Crazy Stupid Love !! escrita por White Girl


Capítulo 13
Que dia! :3


Notas iniciais do capítulo

Heey! LEIAM AQUI!

Queria me desculpar pela demora, mas a minha net está de sacanagem com a minha cara, ultimamente.Tive muita sorte, e resolvi postar logo. Então, eu posso passar quase um mês sem postar.

Uma leitora minha, ou talvez mais, estão ficando impaciente com a historia, e eu peço desculpas. Mas eu não sei se vocês leram o nome da historia, ela se chama CRAZY STUPID LOVE!! É uma historia sem noção, e vai ficar ainda mais com o capitulo de hoje.

Também quero deixar uma coisa bem clara aqui, ninguém é de ninguém nessa historia, pelo menos, não por enquanto. Austin e Malu são apenas primos, nada de mais. Austin apenas tem muito cuidado com ela. Ally ficou mexida com o sonho que teve, por isso ela ficou um pouco intimidada, com o Math.

Quero também que vocês me digam se devo, ou não, continuar!

Se tiver algum erro me desculpem!

A música é da Diva Demi Lovato - Warrior

Agora sem mais delongas, aproveitem!

Beijão ;)*



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POV AUSTIN

–E agora?.. Tá feliz?- perguntei á minha prima, á entrarmos em casa.

–Mas feliz impossível!- admitiu animada.- Agora se me dão licença, vou pro meu quarto.

Joguei meus chinelos para longe, e com um pequeno pulo, joguei-me no sofá.

–O que você quer?- pergunto quando percebo que a criatura estava me olhando.

–Nada.

–Fala logo.- ela hesitou, veio até mim e sentou ao meu lado.

–Quero que me leve ao shopping.- concluiu com meio sorriso

–E por que eu faria isso?- perguntei devolvendo o meio sorriso.

–....

–Não vai responder?

–Por favor! Eu preciso que você me leve ao Shopping!

–Ahh! – sorri- Então você precisa de mim?- ela me fuzilou com os olhos. Respirou fundo, e com o que pareceu, com muito sacrifício, admitiu que sim.

Ganhei o dia!

–É! Quero comprar uma roupa.

–Pra quê? Você deve ter um monte de roupa. Veste qualquer coisa... E eu pensando que era algo importante.

–E é!- indignou- Tenho um encontro amanhã.

–E você quer comprar hoje? Por que não deixa pra amanhã?

–Você vai me levar, ou não?

–Vai me deixar em paz pelo o resto do dia?

–Prometo que deixo você em paz, depois de comprarmos a minha roupa.- concluiu. Suspirei.

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Fomos, em varias lojas, e nenhuma delas, ela se agradou. Pedíamos ajuda ás vendedoras, e ela sempre tinha uma resposta na ponta da língua:

“-Não vou vestir isso! Vou parecer uma idiota.”;

“-Estamos no verão, não vou com uma roupa de lã!.. E quem faz roupa de lã, em Miami?!”;

“-Vou á um encontro, não pra uma balada, e mesmo se eu fosse, não iria ser o globo!”;

“-Você acha que eu sou alguma palhaça?”;

“-Se eu usar isso, posso afundar no chão!”;

“-Quero que ELE me note, não todos que passarem.”;

“-Não é um concurso, de quem mais se parece com uma zebra!”;

“-É serio? Vou parecer um pirulito nisso!”

Desisti na oitava loja que entramos. Era uma loja, aparentemente... cara. A loja era estreita, mas longa, o balcão ficava no fundo da loja, ao lado ficava um arara com roupas rejeitadas. As roupas á venda, ficavam em cada lado da loja, seguindo a ordem das cores, e no meio, eram posicionadas pufes beges e brancos, combinando com o tom do lugar.

–Sejam Bem-Vindos!- uma mulher que aparentava ter uns trinta anos, veio até nós, com o típico sorriso: Comprem algo por favor.- Querem ajuda?

–Por favor!- implorei como fosse obvio. Qualquer ajuda valia, por tanto que me tirasse dali o mais rápido possível.

