Perdidas Na Zuera escrita por LeeHern, KayDream
Notas iniciais do capítulo
Mais um capítulo aê, povo :*
“— Estamos em SimCity!”
— Que porra nós vamos fazer aqui nessa porra? É tudo feito de pixel, mano. – reclamou Ariella.
— Ah, vamo procura umas masconha de pixel ae.
— Boa ideia!
Enquanto elas caminhavam por um mundo feito de pixels, encontravam coisas encontráveis e casas que pareciam muito com moradias, mas eram deformadas conforme se afastava indo mais longe delas.
“Não fique estressadinha, calma amor, não se exponha...” – elas escutam esse som vindo de um lugar no horizonte horizontal.
— Tá tocando Edy Lemond, é lá que a maconha tá rolando solta. Bora! – diz Ariella.
Elas caminharam a andaram até chegarem numa simples casa, onde rolava uma festa das brabas.
— Vamo entra logo. – grita Lena.
“Tuts tuts tuts tuts quero vê, hoje eu fico com a outra pensando em você... tantarantantantantarantantaran tantarantantarantan...”
Mal entraram e já puderam ver um ser exaltado dançando no meio das putas.
— Esse aí com certeza é o chefão das quebrada, vamos pedir maconha pra ele. – diz Lena.
— E quem sabe ele não tem algo mais doido? Bora lá.
Então, de forma muito drogada, o drogado usou suas pernas para caminhar até as duas que olhavam para eles sem tirar os olhos.
— Amostra a maconha. – ordena Lena.
— Não, eu tenho coisa melhor para vocês. Que tal se tornarem do meu putero?
— Legal. – topa Ariella.
— A gente trabalha de segunda a domingo e o resto dos dias vocês estão de folgas, pode ser?
— Uau, claro. – as duas concordam sorrindo.
Elas começaram a trabalhar no putero dançando funk, quando um velho escroto batizado de Vladimir chegou perto delas oferecendo muito dinheiro e muita maconha. Os três foram para um quarto e o véio começa a falar:
— Eu já tenho a minha amada. O nome dela é Laura. Ela sumiu dentro desse putero, pois Don Juan, o chefão do lugar, a sequestrou.
— E o que a gente tem a ver com isso? – pergunta Ariella.
— Se vocês encontrarem Laura, eu darei a vocês todos os tipos de drogas que imaginarem?
— Todos os tipos? – Lena fica impressionada.
— TODOS! Principalmente maconha.
...
Elas topam e vão procurar pistas. Quando saem do quarto, observam um rapaz de óculos redondo e uma música começa a tocar enquanto ele passa “TAN TAN TAN TAN TAAN TAN TAAAAAN TAN TAAAAN TAN TAN TAAN TAN TaaaaaN.” (Harry Potter’s Theme u.u)
— Lena, você está vendo ele? É o Réri Poter.
— Sim e daí?
— Ele pode nos fornecer soro da verdade! Aí a gente faz o Don Juan contar tudo.
— Porra, então vamos parar de perder tempo.
Elas se aproximaram rapidamente de Harry e a música ficou tocando cada vez mais alto.
— Chega dessa música! – grita Lena.
— Desculpe-me, estou tão acostumado. – Harry desliga a música com um estalo de dedo.
— Réri, vamos precisar de soro da verdade, dá um pouco aí, malucão. – pede Ariella dando um tapa de amigo no ombro do cara.
— Essa droga é muito doida e difícil de conseguir. Não sei não...
— Nós estamos numa missão e precisaremos disso para ganhar o prêmio. Você pode ficar com parte dele. – sugere Lena.
— O que é?
— Dorgas, mano.
Harry aceita sem pensar e entrega o soro da verdade. O soro da verdade é um soro, cuja função é fazer com que a pessoa que o tome diga a verdade. Ou seja, se Don bebesse, ele falaria a verdade. Logo a verdade seria dita.
As duas foram até o copo de tequila de Don e jogaram todo o conteúdo do frasco, deixando-o vazio.
Dom tomou num só gole e elas o levaram para um banheiro abandonado sujo, cheio de teias de aranha (com aranhas) e um rato que se apresentou como Wagner Moura.
