Konoha Silenciosa rpx escrita por andrehnt123


Capítulo 17
Capitulo 16 - O que nos assombra?


Notas iniciais do capítulo

O que nos assombra?



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–Naruto!!!

Os olhos de Naruto pareciam acordar do transe que ele mesmo se colocara.

–Pare!

Era Sakura, ela gritava de uma alta janela.

–Não sei o que esta acontecendo, mas isso não vai resolver nada! Pare Naruto!

Palavras eram em vão. Afinal o suicídio de milhares de pessoas era a prova que há sim coisas piores do que a morte. Para alguem que havia perdido tudo menos a vida, não parecia mais uma perda tão consideravel.

A morte não o aterroriza, pelo menos não absolutamente, não preocupa-se com ela. Que algumas pessoas especiais nascem não para serem felizes, e sim levarem a felicidade aos outros. Talvez seja essa a sua verdade. Talvez por isso estivesse ali. Isso podia ser chamado de vida?

Não, quanto negava... Os motivos egoístas que o circundavam o faziam criar mentiras para aquela saída. Ele mais nada sabia. Suas mãos , estavam cansadas. Seu corpo pesava. Larga a faca. Cada um tinha seus proprios problemas e tinnham que resolve-los sozinhos. Foi isso que Naruto tinha entendido. Levanta-se, seus labios não se movem. Apenas olha para o ceu e começa a se afastar, se Sakura estava a gritar. Naruto parecia não escutar mais.

...

Observei tudo em silêncio. Sem reação, sem sentimentos. Havia algo algo nessa mistura do lucidez com loucura, que supostamente deveriam ser coisas totalmente separadas, mas que pareciam bem conectadas. Como se pudessem ser desejos ambiguos, consciências ambiguas. Naquele estado, estranhamente familiar, podia refletir livremente.

Podia apenas olhar a nevoa fingindo que eram nuvens, podia ir para casa, quem sabe ver se Neji ainda estava vivo. Apesar de preguiçoso, não estava com sono naquele momento. Minha unica reclamação era o frio que arrebatava da ventania de janelas abertas.

Desci as escadas, à procura de um local mais agradável. Estranhamente nada mais me guiava. Não havia mais uma voz escura e poderosa dentro de mim para me transformar em aço e me lançar como uma flecha em cima do que quer que fosse.

Então porque era tão indiferente a tudo e ao andar quase sem rumo? Não agia de forma irracional, apenas quando tentava adequar-se ao que outros chamariam de ser normal. Deixar de seus hábitos estranhos que incomodava a todos: deitar-se no meio de uma sela de espera, dormir durante o banho, ficar jogando shouji contra mim mesmo, ler um livro que desejava mesmo com trabalho à fazer... Não ter sentimentos nas horas oportunas...

Encontrei finalmente o lançe de escadas por onde subi. Diferente da maioria das escadas do hotel, tratava-se de uma escada sem parapeitos, cobertas por um teto baixo. Provavelmente uma saida de incêndio, se continuasse a descer logo estaria fora dali. Desci contornando cada lançe onde para visualizar o próximo. O local era escuro e conforme descia minha vizão deixava de ter resquicios de luz.

Bati em meus bolços a procura de um antigo objeto que havia virado seu talismã. Achei o antigo isqueiro de meu professor. Não tinha mais o hábito de fumar, mas nunca deixava de carrega-lo. Liguei com um tanto de dificuldade, uma vez ou outra ainda machucava meu dedo naquele objeto.

Com a chama finalmente acessa, pude ver uma estranha parede de tijolos mal acabada. No seu centro uma porta com uma fechadura que parecia ser tão antiga que não devia mais funcionar.Empurrei aquela porta. Apenas para notar um local com cheiro de morfo.

Não deixei de notar que a iluminação do local era de forma antiga. Sem lampadas, apenas algumas lamparinas. Acendo algumas delas com o isqueiro. A iluminação vacilava, crescia e voltava conforme a chama. A primeira coisa a notar foi aquela tapeçaria vermelha de mal gosto, imunda e manchada. Em seguida, três quadros, cada um alinhado na parede. Todos com uma refinada moldura dourada, mas que a muito tempo não eram lustrados.

O da esquerda mostrava uma pessoa se afogando em agonia, olhando para a luz da superficie, muito longe para ser alcançada. O do centro mostrava um homem queimando, amarrado em uma fogueira com um grupo o observando. O terceiro trata-va se de uma familia enforcada, mesmo as crianças não foram poupadas. Para alguns quadros densos e profundos, invariavelmente, caíam para tendências crepusculares e obscuras, o que chocaria até grandes apreciadores das artes plásticas com temáticas de imagens terríveis tenebrosas, apocalípticas ou sobrenaturais. Estranhas pessoas com curiosos costumes. O pensamento foi incabado, aquela voz, mais uma vez parecia me chamar...

