Hogwarts e o Fundador Esquecido escrita por PandoraDePopo, Soyer


Capítulo 7
Capitulo Sete - Amortentia


Notas iniciais do capítulo

Oi, gente!

Serio, eu estou amando escrever essa historia. Estou amando os comentários. Estou amando tudo!!

Esse também ficou grandinho, mas tá valendo a pena juro xD

Esse capitulo é dedicado a dois amigos meus que vivem me estimulando a continuar..

Apreciem !!!

~Pandora!



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– Quem precisa de despertador quando se tem uma amiga metade sapo? - resmunguei no sábado de manhã. Bianca estava pulando em cima de mim como fazia todas as manhãs desde o primeiro ano.

– Você deveria me agradecer isso sim - ela disse rindo e saindo de cima de mim.

Esfreguei os olhos sonolenta - São que horas? - perguntei sem coragem de levantar.

– Oito da manhã. E levanta logo Helô, quero tomar café antes do seu teste idiota - respondeu Bianca sentando na beira da minha cama. Me levantei em um salto quando lembrei que tinha marcado meu teste de Quadribol para aquele dia.

Tomei um banho rápido e coloquei meu uniforme de apanhadora. Deixei os cabelos curtos e castanhos claro. Sai do banheiro e vi uma Bianca sonhadora sentada me esperando.

– Pronta! Vamos? - chamei tirando minha amiga dos devaneios dela.

– Claro! - Bianca passou o braço pelo meu com um suspiro sonhador.

Ela tinha ficado até altas horas falando comigo sobre a “aula de vôo” que teve com Bryan. E como eu não estava afim de ficar, não sei mais quantas horas, escutando o quanto o corvino era lindo e maravilhoso, desci até o salão comunal o mais rápido possível.

– Não esqueçam do teste de quadribol hoje galera! - gritei porque sou uma pessoa muito sutil.

– Helô, teve muitos inscritos para os teste como batedor? - me perguntou Philip Teller, o menino que tinha sido o batedor do ano anterior, ele era alto, muito alto e magro, tinha a pele branca e algumas marcas de espinha, os cabelos eram curtos e cacheados. Apesar de magro sabia rebater um balaço como ninguém, ao seu lado estava Grace Snow, a outra batedora que era mais ou menos do meu tamanho e tinha a pele cor de chocolate e os cabelos bem cacheados, ela tinha raspado um pedaço da cabeça acima da orelha direita durante as férias. Ambos eram um ano mais velhos do que eu, mas eram também muito legais e engraçados. Juro que é impossível ficar no mesmo ambiente que a Grace por mais de dois minutos sem rir.

– Relaxa sei que vocês são os melhores - falei baixo para tranquliza-los

– Isso, vocês são os melhores, eh, agora vamos comer? - falou Bianca me puxando.

– ‘tá com tanta fome assim? - brinquei com Bianca.

Ela não respondeu o que me fez rir. Chegando no salão principal Bianca correu para a mesa da Corvina me abandonando. Dei de ombros e caminhei até a mesa de Ethan me sentando a seu lado.

– Bom dia princesa - ele me cumprimentou com um beijo longo no rosto.

– Bom dia príncipe - disse pegando um pedaço de pão - vai ver meu teste hoje?

– Claro e depois você é minha - assim que Ethan falou isso recebi um olhar raivoso de Emily Wender, porém ignorei e terminei de comer rápido.

– Te vejo no campo daqui a meia hora, baby - disse me levantando. Mas Ethan me puxou e me deu um forte abraço enterrando o rosto em meu pescoço.

– Até - falou me soltando. Sai do salão sentindo meu rosto esquentar um pouco.

Corri até o campo de quadribol e abri o baú das bolas, peguei o pomo de ouro com a mão enluvada e o soltei, montei na minha fitrebolt e comecei a persegui-lo.

Eu gostava de voar, isso me deixava sozinha com meus pensamentos. E a ultima semana tinha terminando de uma forma que me deu muito no que pensar.

