You are my Light - HIATUS- escrita por Sra Winchester


Capítulo 12
Capitulo 12


Notas iniciais do capítulo

OIIII GENTEEEEEEEEE!!!!! MIL DESCULPAS! Sério, me perdoem por ter demorado mas é que minha net esta uma verdadeira BOSTA, fica caindo toda hora e parece que é sempre quando preciso urgentemente ¬¬ e tem tbm a provas e trabalhos da escola... aff '-' enfim, quero agradecer a Puddin que comenta!
não curti o cap. mas faz tanto tempo que não posto que fiquei mal então ta ai...



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Estava pensando se era louca ou não quando senti uma mão em meu ombro. Imediatamente gritei e me levantei assustada. Olhei para trás e Tate estava com um balde de pipoca me olhando com um ponto de interrogação no rosto.

– Você me assustou. –disse me recuperando do susto e da vergonha.

– Percebi. Vem, senta aqui. –disse se sentando e me puxando junto.

– Você tem algum irmão?

Tate endureceu ao meu lado.

– Não. –respondeu desviando os olhos para a tevê.

– Tem certeza? –perguntei em dúvida.

– Porque você quer saber? –perguntou se virando e me olhando com raiva nos olhos.

– Queria saber mais de você.

– Você não precisa saber nada de mim. Podemos assistir o filme?

– Claro. –respondi com aquela duvida me corroendo por dentro.

Tate colocou Annabelle, o filme começou e Tate me abraçou forte, para logo depois depositar um beijo em meus cabelos.

Assistimos o filme e devo dizer que levei alguns sustos que faziam Tate rir. Quando acabou vi que ele dormia no sofá e naquele momento vi minha oportunidade perfeita para descobrir algo sobre Tate. Me levantei com todo cuidado para não acorda-lo e fui subindo as escadas. Estava escuro então acendi a lanterna do celular. O corredor era enorme e tinha vários quadros pelas paredes, alguns retratos aqui e ali. Os quadros eram um pouco estranhos. Com pessoas matando outras. O mais medonho que achei foi um homem torturando outro homem enquanto tinha várias pessoas em volta rindo do que o homem fazia com o outro. Aquilo era de arrepiar. O corredor parecia nunca ter fim. Parece que tinha surgido mais portas e mais quadros bizarros. Escutei uma risadinha atrás de mim e me virei e vi o garotinho sorrindo. Fui até ele mas desapareceu, me virei novamente e ele estava lá. Depois dentro de um quarto pulando na cama. Como? Como que ele esta na minha frente? Em outro segundo pulando na cama? Minha cabeça estava girando. Entrei no quarto do garotinho e era tudo azul com estrelas no teto. A cama era cheia de ursinhos e brinquedos. Tinha algumas roupas jogadas no chão. Uma foto me chamou a atenção. Fui até ela e observei. Era Tate, um pouco mas novo porem eu conhecia aquela covinha. Estava ele, esse garotinho, um homem que tinha a mesma covinha de Tate e a mãe de Tate. Todos sorriam abertamente e pareciam felizes. Por um breve momento sorri vendo aquela imagem e imaginando a vida de Tate.

– Você não deveria estar aqui. –disse uma voz. Me assustei e quando me virei para trás o garotinho estava lá parado.

– Por que?

– Tate não quer ninguém aqui. Você tem que sair. –disse e depois desapareceu. De novo.

Mesmo com a cabeça a mil e totalmente confusa sai do quarto. O único problema é que o corredor tinha desaparecido. Arregalei os olhos e um certo tipo de terror começou a surgir em mim. O que era para ser o corredor, tinha muitas portas. Fui abrindo uma a uma até que encontrei uma porta com uma escada que parecia não ter fim. Entrei no quarto e desci as escadas. Desci e desci até que encontrei outra porta, corri até ela e a abri. Estava no mesmo lugar. Agora estou completamente desesperada. Como vou sair? Que lugar é esse? Isso é real? Eram perguntas que eu não conseguia responder. Me sentei no chão e abracei minhas pernas. Não percebi, mas comecei a chorar e me balançar. Eu quero sair daqui, mas não sei como. Espera, eu chorando? Não, isso não esta certo. Me levantei e sequei as lágrimas. Sairia dali de um jeito ou de outro. O mais estranho era que agora o corredor estava normal. Não pensei duas vezes em sair correndo até onde Tate estava. De repente ficar ali não me parecia muito confortável.

Fui até o sofá e me sentei ao seu lado.

– Tate. Tate, acorda. –disse o cutucando levemente. Depois de chama-lo mais duas vezes, acordou meio assustado.

– Eu quero ir em borá. Vamos para minha casa. Por favor. –disse segurando sua mão.

– Por que você quer ir em borá? Aconteceu alguma coisa? –perguntou meio desconfiado. Comecei a tremer, mas não deixei que ele percebesse.

– Eu... só quero ir para casa. –disse suspirando.

– Se você for agora seus pais vão te ver e brigaram com você. É isso que você quer? –falou me olhando profundamente nos olhos.

Pensei por alguns minutos, ele tinha razão. Não suporto ouvir meus pais me dando bronca, poderia evitar isso.