Algo, alguém, não junto, mas dentro de mim, uma situação inconcebível. Como descrever o terror disso? Já é assustador perceber que há alguém nos olhando quando nos julgamos sozinhos, como não será descobrir alguém dentro de você, alguém que não se satisfaz com compartilhar de suas emoções, mas que se aproveita e se deleita com elas? A parte que conhece o pânico torna-se histérica, demente. Como fugir de algo que está dentro de si mesmo?

A presença que se aninha no interior é a consciência daquela figura assustadora que o guia, acompanhando a trajetória alucinante. Acomodada com luxúria no meio do tumulto de emoções do rapaz, ela se delicia e se sacia com toda e cada uma delas: com a audácia, que o mantém seguindo em frente apesar de tudo o dizer para ir para casa; com o pânico que, semeado na alma antes intocada pelo medo profundo e absoluto... Com a revolta suprema, de perder tudo que acreditava.

A presença saboreia de forma obscena tudo aquilo que ela transformou dentro do jovem, tudo aquilo que foi desencadeado no momento em que ela o violentou da maneira mais completa possível, tomando posse de suas sensações e corrompendo-as. Dividindo-lhe a consciência e as forças, para conquistá-lo como um todo...

Sente um murmurio gélido em suas costa. Como se o quarto todo não existisse mais, se vê encarando para a mãe enforcada. Ainda pendurada pela corda, mostrava-se com os olhos bem abertos, encarando, o corpo imovel como de um cadaver, apenas sua boca se mexia para falar palavras com frieza.

–Você sabia que eu não estava dormindo. Por que ficou tanto tempo parado na minha frente? Isso simpesmente não foi certo.

–Por favor mãe...

–Isso não foi uma atitude sesata.

–Mãe... isso...

–Ja esta na hora de você encarar o que aconteceu. – Observava com o olhar hediondo

–Eu-

–Pare de se fingir que não me entende!- Ela comessa a ter convulssões rindo- Isso não é saudavel para sua cabeça filho...

–...

Shikamaru nota que falava ainda olhando para o quadro. Estava mais dificil separar a o que era ou não real, dos desejos à consciência. Era a corrupção da inocência, associado à volúpia da carne. O medo por sangue tende a criar o medo pelo corpo. O medo pela vida, o sofrimento, criava o pavor pela própria lucidez. Pode entender, foi sua egoísta escolha.

Paz. Era o que desejava. Procurou se agachar naquele escuro e chorar. Cerrou os olhos com força. Podia desistir, ou.. poderia seguir em frente. Havia um caminho a ser tomado, no conforto de uma mente sem remorsos, ou no pavor.

Ficou sentado naquele lugar.

...

Acordava com a cabeça doendo. Em seu quarto não lembrava do que havia acontecido depois que deixou Sakura. Apenas estava lá. Sasuke levantou-se com dificuldade e olhou pela janela, escuro demais para ver o que tinha la fora.

Sem muito pensar, procurou revirar seu armário. Em uma parte havia apenas roupas, mas do outro lado de seu armário juntava todos tipo de coisa onde passou a retira-las. Sapatos, livros, toalhas, um antigo rádio, até chegar em um objeto desejado. Uma pequena caixa de ferramentas. Não sabia o que faria com aquele presente dado por Naruto. “Todo homem precisa de uma”. Bobagem, nunca se quer havia aberto, mas naquele momento era perfeito. Seu quarto apresentava o mesmo aspecto grotesco que antes, mas quando chegou ao seu banheiro não viu o que esperava. As paredes estavam intactas.

Incredulo deslizou as mãos pelo azulejo frio. Começou a bater no local em que antes se encontrava uma passagem, mas apenas encontrou mais concreto. Ele estava sem saia no pior momento que podia imaginar. Não aceitou, seguiu a olhar todos os comodos de seu apartamento. Nada.

–Maldição! Nada da certo! Eu não posso acabar aqui!-Chutava a cadeira na cozinha.

Notou que algo havia mudado. Seus dedos tremeram e seu corpo deu um pequeno vacilo para traz. Uma pequena chave estava na porta. Correu como se aquilo fosse algo que não estaria mais lá em poucos momentos, segurou a chave e girou, seguido pela maçaneta, puxando-a com uma indomavel adrenalina nas suas veias.

Não pode acreditar. Estava livre.

Ele abriu a porta. Sorria, simplismente sorria. Mas isso foi desaparescendo ao notar que continuava um aspecto quase indecifravel de seu quarto.