Vi o pomo passar em frente aos meus olhos e tentei alcança-lo.

Primeiro teve a detenção, depois aquela merda toda que eu tinha escutado o ministro falar para o próprio filho. Eu ainda não entendi como aquele cara, cruel e babaca, regia o ministério. Bryan era legal, inteligente e bem… corajoso. Fiz um lopper no ar e mergulhei com tudo atrás do pomo. Balancei a cabeça não queria ficar pensando em Bryan, ao invés disso pensei em Ethan e no abraço que ele me deu no salão principal.

Obvio que eu já tinha abraçado Ethan dezenas de vezes antes, mas por algum motivo senti que dessa vez estava diferente. Ethan era muito bonito e podia ficar com a garota que quisesse da escola, mas nunca tinha tentando nada comigo, talvez fosse pelo fato de praticamente termos crescidos juntos ou eu sei lá. O fato era que eu não podia negar que senti algo diferente no abraço dele.

Escutei um barulho vindo do campo e vi que o pessoal do teste estava chegando. Na arquibancada Bianca, Ethan e Bryan assistiam a tudo.

Fiz duas piruetas no ar e subi com tudo pegando o pomo na altura das nuvens. Pousei ouvindo o meus possíveis companheiros de time aplaudindo.

– Seus puxa-sacos - disse rindo.

O teste transcorreu de forma tranquila, Grace e Philip continuaram como batedores e dos meus antigos colegas de time só um artilheiro e o goleiro, que tinham se formado no ano anterior foram substituídos.

O resto da tarde de sábado e domingo corram tranquilos, passava as tardes com Ethan, Bianca e Bryan, a noite cumpríamos a nossa detenção com a professora Wesley. Tivemos que organizar os livros da bibliotecas já que todos os caldeirões estavam limpos.

Na segunda ajudei Patty com a sua redação de feitiços depois das aulas. Estava tentando não aprontar muito naquela semana já que tinha acabado de sair de uma detenção e não queria ficar mais não sei quantos dias reorganizando os livros da biblioteca.

Depois dessa enrolação toda vou direto ao que interessa.

Minha terça começou com Bianca pulando em cima de mim para me despertar, me arrumei rápido. Fiz meus cabelos crescerem até a altura da cintura e ficarem escorridos, depois fiz sua cor ficar branca como papel, meus olhos deixe azuis celeste.

Bianca estava com suas madeixas castanhas presas em um rabo de cavalo alto e volumoso.

Ethan veio tomar café da manhã comigo na mesa da Lufa-Lufa e nós dois fizemos uma competição de quem comia mais torradas. Ethan me ganhou de lavada. O loiro conseguia colocar 3 torradas de uma vez na boca, não dá pra competir com isso.

Vi Bryan sentado num canto da mesa corvina lendo um livro enquanto bebia sua habitual xícara de café. Bianca se mexia inquieta ao meu lado. Ela queria ir falar com o corvino, mas tinha dito no dia anterior que “ele não podia ficar achando que ela estava 100% a disposição dele” por isso não iria ficar indo atrás dele sempre.

– Helô a gente tem poções hoje né? - perguntou Bianca.

Pensei por um segundo - Sim, depois do almoço com a Corvinal - respondi por fim.

– Ah, legal - falou Bianca lançando mais um olhar a Bryan que ainda estava distraído com o livro.

– Mas agora você tem aula comigo - falou Ethan - Historia da Magia.

Suspirei frustada - O que eu fiz para merecer isso - gemi triste - não quero ir.

– Mas vai - falou Ethan se levantando da mesa e me pegando no colo, ele me jogou por cima do ombro como se eu fosse um saco de batatas e sai assim comigo pelos corredores. Bianca, Patty e Liz nos seguiam rindo da minha desgraçada.

Nem preciso dizer que dormi praticamente toda a aula. Depois de Historia da Magia tive adivinhação e por ultimo antes do almoço Trato de Criaturas Magicas.

