Depois de alguns minutos de sofrimento, chegamos à boate chamada ‘’Dance Night’’.

— Rose – gritou Alice para uma loira que estava na entrada.

Cara! O pouquinho de auto-estima que eu tinha evaporou. A loira era linda! Alta, corpo escultural, cabelos loiros e cacheados que emolduravam seu rosto, pele branca e grandes olhos azuis. Iguais aos do Jasper. Vestia um vestido colado bege, sapatos altíssimos pretos, bolsa dourada e maquiagem leve, mas não deixava de ser provocativa.

— Bella essa é Rosalie. Rosalie essa é Bella – nos apresentou.

— Olá Bella, pode me chamar de Rose – sorriu simpática.

— Oi, pode me chamar apenas de Bella mesmo – sorri amarelo.

— GO GO – chamou Alice nos arrastando.

— Ela sempre foi elétrica assim? – perguntou Rose.

— Sempre – balancei a cabeça, afirmando.

A boate estava lotada de gente dançando ao som de música eletrônica. Alice nos levou até um barzinho.

— O que vão querer? – perguntou Alice.

— Um Martine de morango – pedi.

— Um uísque – pediu Rosalie.

— Uma vodca, um Martine de morango e um uísque doze anos, por favor – Alice pediu ao barman e piscou para Rose.

— Cadê a futura Sra. Hale? – perguntou um moreno, que Deus, era lindo de morrer. Tinha os cabelos pretos curtos e arrepiados, olhos negros, corpo bem sarado, um sorriso perfeito e estava elegantemente vestido em um terno azul marinho.

— Jake! – exclamou Alice, abraçando o deus egípcio.

— Lice, como vai? – perguntou educadamente.

— Ótima, e você? Nunca mais me visitou – fez um biquinho. O tal do Jake riu.

— To bem e ando meio sem tempo sabe. – explicou – Oi Rosalie.

— Oi Jacob – assentiu com a cabeça.

— Bom – Alice chamou a atenção para si – A Rose você já conhece, e essa morena arraso aqui é a minha melhor amiga, Isabella Swan, ou Bella como prefere – apontou para mim.

O moreno me olhou com um sorriso de canto. Corei na hora é claro.

— Bella, esse é o Jacob Black, dono da boate e meu amigo – continuou Alice.

— Prazer, Bella – estendeu a mão. Assim que estendi a minha para apertar a sua, ele depositou um singelo beijo em minha mão.

— Prazer, Jacob – falei um pouco trêmula.

Ele soltou minha mão e sorriu.

— Chame-me de Jake – piscou – E, Alice. Tenho uma surpresa para você e para o mulheril presente – ele torceu o nariz.

— O que? – perguntou com os olhos brilhando.

— Espera que eu vou mandar soltar, já que você chegou – Jacob saiu de perto da gente e o vi caminhar até o palco.

— Ele é um pecado né? – disse Alice, assanhada.

Arregalei os olhos.

— Você amanhã será uma pessoa casada Alice – falei exasperada.

— Mas não sou e nem serei cega – empinou o nariz.

— Tenho que concordar com a Alice – pronunciou-se Rosalie.

Meu Deus. Estava ao lado de duas taradas!

— Bate aqui sócia, cunhada e amiga linda do meu core – Alice levantou a mão e Rose bateu a sua na dela.

Revirei os olhos.

— Atenção pessoal! Hoje vamos ter uma apresentação diferente em homenagem a Alice Cullen, uma grande amiga do dono, Jacob Black que está se despedindo de sua vida de solteira – anunciou o DJ.

Uma luz branca focalizou e ela sorriu, acenando. Escutei alguém falar ‘’que desperdício, uma mulher dessa vai casar’’.

— E para começar o show, preciso de duas voluntárias. A futura casada e outra pessoa – continuou o DJ – Pode escolher, Alice.

— Eu levo a Bella – apontou para meu lado. A luz me focalizou.

Maldita Alice!

— Hmm, ótima escolha – disse o DJ safado.

Alice saiu me arrastando, sobre protestos meus, entre a multidão. Subimos no palco. A música I’m too sexy começou a tocar e quatro mega gostosões entraram no palco.

A mulherada foi à loucura. Era um policial, um bombeiro, um Batman e um marinheiro.

Se você pensou em ‘’gogoboys’’ parabéns, acertou.

— Jasper me desculpe, mas QUE HOMENS SÃO ESSES? – Alice parecia uma pulga elétrica.

Os gostosões começaram a fazer o stripper. O policial pegou as mãos de Alice e as passou em seu corpo. Vi à hora da baixinha ter um tique. Senti alguém pegando em minhas mãos e levando ao seu corpo. Era o bombeiro e ele sorria safado para mim.

OMG!

Ele passou minhas mãos pelo seu abdômen bem definido, pelos seus braços fortes e pela sua bunda redondinha.

OMG! QUE CARA GOSTOSO.

EU VOU MATAR A ALICE!

— Porque você não chamou a Rose? – rosnei para Alice, quando consegui me livrar do bombeiro.

— Ela tem namorado – falou olhando para o marinheiro – Ain, Bella! Estou no paraíso – então saiu de perto de mim, passando por entre os bonitões.

Sai de fininho do palco e voltei para onde a Rose estava. Não entendi o motivo dela estar rindo.

— O que foi? – perguntei inocente.

— Vocês – disse quando se recuperou – Alice parecendo uma criança presa na Disneylândia e você uma pimenta malagueta.

— Ficar passando as mãos em homens, não é uma coisa que eu faço todo dia – falei mal humorada. Ela riu mais outra vez.

— Nossa gente! Ui! O que foi isso? – chegou Alice toda afobada.

O show tinha acabado e a música eletrônica voltou a preencher o local.

— Alice eu vou te matar! – esbravejei – Como me faz passar por isso?

— Ah, Bellinha deixa de ser besta. É bom – sorriu maliciosa.

Revirei os olhos.

— Gostaram? – perguntou Jacob se aproximando de nós com um copo de tequila.

— Foi Mara! Obrigado lindo da Alice – ela deu um beijo estalado na bochecha dele.

— Alice, vamos ao banheiro comigo? É rápido – Rose disse de repente.

— Claro. Já volto Bella – então as duas saíram entre a multidão, mas antes Rose lançou um olhar pro Jacob. Ficamos eu e ele a sós.

— Quer dançar? – perguntou gentilmente.

— Não sou boa dançarina – admiti.

— Tudo depende de quem conduz. Vem – ele estendeu a mão para mim.

Um convite.

Eu aceitei.

Jacob e eu dançamos animadamente no salão. Ele me girava, dançava colado, me fazia rir. Jacob era uma ótima pessoa.

— Está se saindo bem – elogiou. Corei.

Depois de algum tempo, Rosalie e Alice voltaram e dançamos todos juntos.