–...Porque tudo mudou?- Olha para baixo , depois olha para a fechadura. A chave que antes nao tinha funcionado ainda estava lá. Havia tentado a chave? Não, a porta estava emperrada eu se quer podia girar a maçaneta. Eu-

Refletiu com tudo que havia passado. Olhou para a chave que segurava. Era a chave do seu apartamento– ...- Balançou a cabeça. Não importava no momento.

Notou que o lado de fora também havia mudado. Estava igual a seu quarto. Aquilo não podia ser coincidência.

Ainda com uma das ferramentas em mãos, prosseguiu pelas escadas. Descia com cautela. Pareciam que não eram seguras de andar. As luzes do seu predio ainda estavam acesas, podia ver o seu caminho. Mas ao chegar ao térreo, pode visualizar o atual estado de Konoha. Não via uma nevoa. Sasuke viu a escuridão.

As ruas de Konoha estavam completamentes emergidas em uma obscura vizão. Quase como se os prédios estivessem em ruinas. O primeiro passo foi incerto, mas determinado em prosseguir o caminho de volta ao Hotel.

Enquanto caminhava Sasuke se encolhia dentro de si. Aquele, sem dúvidas, parecia reflexo de seus pesadelos. Ambos mostravam cenários dignos dos infernos dantescos.

Andou pelas ruas comerciais próximas a sua casa, estranhos sons aberradores saídos da mais inconcebível imaginação tendiam em aparecer. Abismos insondáveis, poços tenebrosos de indecifrável escuridão anormal pareciam bloquear ruas inteiras ocultando coisas indefiníveis e perturbadoras, sentiu o aperto em seu peito ao escutar o que parecia ser um choro vindo das escadas do metrô. Bloqueadas, não havia nada a fazer. Estruturas tão diferentes como jamais vistas ou concebidas.

Andando em áreas residenciais menos densas, passou pela rua de um cemitério nobre, cortar caminho por dentro estava fora de cogitação. Não era do tipo de acreditar em espíritos e fantasmas, mas as estranhas estatuetas facilmente associadas a anjos ou até demônios davam a impressão de que iriam saltar em direção ao observador. Feições canhestras e inquietantes; hordas de almas de anjos que pareciam trazer severas advertências...

Passou por tétricos ambientes estranhamente familiares, como as portas do clã Uchiha, abertas e acabadas e as portas do clã Hyuuga, ainda firmes e fortes, intrigantemente sugestivas.

Já afastado da área movimentada e próximo ao hotel, singelas casas de madeira em meio à mirificos campos onde viviam estranhas velhinhas e animais, que no momento apresentavam um aspecto insólito.

Passando por uma trilha, podia ainda contemplar florestas tenebrosas, escuras que semelhavam-se habitadas por criaturas que não se saberia definir se eram divinas ou diabólicas.

Cenas oníricas, surreais e abstratas simultaneamente, que perturbavam intensamente o espectador; regiões estranhas e intrigantes, com bizarras luzes indescritíveis; ambientações vazias e desoladas como se fatais e sobre-humanas enfermidades tivessem dizimado aquelas pessoas; jogos de luzes e sombras absolutamente transtornantes, algumas com indecisas formas humanoides; visões de fins iminentes, que fugiam a qualquer interpretação de caráter intelectual e a qualquer noção de sensatez ou normalidade... Enfim, eram tantas imagens indescritíveis que Sasuke não podia transformar em palavras. Chegou, em fim, ao lago. Escuro como a própria noite, de inaceitáveis profundidades. Escondendo às suas margens o majestoso hotel que parecia intocado.

Estranha, melancólica, enigmática foram alguns dos nomes que pensou para aquela face de Konoha, nomes que já foram indicados para a personalidade de Sasuke, bem como ao seu comportamento um tanto misantropo, fechado e recluso. Parecia ser diferente apenas com poucos amigos. Os habitantes da vila eram tomados por atitudes maniqueístas: ou o adoravam ou o detestavam. É claro que houve momentos em que nem seus amigos confiavam completamente nele, não faltaram más línguas para caluniar o jovem, suscitando mil e uma desconfianças quanto à sua vida, ao seu comportamento e caráter.

É perfeitamente natural que qualquer um não agrade a gregos e a troianos, e Sasuke possuía um número não pequeno de admiradores. Mas um número estrito de amigos. Perde-los era um suprema dor a ser martirizada.

Correu para dentro do hotel que sustentava seu explendor lembrava-se extamente onde Sakura estava. Não ia perder tempo. Encontrou a porta.

–Sakura!!! Ainda está ai?!

Ela não responde, so ouvia um choro constante. Ele abre a porta com o pé de cabra que carregava des de sua casa.

Não acreditava no que via.

...