Depois do almoço tive aula de poções com a professora Wesley, como eu tinha acabado de cumprir um detenção com ela estava um pouco nervosa, por isso estava quase arrancando o pingente do meu colar.

Um dia antes de eu pegar o expressos de Hogwarts pela primeira vez, meu pai me deu um colar com um pingente das relíquias da morte e disse que todos precisavam acreditar em algo, desde então eu nunca tirei, principalmente depois de sua morte. O cordão tinha virado uma especie de amuleto.

– Boa tarde turma - falou a Sra. Wesley me tirando dos meus devaneios. Eu estava tão distraída que nem havia reparado que Bianca e Bryan haviam se sentado comigo. - Hoje vou ensinar a você sobre a Amortentia ou poção do amor. - ela falava com um leve sorriso nos lábios.

Bryan pegou na mochila seu, nada modesto, estojo de poções e mostrou a mim e a Bianca um pequeno frasco com um liquido meio perolado.

Balancei a cabeça incrédula, enquanto Bianca sorria.

– Sr. Taylor, talvez o senhor pudesse nos dizer as peculiaridades dessa poção - falou a professora arrancando o sorriso do corvino que ficou vermelho que nem um tomate maduro.

E depois de muita gagueira e algumas respiradas fundas, Bryan consegui falar sobre o cheiro e fumaça da poção.

– Muito bem senhor Taylor, dez pontos para a Corvinal. E sr. Taylor, na próxima vez que cumprir uma detenção comigo não quebre minhas regras - completou Hermione.

– Desculpe professora, mas eu não fiz isso em momento algum - contrastou Bryan.

Hermione o estudou - Os caldeirões…

– Foram limpos com soda caustica - interrompeu Bryan - e um pouco de água.

– Conhece a química trouxa?

Não faço a menor ideia do que era química, mas Bryan parecia conhecer o negocio bem.

– Sim - respondeu tímido, como se tivesse acabado de perceber que estava falando no meio da sala na frente de todos.

– Mais 5 pontos para a Corvinal - murmurou a professora ainda sem tirar os olhos de Bryan - Alguém poderia me dizer que cheiro sente? - ela olhou ao redor da sala, porém ninguém se apresentou como voluntario - ninguém? Que tal você senhorita Bennett? - Hermione me encarou em desafio e juro que vi um brilho travesso em seu olhar.

Respirei fundo, odiava ser desafiada, simplesmente não conseguia dizer não. Me aproximei a passos firmes da mesa da professora.

– Lembre-se senhorita os cheiros remetem a aquilo que lhe agrada - falou a professora como se a turma inteira precisasse se lembrar daquilo.

Respirei fundo e sorri automaticamente.

– Então?

– Varinha de alcacuz, campo de quadribol e café - falei sem hesitar ainda entregue aos cheiros.

– Interessante - falou a professora sorrindo.

De repente senti uma vertigem e sai correndo da sala sem explicar nada pra ninguém. Ao longe ouvi Bianca e a professora me chamando, mas ignorei e corri sem rumo pelo castelo, depois de um tempo me vi no sétimo andar, em frente a estatua de Barnabás.

Quando eu estava preste a vim para Hogwarts minha mãe me contou sobre a “sala precisa” e me ensinou a entrar caso um dia eu precisasse pensar ou ficar sozinha. Eu tinha ido ali algumas poucas vezes e agora ali estava eu de novo.

“Preciso de um lugar para pensar” pensei dando três voltas na frente da parede. Logo a porta apareceu na minha frente e eu entrei em uma replica exata do meu quarto em casa.

Me joguei na cama lembrando dos cheiros da poção. Varinha de alcacuz e campo de quadribol eu entendia, eram duas coisas que eu amava, mas café… Eu não bebia café, achava amargo e eu adora coisas doces.

