CADIMUS: Mutação escrita por Sombrio1


Capítulo 16
Y - Miguel


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas, tenho um pequeno aviso antes do capitulo.
Então e o seguinte o personagem que até então era chamado de "?" mudou de nome. Ou seja Y = ?
Esse capitulo e bem polêmico então, boa leitura, nos vemos nas notas finais.



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O rosto que estava em minha mão era um dos mais belos que eu já havia visto. Negro, com olhos castanhos e uma boca carnuda e vermelha.

– Eu acho que eu te amo – Eu disse enquanto me aproximava para beija-lo.

– Não diga besteiras. - Ele me respondeu quando soltou da minha língua e foi para meu ouvido, fazendo cócegas e tocando o canto da minha orelha com seu nariz. - E cedo demais para amar.

– Nunca e cedo demais. - Pego sua cabeça novamente e a guio até a minha frente, e sem pensar duas vezes o beijo.

O beijo começou frio, passando rapidamente para o quente, a boca dele se abre enquanto a língua dele adentra a minha boca atrás da minha língua. Faço o mesmo. O nosso beijo se intensifica, puxo para mais perto de mim, não quero deixa-lo ir. Sinto sob as minhas coxas o pau dele endurecer. Afasto-me rapidamente e fito os olhos dele.

– Você não presta Miguel. - Digo e começo a rir.

– Desculpe-me, não conseguir evitar.

Ele tira minhas coxas que estavam esticadas ao lado da costela dele e gentilmente me coloca de barriga para cima na cama, de modo em que meus olhos ficam encarando o teto.

Ele fica a minha frente, apoiado nos braços, enquanto me fita com um sorriso. Levanto minha mão e passo pela nuca dele e o puxo novamente para mim, e o beijo profundamente, afundando minha língua na dele e levantando eventualmente minha barriga, de modo que eu possa sentir o pau dele ereto sobre o short de malha preta.

– Me chupa? - Ele diz enquanto se afasta alguns centímetros do meu rosto.

– Sim. - Eu digo sem hesitar.

Eu quero chupa-lo, eu quero sentir o gosto dele em minha boca, muito mais além dos beijos. Eu o quero para mim.

Solto minha mão do pescoço dele e o viro de costas na cama, deixando ele como eu estava a alguns minutos atrás, desço meu corpo passando minha língua por toda a extensão do peito dele, enquanto eu o excito mais e mais, quando chego ao ponto aonde eu mais queria, eu paro para observar.

O short preto que ele usava, estava tão esticado que poderia ser rasgado com um simples impulso. Abro o zíper lentamente, enquanto olho nos olhos dele. Não conseguiria dizer quem estava sentindo mais prazer naquele quarto.

A cueca dele era verde, e o pau dele a esticava como se fosse um elástico prestes a se romper. Abaixo a cueca dele lentamente e observo enquanto o pau dele começa a surgir, enchendo minha boca de água. Com ferocidade puxo inteiramente a cueca para baixo.

Era o maior pau que eu já havia visto. Tinha medo de não caber tudo dentro de mim.

Minha boca rapidamente vai em direção aquele órgão duro e cheio de veias, rapidamente movo minha cabeça para cima e para baixo molhando a o pau dele por completo com minha saliva. Ele era gostoso. Continuo chupando ele com mais força e mais velocidade, o pau dele geme dentro de minha boca. Era a sensação mais incrível do mundo.

– Você chupa muito bem. - Ele diz depois de um tempo, enquanto coloca suas mãos lentamente nas maças de meu rosto. - Mas vá com calma. Não quero gozar sem ter comido você ainda.

– Eu quero dar agora para você. – Disse rapidamente o ordenando-o.

– Eu tive um sonho com você sabia? - Ele diz, sua mão ainda em meu rosto. Minhas mãos freneticamente o masturbam.

– Qual foi?