É ostensível que nenhuma pessoa toma certas atitudes da noite para o dia. Quase como uma é uma doença insidiosa, que vai corroendo aos poucos a nossa alma. Mas antes de corroer a alma, corrói a mente. E antes de corroer a mente, corrói o coração. Vai lentamente se erguendo de seu berço, vai se alimentando das circunstâncias da vida, pelos fatos inexoráveis, por uma série fatal de acontecimentos exteriores que, ferindo nosso coração e nossa mente, fazem despertar, a partir deles, os impulsos que se manifestavam furtivamente.

Naruto senta-se em uma cadeira no leito em que se encontrava. Era um local um pouco diferente dos outros quartos. Pouco iluminado, a unica luz que parecia vim era de poucos raios de sol que tendiam a ultrapassar a janela. Podia ver a seu lado uma pequena escrivaninha que sustentava um pequeno abajur branco de cetim. Grirou a cadeira, tipica de um escritorio, deslizando as pequenas rodas abaixo. Olhou em direção à cama. Arrumada, quase intocada, a não ser pelo que ele via.

A pessoa deitada naquela cama usava um pijama de tom pastel, era observada por Naruto, tossia com esforço.

–Hinata...

A garota tosse quando tenta responder.

–Naruto...

–Me-me perdoe...

Um momento de silencio ocorre entre os dois, quase como se não soubessem o que dizer. Naruto sente uma grande culpa e vergonha ao encarar os olhos perolados ainda calmos como na semana passada. Quando havia cometido o ato. Seus labios passaram a se mover.

–Eu te disse que desejava morrer, Naruto. Eu queria que a dor acabasse.

Naruto olha com compaixão, passa a mão em seus cabelos. Seus olhos poderiam cair lagrimas a qualquer momento.

–Foi por isso que eu fiz meu anjo- Dizia deseperado- Eu simplismente não podia mais te ver sofrer!

Ele para de alisar seus cabelos, retira a mão rapidamente e joga sua cabeça para o lado em sinal de reprovação. Não olha nos olhos, não por culpa, mas porque não sabia se podia falar a verdade olhando para ela. Passa então a falar:

–Não!...Isso não é verdade...

–...

Ele passa a encara-la. Aquilo era algo que ele precisava fazer.

–Você também disse que não queria morrer. A verdade... é que eu te odiei. – Sentia sua voz ficar tremula- Eu queria você fora caminho, eu simplismente não aguentava mais, eu queria minha vida de volta...

Naruto então abaixa a cabeça, mas a escuta.

–Naruto... Se isso é verdade, então por que você parece tão triste?

Ela da um sorriso. Naruto a olha, doce era aquela feição.

–Hinata-

–Naruto, por favor, faça algo por mim...

Ele se aproxima e Hinata sussurra palavras, pela ultima vez.

“Siga com sua vida Naruto.”

Naruto abaixa a cabeça. Estava acabado. Levanta-se e olha pela janela. Sentia seu rosto ser aquecido sol. Apoiou-se no parapeito. A nevoa ja se dissipava, apenas ficou encarando o nascer do novo dia.

...

Não longe dali Sasuke estava a observar o lago sentado na areia fofa, a manhã finalmente tinha chegado, não havia monstros nas sombras afinal. Estava descalço, podeia finalmente sentir calos em seus pés de tanto andar de um lugar para outro. Gosta da sensação da areia ainda fria enquanto o sol lhe aquecia. Lançou uma das pedras na agua que pulou duas vezes antes de subergir.

Notou que um homem deitou-se a seu lado.

–Parece que tudo esta resolvido.

Sasuke sorria ao olhar Shikamaru, sereno como sempre. Seu olhar cansado de uma noite inteira sem dormir não passava desapercebido. Ele fechou os olhos. Sasuke havia superado o limite que ele mesmo se colocava entre os seus amigos e seus sentimentos. Apenas confiava neles e sabia que não iriam abandona-lo.Pelo menos, era o que acreditava enquanto estava ali.

–A propósito Sasuke, eu falei com o Naruto antes de vir para aqui, ele disse que iria vir depois. Precisava de um tempo para pensar.- boceja- Espero que não se importe, eu queria conversar com vocês sobre o que aconteceu, mas não aguento mais, so posso dizer que tudo está resolvido.

Shikamaru cai em sono profundo

Sasuke apenas olhava para o horizonte, o campo florido à sua frente mostrava cores vivas. Finalmente entendeu ao loiro. O alegrava um dia de sol, era o que ele precisava, não queria um dia frio por um bom tempo.


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Notas finais do capítulo

Esse capitulo foi especial por ser um divisor importante. A parte de Sakura foi proposital. Logo explicarei, mas esse capitulo foi o divisor da historia e o fim.

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