Konoha Silenciosa rpx escrita por andrehnt123


Capítulo 16
Capitulo 15 - Sasuke, Cartas




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Sakura havia caminhado um caminho difícil até o Hotel das Flores, não havia visto ninguém, não conseguia contatar qualquer que seja de seus amigos. Agora, dentro do Hotel, achava difícil imaginar que estivessem lá. O local parecia abandonado a anos. Apesar da mobília impecável, a nevoa esbranquiçada fazia transpor uma imagem de que o local estava permanentemente sem visitas, sem vida.

Após atravessar a estufa não demorou para atingir o Hall principal. Tentou chamar por Naruto e por Sasuke. Sem resposta. Sentou-se e pensou em esperar ate alguém cruzar a porta. Olhou para a janela, aquele dia era sim desconfortante, mas, ainda sim, aquela nevoa era uma das coisas mais bonitas que havia visto, enquanto olhava para ela seus pensamentos a distraiam.

Lembrava-se de quando tinha chegado ao apartamento mais cedo, deveria ter tomado um banho antes de sair, simplesmente adorava seus banhos longos. Era um de suas partes preferidas do dia. Ali podia pensar, viajar em seus sonhos, afinal, ninguém iria entrar ali. Imaginava ser mais alta, mais magra, mais bonita... Já as vezes, chorava muito pois ali podia fingir ser qualquer coisa, qualquer pessoa...

Lembrava-se que podia ser ela mesma. Uma imagem diferente da que mostrava mundo a fora. Não era uma pessoa tão forte quanto mostrava. Por mais que ela nada dissesse, havia sempre uma súplica quase secreta, entalada na garganta, reprimida por muitos anos.

Ela sempre quis ser amigável, cuidar de todos os seus amigos, talvez por isso o destino a guiou como médica. Cuidando dos outros nunca tinha tempo para cuidar de si mesma. Se não pode resolver um problema, de certa forma, não há um problema, era o que ela acreditava.

Agora, mesmo ali sozinha naquele Hotel ela fazia isso, não acreditava que só pensava no bem estar dos outros. Não acreditava que, simplesmente, havia ignorado sua vida. Todo esse tempo andando sozinha, grande medo seu, e não temeu por si mesma? Era estranho pois a solidão era seu maior medo.

Estaria ela esperando algo acontecer? Sua vida não iria mudar se ela não mudasse. ... Poderia ela ser aquela pessoa que da uma imagem diferente do que realmente era. Talvez devesse ser mais brincalhona com o Naruto, ou dizer o que sentia a Sasuke, talvez falar para Tenten o quanto ela estava errada durante suas brigas em vez de defende-la quando ninguém estava por perto. Quem sabe conversar com Ino sobre o que a incomodava tanto, com Temari para saber se tinha uma situação parecida-sorri- ela sabia que perto do Shikamaru podia torna-se quase inofensiva em alguns momentos...-

Seu pensamento foi interrompido por passos rápidos no corredor do andar acima e a sua frente. Viu uma pequena garota correr passando por seu campo de visão. Era... Hanabi?

Correu para as escadas de madeira, com degraus cobertos com uma tapeçaria vermelha por onde quase escorregou tamanha a pressa, logo estava no corredor onde havia avistado a garota.

–Hanabi? É você?

...

Sasuke olhava pelo parapeito a nevoa tornar-se alaranjada. O sol descia no horizonte formando uma visão que acalmava os seus nervos. Deu alguns passo para fora do quarto onde estava. Decidiu deixar algo que identificasse aquele quarto, não que não fosse confundi-lo. Parte do assoalho ainda estava em construção, mas o lado de fora parecia um simples quarto. Poderia precisar voltar, como tem acontecido, apenas pendurou seu casaco preto na maçaneta e continuou.

O resto do Hotel parecia impecável. Andou pelos corredores esperando encontrar seus amigos. Havia alguém decidindo para onde ele iria? Os lugares onde ele havia visitado eram no mínimo... Peculiares. Algo o aguardava naquele?