– Ok. –suspirei derrotada.

– Que tal irmos à praia? –perguntou animado de repente.

– Mas são quase uma da manha!

– E daí? Vamos Violet, saia de sua zona de conforto. –disse se levantando e me puxando para cima.

– Tudo bem... –respondi desanimada. Estava frio, porque iríamos a praia? Onde provavelmente estaria mais frio. Saco.

– Toma, coloca esse casaco. Esta frio. –disse estendendo um casaco que tinha seu cheiro gostoso impregnado.

Vesti e devo acrescentar que ficou duas vezes maior do que o normal. Saímos para fora e ele pegou em minha mão. Senti a corrente elétrica entre nós. Acho que amo Tate.

Fomos caminhando e conversando sobre a escola quando chegamos a uma praia grande, linda e vazia. Se ouvia apenas o barulho das ondas enfurecidas. Aquele lugar acalmava até a pessoa mais estressada.

– Adoro o som do mar. –disse Tate se sentando na areia. Me sentei também.

Não respondi nada, nunca tinha parado para ouvir o som do mar.

Ficamos ouvindo o som do mar quando meu celular vibrou, era uma mensagem de minha mãe.

‘’onde você esta Violet?’’

‘’no inferno’’

Respondi prontamente e ignorei quando ela começou a ligar.

– Acho que a mamãe descobriu que a filhinha não esta na cama. –disse ironicamente. O empurrei rindo para logo depois beija-lo. Nos separamos e Tate começou a beijar meu pescoço me deitando na areia. Depositava beijos quentes e molhados por toda a extensão de meu pescoço e as vezes dava leves mordidas me fazendo gemer fraquinho.

– Você quer fazer isso aqui? –perguntei entre um gemido e outro. Ele acariciava meus seios enquanto dava chupões em meu pescoço.

– E por que não? Quer parar? –perguntou parando e meu corpo imediatamente reclamou em protesto.

– Não. Por favor, continua. –disse o puxando para mim. Tate sorriu e voltou a fazer o que eu tinha interrompido. Rapidamente retirou minha calça e a dele e me fez sentar em seu colo. Massageou seu membro e o posicionou em minha entrada, entrando em mim lentamente me fazendo gemer e arranhar sua nuca. Involuntariamente, comecei a me mexer lentamente, mas os movimentos foram ficando mais rápidos e intensos. Ambos gemiam alto sem se importar se alguém veria ou não. Quando estávamos quase gozando, Tate mudou as posições e ficou por cima, estocando com força e rapidamente gozamos. Ele me beijou e se jogou ao meu lado. Estava ofegante e observava o céu negro. Ele me olhou com um sorrisinho crescendo nos lábios.

– Que foi? –perguntei confusa.

– Que tal um pulinho no mar? –perguntou já se levantando e me olhando.

– Não... nem pensar. –me levantei meio receosa. Tate se levantou e estava apenas com uma blusa, mas logo tirou e começou a correr atrás de mim totalmente pelado. Comecei a rir de seu estado e nem percebi que ele estava quase me alcançando.

– Eu vou te pegar. Nunca escapara de mim. –disse tentando, mas não conseguiu. Gargalhei e de repente encontrei o chão. tinha tropeçado no próprio pé e Tate aproveitou, me pegou no colo e saiu correndo até o mar. Eu tentei espernear mas não deu certo, quando percebi já estava na água absurdamente gelada e tremendo.

– Te mato! –disse dando um tapa em seu braço.

– Quem mata aqui sou eu. –disse risonho, mas logo parou quando percebeu o que tinha dito. –Brincadeira. –disse agora voltando ao normal e me puxando para si e me beijando lentamente.

– Você é estranho. –disse passando as mãos em seus cabelos molhados.

– E você gosta de mim justamente por isso. –disse sorrindo e as covinhas apareceram. Não resisti e dei uma leve mordidinha em sua covinha. Há tempos que queria fazer isso. Ele me olhou confuso e apenas o beijei novamente. Meu corpo já tinha se acostumado com a água gelada, então ficamos um pouco mais ali para logo depois voltarmos para a areia. Nos vestimos e Tate me abraçou de lado. Agora tremia de frio. Precisava ir para casa se não ficaria doente.

– Temos que ir, já são quase três! –disse me levantando rapidamente.

Abri a porta lentamente com a respiração de Tate em meu ouvido. A casa estava totalmente escura e silenciosa. Subimos lentamente e tentando fazer o mínimo de barulho possível as escadas. O trajeto nunca fora tão longo. Quando estávamos chegando em meu quarto, Tate esbarrou em um vaso de flores que tinha no corredor e o mesmo se espatifou no chão. mesmo no escuro olhei para ele assustada e rapidamente corremos até meu quarto fechando a porta rapidamente. A tranquei e de repente comecei a rir, Tate me acompanhou logo depois. Aquilo até tinha sido engraçado. Tate pegou em minha mão e fomos para a cama. Me deitei em seu peito sentindo seu cheiro gostoso e viciante. Enquanto era levada pelo sono conclui que Tate era parte de mim agora, e conclui também que eu o amava. Sem duvidas e incertezas.


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Notas finais do capítulo

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