Perdidas Na Zuera escrita por LeeHern, KayDream


Capítulo 3
Sims Que Dizem Sim!


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo aê, povo :*



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/523338/chapter/3

“— Estamos em SimCity!”

— Que porra nós vamos fazer aqui nessa porra? É tudo feito de pixel, mano. – reclamou Ariella.

— Ah, vamo procura umas masconha de pixel ae.

— Boa ideia!

Enquanto elas caminhavam por um mundo feito de pixels, encontravam coisas encontráveis e casas que pareciam muito com moradias, mas eram deformadas conforme se afastava indo mais longe delas.

“Não fique estressadinha, calma amor, não se exponha...” – elas escutam esse som vindo de um lugar no horizonte horizontal.

— Tá tocando Edy Lemond, é lá que a maconha tá rolando solta. Bora! – diz Ariella.

Elas caminharam a andaram até chegarem numa simples casa, onde rolava uma festa das brabas.

— Vamo entra logo. – grita Lena.

“Tuts tuts tuts tuts quero vê, hoje eu fico com a outra pensando em você... tantarantantantantarantantaran tantarantantarantan...”

Mal entraram e já puderam ver um ser exaltado dançando no meio das putas.

— Esse aí com certeza é o chefão das quebrada, vamos pedir maconha pra ele. – diz Lena.

— E quem sabe ele não tem algo mais doido? Bora lá.

Então, de forma muito drogada, o drogado usou suas pernas para caminhar até as duas que olhavam para eles sem tirar os olhos.

— Amostra a maconha. – ordena Lena.

— Não, eu tenho coisa melhor para vocês. Que tal se tornarem do meu putero?

— Legal. – topa Ariella.

— A gente trabalha de segunda a domingo e o resto dos dias vocês estão de folgas, pode ser?

— Uau, claro. – as duas concordam sorrindo.

Elas começaram a trabalhar no putero dançando funk, quando um velho escroto batizado de Vladimir chegou perto delas oferecendo muito dinheiro e muita maconha. Os três foram para um quarto e o véio começa a falar:

— Eu já tenho a minha amada. O nome dela é Laura. Ela sumiu dentro desse putero, pois Don Juan, o chefão do lugar, a sequestrou.

— E o que a gente tem a ver com isso? – pergunta Ariella.

— Se vocês encontrarem Laura, eu darei a vocês todos os tipos de drogas que imaginarem?

— Todos os tipos? – Lena fica impressionada.

— TODOS! Principalmente maconha.

...

Elas topam e vão procurar pistas. Quando saem do quarto, observam um rapaz de óculos redondo e uma música começa a tocar enquanto ele passa “TAN TAN TAN TAN TAAN TAN TAAAAAN TAN TAAAAN TAN TAN TAAN TAN TaaaaaN.” (Harry Potter’s Theme u.u)

— Lena, você está vendo ele? É o Réri Poter.

— Sim e daí?

— Ele pode nos fornecer soro da verdade! Aí a gente faz o Don Juan contar tudo.

— Porra, então vamos parar de perder tempo.

Elas se aproximaram rapidamente de Harry e a música ficou tocando cada vez mais alto.

— Chega dessa música! – grita Lena.

— Desculpe-me, estou tão acostumado. – Harry desliga a música com um estalo de dedo.

— Réri, vamos precisar de soro da verdade, dá um pouco aí, malucão. – pede Ariella dando um tapa de amigo no ombro do cara.

— Essa droga é muito doida e difícil de conseguir. Não sei não...

— Nós estamos numa missão e precisaremos disso para ganhar o prêmio. Você pode ficar com parte dele. – sugere Lena.

— O que é?

— Dorgas, mano.

Harry aceita sem pensar e entrega o soro da verdade. O soro da verdade é um soro, cuja função é fazer com que a pessoa que o tome diga a verdade. Ou seja, se Don bebesse, ele falaria a verdade. Logo a verdade seria dita.

As duas foram até o copo de tequila de Don e jogaram todo o conteúdo do frasco, deixando-o vazio.

Dom tomou num só gole e elas o levaram para um banheiro abandonado sujo, cheio de teias de aranha (com aranhas) e um rato que se apresentou como Wagner Moura.