Embora tentasse disfarçar não era mistério para ninguém que Sasuke tinha um certo medo de perder seus amigos. Por mais frio que fosse, aprendeu a valorizar suas amizades, mas não havia aprendido a confiar nas pessoas. Naruto era a única com quem ousaria falar algum segredo, se falasse. Via-se agora em uma situação em que qualquer todos estavam em perigo.

Estava tenso, talvez devesse voltar a seu quarto para dar um gole da aguardente da garrafa que mora debaixo da cama, única forma de mais uma vez pegar no sono. Esquece sempre o copo, beija o gargalo, a amante de vidro. A nas noites de solidão ao seu lado, não fale de forma a deferir palavras, mas esteve ao seu lado em vários momento de reflexão. Não tem boca, mas tem olhos, espia-lhe de lado, afronta-lhe e o chama nos momentos de angustia… Não era um vicio, mas poderia se tornar com o tempo.

Ouviu um barulho de passos no corredor à sua direita. Encostou-se na parede e procurou permanecer em silencio. Aquele homem alto, sim era ele, procurou algo para usar como arma, um candelabro de metal ao lado poderia ser útil.

–Shino, não se mova!

Shino virou-se lentamente, mesmo Sasuke mostrando que poderia ataca-lo Shino não o considerou uma ameaça.

–Você acha que eu sou o inimigo aqui?

–Eu não sei o que você é, mas sei que me deve algumas respostas.

–Suas respostas estão bem aqui.- Mostrou um papel que retirara do bolço- O quanto você sabe Sasuke, tem certeza que não sabe de nada? Não se lembra de nada? Como não ligou os pontos que deveriam faltar com tanta informação a mais?

–Do que esta falando?

–Você nos contou uma vez que seu irmão matou seu pai por que sabia que ele ia fazer algo ruim. O quanto você sabe? Acho que sabe de tudo.

–Me responda! O que você sabe sobre mim?

Shino começa atravessa uma porta. Sasuke corre atrás dele. Ao girar a maçaneta vê que ele a trancou do outro lado. Shino começa a falar.

–Eu estou pensando se o que estou passando é algum castigo, se eu o mereço. Deve ser castigo. Sim, pelos anos que passara dizendo não me importar com ninguém, talvez por ser rude com todos, talvez até algum castigo divino por eu passar anos me dizendo ateu. Não é que eu não acredite em Deus, é só que eu não preciso Dele. E não preciso, certo? Preciso de emprego, de dinheiro, de comida, de vez em quando de música... e até de amigos, embora muito pouco. Mas de Deus?

“Quando me ofereceram Deus eu não soube usá-lo para nada.” Foi o que meu pai me disse. Ele era um homem muito cético, tentou me tornar assim... Ele foi um tolo? Não sei... Acho que isso nem é mais relevante aqui.

–...

– Meu pai me confiou esse segredo, eu não sei se você ainda é confiável, creio que deve achar o mesmo, mas eu quero que você faça uma promessa...

–Uma promessa?

–Se algo acontecer... Faça com que os outros saibam disso.

Shino não mais falou, apenas passou uma carta por baixo da porta.

“Filho,

Espero que tenha conseguido chegar até aqui, sinto por ter que fazer isso, mas sei que aquele homem de olhos brancos tende a me vigiar.

Você deve estar se perguntando qual foi a sequencia de acontecimentos de levou a essa verossímil realidade. Penso por onde devo começar, acho que pelo mais antigo, pelo mito de Konoha.

A vila de Konoha foi fundada há muito tempo por dois poderosos clãs: o clã dos Senju e o clã dos Uchihas. Entretanto, a própria fundação da vila não era suficiente para estabelecer famílias e clãs de respeito. Com o tempo sua importância fora aprimorada, relações comerciais e migrações foram essenciais para seu desenvolvimento. É nesses momentos de prosperidade que, mesmo as menores tragédias, as tragédias nos atingem de forma a deixar cicatrizes irreparáveis.