–Preciso de uma roupa, vou sair amanhã e preciso de algo que não seja exagerado, e nem simples de mais; que seja sexy, mas não vulgar.- bufei. Ela havia dito isso para todas as vendedoras das lojas em que tenhamos visitado, e nenhuma tinha o que ela queria.

–Acho que temos o que você precisa.- a vendedora sorriu.

SerAlly entrou no provador, e com ela levou algumas roupas. Depois de alguns minutos ela apareceu vestindo, uma saia branca com uma blusinha azul de alças finas.

–O que achou?- perguntou dando uma pequena volta.

–Normal.- respondi. Ela voltou ao provador, e ainda pude ouvir uma bufada vindo dela. A vendedora, que estava atrás de mim, deu um longo suspiro.

–E essa?- falou dando uma pequena volta. Ela vestia um vestido verde de ceda, com as costas trançadas.

–Éh.- ela voltou ao provador, com cara de quem tá afim de matar. A vendedora sentou ao meu lado me lançando um sorriso sem humor.

–E esse?- Vestia um short de tecido preto com uma blusa amarela com tachinhas pretas nos ombros.

–Simples.- revirando os olhos ela voltou ao provador. Dessa vez não tive coragem para olhar pra vendedora.

–Essa é a ultima.- Vestia um vestido de manga curta, preto, pouco colado ao corpo, que valorizava as curvas; ia até a metade da coxa e tinha um decote de coração.

–Ta..- Linda –.. aceitavel.- ela sorriu e se virou, e pude ver suas costas que estavam nuas. E que REALMENTE o vestido valorizava o corpo. A vendedora sorriu pra mim, me lançando uma piscadela.

–Ela ficou linda.- A vendedora elogiou.

–É.. pois é.

–Quanto tempo vocês estão juntos?... É muito dificil o namorado acompanhar a namorada nas compras, e normalmente eles dizem que elas estão belas, sem ao menos olha-las...

–Do que ela ta falando?- SerAlly perguntou se aproximando, com cara de quem ouviu a metade da conversa.

–Não é o quê, e sim de quem!

–Ue.. eu estou falando de vocês. Vocês fazem um casal muito fo..

–Não somos namorados- me precipitei á dizer- Compra logo o vestido, e vamos embora!- sussurrei no ouvido da morena.

–Eu não vou comprar o vestido.- á olhei sério.

–Por que?

–Tenho o que preciso em casa.

–Você só pode tá de sacanagem..- baguncei meus cabelos, como faço quando estou impaciente, nervoso, ou cansado.- Rodamos esse lugar inteiro, está tarde e eu estou cansado.

–Então vamos embora.

–Não vai comprar?

–Não.- Girou os calcanhares, e foi embora.

Antes que a perdesse de vista por completo, segurei seu braço, fazendo ela dá um “baque” contra mim.

–Por que não vai comprar?

–Não é da sua conta.

–É sim. Estamos aqui á três horas! Então você me deve uma resposta.

–Eu.. eu não tenho.. não tenho dinheiro pra comprar aquele vestido.- Ela abaixou a cabeça envergonhada. Soltei seu braço delicadamente, e voltei a loja.

O vestido ainda estava em cima do balcão, o peguei e comecei a revirar a peça de roupa á procura da etiqueta...

–Vai comprar?- a vendedora perguntou

–Isso é um roubo! Minha vó sabe fazer um vestido melhor, e sairia mais barato... Mas ela morreu.- voltei pra frente da loja, com a sacola na mão. A morena já não se encontrava na frente do local.

Fui pra praça de alimentação, onde á vi devorando batatas fritas. Aproximei-me e sentei em sua frente.

–Não vai me oferecer?- perguntei indicando as batatas fritas. Ela empurrou o prato pra mais perto de mim.

–Eu nunca vou poder comprar um vestido daquele.

–Sorte sua, pelo menos não seria roubada.

–Me desculpe o plano não era ficar o dia todo andando atrás de uma roupa, que eu nem se quer comprei.

–Tudo bem, eu...- um perfume adocicado passou por mim acompanhado com um vulto. Passei meus olhos pela praça de alimentação. Avistei uma garota de cabelos castanhos claros lisos, usando um chapéu, e um violão.

