Crazy Stupid Love !! escrita por White Girl


Capítulo 26
Continuação do capitulo anterior..


Notas iniciais do capítulo

Oi? Alguém aí?

Eu voltei com capitulo meio murcho, pois estou sem tempo pra escrever. Mas hoje consegui uma brecha pra terminar e postar de uma vez. Quero agradecer pelo comentários. A MUITO tempo não agradeço pelo carinho de vocês, então... Obrigado minhas Amoras ♥

Já pra deixar bem claro! Eu não sei de jeito nenhum quando irei postar o próximo "cap", porque como eu já disse, estou sem tempo. É serio gente.

Enfim, quero ver os comentarios de vocês, sinto falta de muitos que comentavam e não comentam mais :(

Beijos :* Minhas Amoras

;)*



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Junto com o Austin fui presa, por sorte nossa cela era uma do lado da outra. Pensei que iriamos vestir aqueles macacões laranja ridícula, porque cai entre nós, laranja não é a minha cor... Mas enfim, estávamos presos e nenhum modo de chamar ajuda. Por causa do problema que houve entre Austin e o cara que não saia do telefone, tivemos que esperar até a amanhã seguinte pra ligar pra alguém que nos tirasse.

Ao me deitar em um colchonete que exageradamente no máximo teria três centímetro de grossura, senti um odor que me fez ter ânsia. Do outro lado, separado de mim por grades, Austin ria da minha situação.

—Qual é a graça?. –Me levanto e sento de costas pra ele no chão.

—Nada, apenas... sei lá, o fato de você não ter curtido o quarto que você nos reservou.

Não estava olhando para ele, mas sem duvidas ele sorriu sarcasticamente. Trouxe minhas pernas para mais perto de mim, me acomodando rebati a sua acusação.

—Que eu saiba quem brigou com um cara dentro de uma delegacia depois de ser repreendido, foi você... Burro. –Dessa vez foi a minha vez de sorrir.

—Pra eu estar em uma delegacia tem que acontecer algo. Como por exemplo: Eu ser assaltado, trabalhar em uma delegacia, ou... Deixar uma DOIDA dirigir o meu carro, pra ela fazer besteira em meu nome.

—Como ousa me acusar?! –Virei-me pronta pra me defender. –Como você mesmo disse, o carro é seu. Bem, eu não roubei o seu carro, você me deu as chaves, por tanto...

—A culpa é meinha. –Ele terminou a frase admitindo a sua culpa.

Abaixou a cabeça e começou a fazer um som estranho. Talvez um choro? Ou rindo – Tem gente que rir muito feio. Ou qualquer coisa que ele estivesse fazendo estava sendo abafado, pelo fato de ele está de cabeça entre as pernas e seu corpo.

Aproximei-me mais. Ele por fim terminou de fazer o som estranho e em seguida passou as mãos pelos cabelos albinos. Durante o tempo em que estive com ele, descobri que ele faz esse gesto quando está nervoso, e aquilo na aquela hora, não sei porquê, me fez recuar um pouco.

—Você está bem? –Pergunto ajeitando o meu cabelo que não queria ficar por trás da orelha.

—Eu estou bem, só que.. sei lá... Hoje devia ser um dia legal pra você. Eu achei que pelo menos hoje, seria diferente. Tá uma droga.

—Não, ta não. –Dessa vez aproximei-me e fui até ele. Toquei seu braço, como um gesto de conforto junto com um meio sorriso. –Pensa pelo lado bom.

—Que lado bom? –Ele levantou a cabeça e nesse momento uma brisa saiu da pequena e quadrada janela. E um perfume quase imperceptível saiu dele.

Por um momento fiquei sem falar nada.

—Responde. Qual é o lado bom nisso tudo? –Austin insistiu.

—Vivenciamos um dia que vamos lembrar pra vida toda. –Sorri, e mesmo que ele não estivesse olhando para mim, percebi que ele fez o mesmo.

Formos dormir talvez duas ou três horas da manhã. Não que estivéssemos acordados até essa hora conversando, muito pelo contrario, ficamos calados, olhando para a pequena e quadrada janela, que por ali vemos um terço do céu amanhecendo.

Foi por volta das onze que acordamos com um barulho, um copo batendo nas grades de ferro. A primeira imagem que vi ao acordar, foi Austin com cara de sono... Foi aí que percebi que eu e Austin dormimos um de frente para o outro. Sem pensar duas vezes levantei-me rapidamente ajeitando a minha roupa afobada. Já ele, seus olhos foram abrindo lentamente, sua cara de sono era algo muito fofo de se ver. Esfregou os olhos com o dorso da mão e por fim se espreguiçou.

Quando o guarda chacoalhou o molho de chaves, Austin se levantou já sorrindo. Perguntei se já podíamos ir, então o guarda apontou para as cadeiras, que na noite anterior eu e o loiro ficamos sentados.

E ali ficamos até temos a permissão que podíamos, pelo menos ligar para alguém.

Eu já não sabia que horas eram quando Vanda chegou nervosa na delegacia. Ela apenas pagou a fiança e seguimos com ela até a Chelly.

Já estávamos dez minutos no carro, e Vanda continuava calada. Ela não fez nenhuma menção de som vindo de sua boca. Ao chegarmos em casa ela apenas saiu do carro e foi direto pra cozinha.

Já estava esperando de tudo, qualquer tipo de castigo. Ainda na garagem, respirava fundo segurando a maçaneta da porta que dava com o beco da cozinha. Atrás de mim, Austin também aparentava nervoso, e com uma ajuda dele para girar a maçaneta, entramos.


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Notas finais do capítulo

Como eu disse, esse "cap" ta meio... sei lá!
Mas mesmo assim quero a opiniões de vocês ;)
Beijocas e até aproxima!
;)*