– Não entendo - falei para a sala vazia. Lembrei da minha mãe falando que a sala sempre daria aquilo de que mais se precisa - preciso entender - pedi para a sala.

No teto, diretamente em cima da minha cama um espelho apareceu, vi meu reflexo nele, porém aos poucos a imagem foi mudando.

Vi uma lembrança minha, porém vista de fora, eu voava pelo campo de quadribol a toda velocidade e pouco antes de pegar o pomo minha mão foi acertada por um balaço mesmo assim consegui capturar a minuscula bola.

Outra imagem apareceu eu e Bianca estávamos no terceiro ano tomando um mega esporro na frente da escola inteira, ambas molhadas até os ossos, tínhamos acabado de explodir o banheiro dos monitores.

Mais uma imagem, eu no segundo ano, dois grifinorios mais velhos estavam zoando um corvino da minha idade na época. O menino parecia constrangido, puxei a varinha e suspendi os grifinorios no ar pelos tornozelos. Me virei para ver se o corvino estava bem, mas ele havia sumido.

Não sabia porque estava vendo aquilo, eram lembranças que me deixava feliz, que me mostravam o qual parecida com o meu pai eu era. Mas não precisava ver aquilo agora, precisava?

– Espelho inútil - bufei frustada. E mais uma lembrança apareceu no espelho. Eu e Bryan na torre de astronomia e mesmo sem som eu sabia que ele estava perguntando por que eu não me transformava completamente.

Levantei da cama com força. Eu era uma metamorfomaga e mesmo assim não consegui me transformar completamente. O meu pai podia virar o que quisesse sem nem pensar muito.

Sai da sala precisa determina a completar uma transformação e fui até a única pessoa que podia me ajudar.

Parei em frente a gárgula da sala da diretora sem fazer a menor ideia da senha.

– Preciso falar com a diretora - falei, mas a estatua nem se mexeu. Bufei tentando pensar em uma possível senha.

Entretanto nem precisei de tanto, o rosto da diretora apareceu no lugar do rosto da gárgula.

– Deseja falar comigo srta. Bennett? - perguntou seria.

– Ahn.. Sim - disse perdendo um pouco da determinação de antes.

O rosto da diretora sumiu e a gárgula pulou para o lado revelando a escada em espiral. Subi sentindo meu coração acelerar e entrei no gabinete.

– A senhorita não deveria estar em aula ? - perguntou a professora de trás de sua mesa.

– Bem… Sim senhora, mas passei mal na aula de poções. Diretora eu preciso falar com a senhora urgente. - disse rápido.

– Diga? - ela fez um gesto me indicando a cadeira a sua frente, mas eu estava muito agitada para sentar. Caminhei de um lado para o outro.

– Senhora, quero saber porque não consigo me transformar completamente apesar de viver mudando pequenas coisas em mim, como cabelos, olhos e até alguns traços.

– A senhorita já executa o patrono, Srta. Bennett?

– O que? Não - falei me perguntando o que uma coisa tinha a ver com a outra - mas não é isso…

– Veja bem, srta para alcançar um transformação completa é necessário se conhecer antes de mais nada, o mesmo se aplica ao patrono, mas no patrono é necessário também a lembrança feliz.

– Então se eu consegui executar um patrono posso me transformas? Mas isso não é magia do 7° ano?

– E a srta tem dificuldade em feitiços ? - ela perguntou em olhando por cima dos óculos. Ela sabia que eu era excelente em feitiços. Muito acima da média.

Saquei a varinha - lembranças felizes né? - a professora assentiu. Me foquei nas lembranças que a sala precisa havia me mostrado e gritei - Expecto Patronum – uma serpente prateada saiu da ponta da minha varinha e circulou o chão a minha frente.

– Interessante - falou Minerva. Desfiz o feitiço sem entender nada.

– Interessante? O que isso quer dizer? - falei frustada.

– Isso a senhorita terá que descobrir sozinha, ajuda tentar lembrar com detalhes da lembrança feliz que usou. Pense um pouco e volte amanhã para um aula de reforço - disse a diretora me dispensando.