A partir daí uma praga assolou a cidade. A doença, ainda desconhecida, matou cerca de 40% da população de Konoha. Culpo a falta de condições sanitárias e ainda os não descobertos medicamentos e tratamentos. Porém para esse desalmado a quem chamo de pai, bem como a estúpida sociedade da época, resolveram culpar o insólito.

Sim, a área da vila pelo que diziam antigos moradores da região era um local sagrado. A partir de relatos antigos, tomaram conhecimento das entidades muito antes cultuada por um povo que havia deixado o lugar bem como suas formas de cultua-los. A vila, apesar de tudo, ainda era pequena, quase unicamente composta de uma união de clãs. Em um ato de desespero resolveram realizar a antiga prova de devoção.

Após a prova as mortes diminuíram aos poucos e, como qualquer doença, pararam de ocorrer os casos excedentes de mortes. Os sobreviventes voltaram a seus afazeres, suas vidas, no entanto, estavam para sempre marcadas com aquelas memórias. Ato pecaminoso e impuro, um umbrífero fenômeno que foi o ultimo acorde para um ciclo miserável.

A prova única e máxima de devoção consistia em cada líder de clã sacrificar um de seus filhos. Entre os sobreviventes estaria o novo líder que teria que repetir a prova anos depois. Estranhos nomes eram selecionados para casa sacrifício, creio que eles não merecem minha atenção. Mas foi assim se iniciou a nefasta historia de sangue da pacífica vila de Konoha.

Não era surpresa que a inicio as mulheres preferiam escondê-los de alguma forma, dentro de suas possibilidades, que eram quase nenhuma; outras ainda, tementes às obscuras entidades, preferiam que o sagrado ritual fosse feito. Só em um ponto todos estavam acordes: o que por eles fosse decidido, estaria decidido.

Havia óbvios prós e contras, qualquer que fosse a escolha. Se os escondessem, não seria por muito tempo, e a pena lhes seria a punição de igual altura a de seus filhos. Se entregassem os filhos às mãos do destino, certamente agradariam aos clãs, e provavelmente ao que eles temiam, mas em troca destruiriam a própria consciência. Não é preciso dizer que alguns, ensandecidos, gritavam de pavor, ao ver o grupo de homens tão circunspectos e tão resolutos. Algumas das esposas avançaram contra, outras desfaleceram e umas poucas, as que não tinham punhal para cravarem nos seios, atearam fogo às próprias vestes.

Trágicos acontecimentos foram esses, as vozes contra o ato passavam de palavras incompreensíveis ditas a esmo. A vila cresceu e prosperou... Mas nada pode-se agüentar com o tempo. Devido a carência de registros suponho que na foi na terceira ou quarta geração que surgiu um pequeno tumulto. Quando chegou a vez, três líderes de clã se uniram, abominavam à pratica e diziam que não iriam realizá-la. Alguns dos clãs no entanto, já haviam realizado o ritual, acreditando ou não na entidade, não ficariam satisfeitos com a morte em vão de suas crias.

Antes que um conflito iniciasse, as famílias principais dos clãs revoltosos fugiram. Os participantes entraram em tumulto, como ousam fugir e deixar Konoha a mercê da eminente desgraça? Porém antes que nascesse o sol mais uma vez, reapareceram.

Uma das famílias fora completamente dizimadas. Dois sobreviventes, um líder do clã Hyuuga e um garoto descendente escolhido do seu clã reapareceram. Os dois foram presos e interrogados. Contaram historias que alimentava as nuvens que se formam na minha consciência exaurida.

Como resultado de sua narrativa fantástica. Nossos genitores e protetores ficaram certos do que deviam fazer: sacrificaram o garoto e manteram o clã Hyuuga como o que devia sempre iniciar o ritual. Pergunto-me se algo realmente aconteceu ou se foi um hábil plano dos Hyuuga para manter o poder.

Logo continuarei a carta, creio que imagine em qual local esta, no Hotel das Flores.”

...