– Bem, nele você me amarrava e dava tudo para mim. Foi muito bom – Ele diz, me olhando com aquela cara de cachorro pidão que só ele sabe fazer. Volto a minha atenção para o pau dele, novamente encho minha boca de pele, minha língua desenhando pequenos círculos na extensão do pau. - Você poderia... Realizar... Meu desejo. - Ele diz, cortando a frase por causa de seus gemidos. Eu deveria estar o chupando bem. Penso.

– Faço tudo o que você quiser. - Digo, enquanto solto minha boca do cacete dele deixando apenas um pequeno fio transparente de baba entre o caminho. - Você tem algemas?

– Não. – Ele me responde meio triste, mas logo seu rosto se ilumina –Mas eu tenho cordas.

– Então as pegue.

Em poucos minutos, ele cruza o quarto e pega 4 pequenas cordas.

– Que tipo de pessoa tem cordas no quarto? - A risada sai suave de dentro de mim.

– Eu acampo no final de semana, as vezes eu uso as cordas, para armar a barraca ou algo do tipo. - Ele me entrega os fios e ergue-se na cama esticando os braços e as pernas. - Me amarre.

Obedeço-o sem pestanejar. E rapidamente o amarro na cama, prendendo os pulsos na cabeceira, e os pés e nas pernas da cama branca do hospital Cadimus. Meu, somente meu agora

– Pode começar. - Ele sussurra um pequeno sorriso safado brincando em seus lábios.

Desço novamente minha boca para o pau dele. Molhando o profundamente, preparando para quando ele adentrar dentro de mim. O pau dele fica babado com apenas algumas lambidas. Eu sinto que ele me quer, eu o quero também.

Apoio-me em cima dele, sentando em cima do pau dele ao mesmo tempo em que com as mãos o coloco dentro em mim.

Um grito agudo e prazeroso escapa da minha garganta quando ele me penetra. Coloco minhas mãos no peito dele e começo a cavalgar, gemendo e gritando enquanto ele se contorce embaixo de mim.

Minhas mãos sentem algo quente e liquido tocando a almofada de meus dedos. Sangue. Minhas unhas o cortaram no peito e um pequeno filete de sangue começa a escorrer. Meus olhos brilham quando o cheiro toca minhas narinas.

Sinto meu corpo tremer por dentro quando minha sede de sangue e vingança é despertada.

Em poucos minutos eu já não me importava mais se eu o amava, e se Eu só queria uma coisa naquele momento. Eu queria o mata-lo.

Rapidamente, ainda em cima dele, eu pego um travesseiro branco que avisto no chão.

– O que você vai fazer? – Ele me pergunta, quando vê o travesseiro em minha mão.

– Vou mostrar para você o verdadeiro significado de sexo selvagem.

– Como... - Ele nunca terminou o que ia dizer.

Coloquei o travesseiro em cima do rosto dele, tampando o nariz e a boca. As pernas dele começam a se debater rapidamente em resposta, mas nada ele pode fazer, os laços com as cordas foram bem amarrados. Um sorriso brinca em meus lábios, eu gostava daquilo. Um pequeno som agudo sai debaixo do travesseiro, eu acho que ele gritou. Mas nada adiantou porque ninguém o ouviu. Ninguém nunca mais o ouviria. As pernas dele começam a parar de se debater, e devagar eu solto o travesseiro de cima do rosto dele.

Demorou um pouco para que eu soubesse o que tinha feito. E quando as lagrimas sucumbiram aos meus olhos eu não parava de pensar. Eu matei uma pessoa. Eu matei uma pessoa inocente.

Mas penso melhor quando vejo o corpo de Miguel estirado na cama sem vida e sem ar. Vou até a mochila dele e pego um pequeno alicate que ele deve ter usado em algum final de semana.

Coloco o alicate em um dos dentes dele, enquanto toda a minha culpa se vai quando penso. Eu não matei Miguel, Y o matou. E nada disso teria acontecido se não fosse ele, Rixon.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenha gostado :3 Até a próxima.



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