Sai do gabinete pisando duro e tentando com afinco lembrar dos mínimos detalhes daquela lembrança. Mais uma vez caminhei sem rumo até parar em frente ao Lago Negro.

“Por que a sala tinha me mostrado aquilo?” pensei com raiva me focando nos detalhes sem muito sucesso. Eu me sentia confusa e frustada e sentei no chão perto da beira do lago, tentando ao máximo me concentrar.

Sinceramente, não sei quanto tempo fiquei sentada sozinha no chão. Mas já era noite quando Ethan me achou.

– Heloise? Pelas barbas de Merlin - ele me puxou para um abraço - O que houve? Onde você estava? - perguntou fazendo carinho nos meus cabelos.

– Eu estava aqui - respondi num murmurio.

– Você esta congelando. Vem, vamos entrar.

Ethan me levou para dentro do castelo. Com um dos braços passados pelos meus ombros.

– Você está bem? - ele me perguntou. Eu queria dizer que não. Que estava muito mal e confusa, mas assim que levantei a cabeça para responder vi o escuto da sonserina nas veste de Ethan. “Uma serpente” pensei.

– Ethan, você consegui conjurar um patronum corporium?

– Não sei, nunca tentei. Por que?

– Tenta - pedi parando, nós já estávamos perto da entrada da Lufa-Lufa. Já era possível ver os barris e o caminho que levava a cozinha.

– Porque isso agora Helô? - ele disse se afastando um pouco.

– Por favor - pedi. Ethan suspirou e pegou a varinha. - lembranças feliz - acrescentei. O loiro me encarou e fechou os olhos.

Expecto Patronum – falou calmo. Uma linda gatinha pulou da varinha dele.

“Marie” pensei vendo o gato. Marie era o nome da minha gata de estimação. Ela era branca, pequena e muito fofa.

– Satisfeita? - perguntou Ethan desfazendo o feitiço. Sorri

– Por que um gato ? - perguntei.

Ethan deu de ombros e se colocou diretamente na minha frente me encostando na parede ao lado da entrada lufina.

– Não sei. Mas e o seu o que é? - perguntou.

Engoli em seco - Uma serpente - falei tomando consciência da pouca distancia que existia entre mim e ele.

– Heloise, quero cobrar a minha aposta. Você tem que fazer o que eu quiser lembra? - ele perguntou baixo.

– E o que você quer It?

– Eu amo seu cabelo dessa cor. - ele colocou uma mecha prateada do meu cabelo atrás da minha orelha e fez uma pausa - eu quero um beijo, aqui e agora.

Pensei em como meu dia tinha sido um inferno, em como me sentia frustada e confusa e percebi que talvez beijar Ethan me desse algum conforto.

Puxei a gravata de Ethan lhe dando um beijo profundo, ele passou um dos braços pela minha cintura e com a outra mão entrelaçou os dedos em meus cabelos me puxando para si me deixando na ponta do pé.

Ethan selou nosso beijo quando ambos estavam sem fôlego encostando a testa na minha enquanto nós dois sorriamos.

– Wow! - escutei alguém exclamar atrás de Ethan. Olhei por cima do ombro dele enquanto sonserino se virava.

Bianca me olhava como se pudesse falar mil coisas diferente sobre a situação, mas antes que pudesse falar uma única palavra Bryan, que estava ao seu lado com uma cara que parecia mistura surpresa e raiva, puxou a morena e a beijou com tanta intensidade quando eu tinha beijado Ethan.

Senti uma coisa estranha nascer dentro de mim e senti uma vontade absurda de azar alguém.


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Notas finais do capítulo

E ai gostaram?? O que será que vai rolar agora ?? Fiquem ligados que vai rolar altas tretas ainda....

E prometo uma supresinha no próximo capitulo então não me abandonem.

Vocês são os melhores xD



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