Era tarde a garota já não estava lá. Sakura correu pelos corredores do Hotel, passou por tantos corredores que achou que já tinha se perdido.

“Afinal o que Hanabi estaria fazendo sozinha naquele lugar? Ela não me viu lá em baixo?”

Antes de prosseguir parou subitamente observou um casaco pendurado à porta. Era o casaco de Sasuke. Seu corpo estremeceu. Sasuke estava lá. Agora tinha certeza. Não pode deixar de tentar abrir a porta com um sorriso. Tudo estaria bem logo, ele se encontrariam e depois juntos achariam os outros eles-

No entanto o entusiasmo de Sakura desfaleceu quando em um passo em falso naquele frágil quarto com piso pútrido a fez cair. O piso torceu, não se surpreendeu quando viu que ele não aguentou. Ela caiu no andar abaixo.

Com as costas sobre farpas, sentiu uma dor enorme, levantou-se. Olhando para cima vi que aquilo tudo poderia desabar em um estante. A porta estava emperrada.

Alguém do lado de fora parece ter escutado e tenta abri-la, mas estava emperrada. Aquelas vozes que ela ouvia era-

–Quem esta ai?

–Sakura?!

–Shikamaru!

...

Sasuke já estava andando pelos corredores mais uma vez. Tinha conseguido abrir a porta, apenas para descobrir que Shino havia saído por uma das janelas já que estavam no térreo. Agora sua busca se baseava em Shino, não era a toa que haviam se encontrado mais de uma vez, não aceitava que fosse apenas coincidência. Porém a coincidência bate sua porta... uma ultima vez.

Shino estava deitado naquele chão frio, Seu pescoço com hematomas, já havia encarado algo assim. Ele fora estrangulado até a morte. Ele... Ele sabia que isso aconteceria?

Não pode deixar de notar, havia outro papel em seu bolso.

Pai de Shino disse:

“O ceticismo costuma ser a marca registrada do mundo racional e pragmático. Não poderia ser diferente. Os racionalistas concordam que o ceticismo e a admiração, pela natureza, são as duas principais ferramentas na construção de um individuo consciente. O que está estabelecido pelas leis da natureza é o porto seguro e inexpugnável do empreendimento cético. Nada, escapou à meu ceticismo apurado...

Agressivamente tento por à prova tudo que encontro. Não há um único fenômeno dito paranormal que, em todo mundo, tenha resistido ao implacável da ciência investigativa. Fenômenos naturais atuais seriam extraordinários, mágicos, aos olhos dos viventes de tão remoto passado.

Acho que a infância, quase adolescência, foi o berço desse pensamento. Tinha apenas 12 anos quando descobri o fardo de meu pai. Nossa família tinha permanecido com a guarda do “conhecimento”. Minha adorável irmã. Como pode isso acontecer, igualmente jovem, mas nascera com um único propósito. O ritual.

Nosso pai? Ele realizou seu dever com maestria, a mais cruel de todas, deveria descrever dar a seus filhos o tal conhecimento. Ele nunca demonstrou algum sentimento com minha irmã, não preciso dizer que sua passagem foi algo desagradável. Nosso pai explicou tudo antes de realizá-lo, o ritual, seu propósito, e tudo que ia fazer com ela... naquele momento que pararia aquele ciclo.

Aprofundei minhas pesquisas para conhecer e provar na falsidade daquelas atrocidades, puro instrumento de manipulação na mão de certas pessoas. Devo admitir, esse caso me coloca quase em cheque.

Em busca de informação que sustentasse uma explicação racional para o que houve aqui. Cheguei a um livro de psicologia do Hospital psiquiátrico de Konoha. Livro antigo, escrito por um médico excêntrico. Ele relatava que garotas na puberdade eram tendenciosas a desenvolver fenômenos psíquicos.

Não liguei para a parte psíquica, mas para a idade e sexo referida. O fato de ser uma garota ou puberdade não torna ninguém especial, mas o conflito emocional que ocorre nessa época, especialmente no sexo feminino, levantou minha atenção. Emoções fortes, negativas, como medo, preocupação e estresse elevados poderiam desencadear reações semelhantes?