Don começou a descarregar toda a verdade verdadeira, que não era falsa sobre Laura.

— Ela era uma de minhas melhores putas. Mas a fama subiu em sua cabeça, pois todos a queriam. Então do nada ela recebeu clientes verdes, da cor da maconha, e eles a abduziram para um lugar chamado Estranhópolis.

— Temos que ir para esse lugar. Mas como? – questiona Ariella.

— É só apertar esse botão, logo alí no menu da interface. – explica Don Otário.

Elas apertaram o botão, pressionando-o. Nesse exato momento uma ampulheta azul rodou e tudo ficou parado até que elas se transportaram para um lugar todo azul cheio de quadrados com desenhos e uma musiquinha tocando. Ficaram olhando as colunas de quadrados se clarearem em uma só pose, até que chegaram voando a Estranhópolis.

— E agora, como vamos descer daqui? – pergunta Ariella.

— Tem uns lugares cercados de azul claro, vamos tentar ir para lá.

Então mais uma vez a tela azul parada surgiu e depois de clarear todos os quadrados, Lena e Ariella foram parar direto num putero.

— Olhe, quantos verdinhos. – comenta Ariella rindo.

— Aquela puta morena de vestido vermelho deve ser Laura. Vamos lá, cara.

— Laura, como pôde trair o Vladi?

— O que? Quem são vocês?

— Somos amigas do Vladimir, seu marido.

— Seu marido? – diz um E.T. com a voz muito sensual.

— Passado. – Laura responde para ele. – Olhe, eu não quero mais ele. Minha vida já está boa aqui nesse mundo todo verde.

— Mas ao menos dê uma explicação para ele. Vladimir está sofrendo e não quer saber de nenhuma outra mulher, nem mesmo daquela bela puta loira que dá em cima dele todos os dias.

— QUEM? COM MEU VLADI?

— Sim, ela quer se casar com ele para pegar todo seu dinheiro e seu estoque de maconha!

— Não posso permitir isso! Tudo bem, garotas, acho que ele merece uma explicação. E certa loirinha merece a morte. – ela arranha a parede com as unhas.

Então eles voltam para Bela Vista com toda aquela coisa de tela azul e musiquinha que a gente já conhece. Quando chega, a primeira pessoa que vê é Vladimir, seu marido.

— Laura!!! – diz encantado. – Laura, você está viva!

— Estou sim, mas eu não quero abandonar meus verdinhos. Por isso só vim para dizer que estou bem e feliz no meu novo putero.

— Novo? E tinha um velho?

— Sim, o do Don Juan.

— Você era uma puta de Don Lotário?

— Don Juan, ok? Eu era, então fui abduzida por alienígenas. Agora vivo com eles e é isso o que eu queria, mas, mas, está tudo tão confuso. Quando olhei para seus olhos lembrei que eu ainda te...

— SUA PUTA! SUA VADIA! SUA BISCATE! SUA CADELA! SUA BITCH!

— Ai, Vladi, você não entende... Como farei para me perdoar?

— Eu queria que ficasse comigo, perto de mim.

— Mas eu sou uma puta.

— Tudo bem. – ele coloca as mãos na cabeça. – Acho que o tempo que fiquei longe de você me ensinou a te perdoar. – Só quero que fique perto de mim.

— Mas e os meus verdinhos?

— Ué, por que vocês dois não unem os puteros? – sugere Ariella.

Eles se entreolham sorrindo e admirando a grande ideia. Os puteros se unem e Vladimir dá muita droga para as meninas.

— Agora que tudo está certo e pegamos nossa recompensa, precisamos ir embora. Até mais aê, galera!

— Esperem! – grita Vladimir. – Harry Potter pediu para entregar a vocês. – ele entrega um saquinho para Ariella.

— O que tem dentro? – pergunta Lena curiosa.

Ela abre o saquinho.

— MAS QUE PORRA É ESSA?

Elas são sugadas para dentro do saquinho de pirilipimpim e vão parar em uma praia maravilhosa cheia de pessoas com roupas de hula-hula. Lena reconhece o lugar:

— Estamos em Honolulu!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

É isso aí, garotada. E lembrem-se: não fumem folhas de bananeiras. Bjin da tia Lehern e da tia KayDream! :*



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Perdidas Na Zuera" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.