Don começou a descarregar toda a verdade verdadeira, que não era falsa sobre Laura.
— Ela era uma de minhas melhores putas. Mas a fama subiu em sua cabeça, pois todos a queriam. Então do nada ela recebeu clientes verdes, da cor da maconha, e eles a abduziram para um lugar chamado Estranhópolis.
— Temos que ir para esse lugar. Mas como? – questiona Ariella.
— É só apertar esse botão, logo alí no menu da interface. – explica Don Otário.
Elas apertaram o botão, pressionando-o. Nesse exato momento uma ampulheta azul rodou e tudo ficou parado até que elas se transportaram para um lugar todo azul cheio de quadrados com desenhos e uma musiquinha tocando. Ficaram olhando as colunas de quadrados se clarearem em uma só pose, até que chegaram voando a Estranhópolis.
— E agora, como vamos descer daqui? – pergunta Ariella.
— Tem uns lugares cercados de azul claro, vamos tentar ir para lá.
Então mais uma vez a tela azul parada surgiu e depois de clarear todos os quadrados, Lena e Ariella foram parar direto num putero.
— Olhe, quantos verdinhos. – comenta Ariella rindo.
— Aquela puta morena de vestido vermelho deve ser Laura. Vamos lá, cara.
— Laura, como pôde trair o Vladi?
— O que? Quem são vocês?
— Somos amigas do Vladimir, seu marido.
— Seu marido? – diz um E.T. com a voz muito sensual.
— Passado. – Laura responde para ele. – Olhe, eu não quero mais ele. Minha vida já está boa aqui nesse mundo todo verde.
— Mas ao menos dê uma explicação para ele. Vladimir está sofrendo e não quer saber de nenhuma outra mulher, nem mesmo daquela bela puta loira que dá em cima dele todos os dias.
— QUEM? COM MEU VLADI?
— Sim, ela quer se casar com ele para pegar todo seu dinheiro e seu estoque de maconha!
— Não posso permitir isso! Tudo bem, garotas, acho que ele merece uma explicação. E certa loirinha merece a morte. – ela arranha a parede com as unhas.
Então eles voltam para Bela Vista com toda aquela coisa de tela azul e musiquinha que a gente já conhece. Quando chega, a primeira pessoa que vê é Vladimir, seu marido.
— Laura!!! – diz encantado. – Laura, você está viva!
— Estou sim, mas eu não quero abandonar meus verdinhos. Por isso só vim para dizer que estou bem e feliz no meu novo putero.
— Novo? E tinha um velho?
— Sim, o do Don Juan.
— Você era uma puta de Don Lotário?
— Don Juan, ok? Eu era, então fui abduzida por alienígenas. Agora vivo com eles e é isso o que eu queria, mas, mas, está tudo tão confuso. Quando olhei para seus olhos lembrei que eu ainda te...
— SUA PUTA! SUA VADIA! SUA BISCATE! SUA CADELA! SUA BITCH!
— Ai, Vladi, você não entende... Como farei para me perdoar?
— Eu queria que ficasse comigo, perto de mim.
— Mas eu sou uma puta.
— Tudo bem. – ele coloca as mãos na cabeça. – Acho que o tempo que fiquei longe de você me ensinou a te perdoar. – Só quero que fique perto de mim.
— Mas e os meus verdinhos?
— Ué, por que vocês dois não unem os puteros? – sugere Ariella.
Eles se entreolham sorrindo e admirando a grande ideia. Os puteros se unem e Vladimir dá muita droga para as meninas.
— Agora que tudo está certo e pegamos nossa recompensa, precisamos ir embora. Até mais aê, galera!
— Esperem! – grita Vladimir. – Harry Potter pediu para entregar a vocês. – ele entrega um saquinho para Ariella.
— O que tem dentro? – pergunta Lena curiosa.
Ela abre o saquinho.
— MAS QUE PORRA É ESSA?
Elas são sugadas para dentro do saquinho de pirilipimpim e vão parar em uma praia maravilhosa cheia de pessoas com roupas de hula-hula. Lena reconhece o lugar:
— Estamos em Honolulu!
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É isso aí, garotada. E lembrem-se: não fumem folhas de bananeiras. Bjin da tia Lehern e da tia KayDream! :*