Uma informação que a inicio não dei importância, mas já aprofundado no livro perguntei-me o que queria dizer. De acordo com as palavras minuciosamente escritas, o hospital psiquiátrico foi construído em resposta a uma praga que assolou a vila. Ainda não sei o que isso pode significar.

Cheguei a me perguntar: Poderia mesmo o pensamento influenciar no meio a nossa volta?

As pesquisas de Masaru Emoto chamaram-me atenção. Proeminente cientista japonês, não conheço sua vila, mas um exemplar com suas pesquisas caiu em minhas mãos através da biblioteca da vila da nuvem.

Os experimentos consistiam em: “separar amostras de água em recipientes semelhantes após passarem cada uma por um diferente experimento, sendo no total um numero considerável de experiências. Em seguida, os recipientes eram colocados em um ambiente resfriado a 25°C negativos por duas horas e meia. A partir daí um microscópio era utilizado para observar os resultados na água congelada.”

Os resultados a meu ver foram impressionantes. O foco a ser observado eram os cristais de gelo formados. A água exposta a amigos rindo formava cristais perfeitamente simétricos enquanto à pessoas discutindo formava cristais tortuosos e com defeitos. Pensei que tratava-se da forma de propagar as ondas sonoras na água que induziam os resultados. Mas eles se repetiram quando exposta a palavras escritas como “obrigado” ou “morra”, quando uma pessoa com raiva permanecia na água e uma pessoa serena da mesma forma, o resultado se repetia. É impossível palavras escritas afetarem, mas as pessoas que estavam próximas sim, o pensamento.

Pergunto-me até que nível isso é possível, pergunto-me também se, de acordo com os relatos, a área em que Konoha se encontra afetou isso de alguma forma, mesmo que sugestivamente.

Se isso for verdade, basta uma atmosfera apropriada, ou problemas psicológicos para uma pessoa ver e sentir o que não é real.

Pergunto-me nesse conflito entre ciência e religião o que deve prevalecer em sua importância, não sei se poderei continuar a escrever, sobre mim já recaem fortes suspeitas. Em algum momento não fui cuidadoso, provavelmente serei levado para a prisão para ser interrogado. Talvez não consiga para-los a tempo, deixarei essa missão a você, farei o possível para que, nunca mais, o ciclo se repita.”

Sasuke tirou seus olhos da carta. Olhou para Shino uma ultima vez. O corpo desfalecido do amigo chamava-lhe atenção por uma marca avermelhada em seu braço. Sasuke segura o seu pulso e o vira para examinar melhor. Solta-o e quando vê do que se trata. Sua respiração volta a ficar pesada, aquilo não trazia boas recordações ele via um numero.

“06110”

Largou-o ali mesmo. Arrastou-se para trás. Aquela imagem o assombrava. Procurou afastar-se, suas costas bateram na parede. Havia alguém fazendo aquilo. Com todos? Quantos dos seus amigos não passaram por aquela prática macabra? Alguém estava... Não, era sua imaginação.

Procurou afastar-se dali não deu muito passos até ouvir uma voz que fez seu coração acelerar.

–Shikamaru? Shino? Onde vocês estão?! Socorro!

Sasuke correu para a porta.

–Sakura?! É você?

–Sasuke?

Sasuke girou a maçaneta, mas não conseguia abrir.

–Estou presa, por favor, me ajude!

–Você esta bem? Esta machucada?

–Eu... Não, eu estou bem Sasuke. Apenas não me deixe aqui.

Ele chutou a porta com todas as forças, mas ela mal se movia. Os entulhos faziam suas forças inúteis.

–Eu... Preciso voltar... Estarei aqui logo, prometo!

Sasuke se apressava, à noite já havia chegado.




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Notas finais do capítulo

Notas finais do capítulo

Ja ta na hora de fechar toodos os buracos certo? Isso vai ser o trabalho do próximo.
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