Só percebi que eu estava á seguindo, quando esbarrei em um homem que vinha carregando caixa. Á segui até a uma loja de instrumentos. O lugar era fantástico , havia todos os instrumentos que você poderia precisar, e por mais que o lugar seja amplo, ele estava lotado.

Andei até um balcão, que estava posicionado no meio do local. Um senhor de cabelos oleosos , e de camisa de algodão, sorriu convidada mente para mim.

–O que deseja?

–Eu tenho uma amiga que trabalha no Shopping, mas não sei onde. Ela é branquinha, tem cabelos lisos castanho claro, os olhos também, e ela tem um sorriso muito bonito.

–Você deve ta falando da Judy. Ela trabalha aqui, ela canta um pouco, e vai embora. Ela vai se apresentar daqui a pouco, se quiser assistir, pode ficar.

Agradeci, e me estreitei entre as filas. Sentei em uma cadeira da terceira fila. Impaciente, olhei para todos os lados, á procura da garota que eu havia sonhado todas noites. Comecei a passar as palmas das mãos nas pernas, tentando secar o suor, que não parava de vim.

As cadeiras foram sendo ocupadas aos poucos, e todas as pessoas que andavam pela loja com os olhares curiosos, estavam sentando para ver apresentação. Meu nervosismo aumentou quando tudo se silenciou com o apagar das luzes.

Me virei de imediato para o palco. Uma sombra subiu no palco, acompanhado de mais uma sombra, que ficou atrás de um instrumento grande, que imaginei que fosse um piano.

A sombra que estava na frente, foi clareada pelo refletor. Era ela, a garota que eu havia sonhado, e seguido. Tão linda. Ela deu um sorriso, e eu retribui, percebi que fui o único.

A sombra de trás começou a dar a introdução no piano, e ela apenas respirou fundo e encarou a plateia, e começou:

This is a story that I've never told
I gotta get this off my chest to let it go
I need to take back the light inside you stole
You're a criminal
And you steal like you're a pro
All the pain and the truth I wear like a battle wound
So ashamed so confused
I was broken and bruised

Now I'm a warrior, now I've got thicker skin
I'm a warrior, I'm stronger than I've ever been
And my armour is made of steel, you can't get in
I'm a warrior
And you can never hurt me again

Out of the ashes, I'm burning like a fire
You can save your apologies
You're nothing but a liar
I've got shame, I've got scars that I will never show
I'm a survivor in more ways than you know
'cause all the pain and the truth
I wear like a battle wound
So ashamed so confused
I'm not broken nor bruised

Cause now I'm a warrior, now I've got thicker skin
I'm a warrior, I'm stronger than I've ever been
And my armour is made of steel, you can't get in
I'm a warrior
And you can never hurt me

There's a part of me I can't get back
A little girl grew up too fast
All it took was once, I'll never be the same
Now I'm taking back my life today
Nothing left that you can say
'cause you were never gonna take the blame anyway

Now I'm a warrior, I got thicker skin
I'm a warrior, I'm stronger than I've ever been
And my armour is made of steel, you can't get in
I'm a warrior and you can never hurt me again
You can never hurt me again

Sua apresentação foi aplaudida de pé, por mim, e até pelas pessoas que estavam do lado de fora da loja.

Depois de todos a parabenizarem, fui ao seu encontro. E todo o nervosismo que havia sumido, tinha voltado, ainda mais forte.

Toquei o seu ombro, e ela se virou. Seu sorriso me convidou pra retribuir.

–Para.. Parabéns.- Idiota!

–Obrigado.- sorriu- Nunca te vi por aqui. É a primeira vez que veio, ou me ouviu cantar?

–Sim, e eu gostei muito. Parabéns.

–Eu agradeço novamente. Espero vê-lo novamente.

–Você canta todos dias aqui?-perguntei.

–Não. Venho aqui apenas uma vez por semana, sempre no mesmo dia.

–Talvez eu venha lhe ver.

–Séria bom.- sorriu.

–Com certeza.- Ficamos olhando um pro outro, ela apenas sorrindo, e eu sorrindo feito um idiota. Queria dizer o quanto eu gostei da apresentação, mas seria muita falta de logica, eu já havia falado aquilo. Mas não era só a apresentação que eu havia gostado de ver, e sim de vê-la. Sua voz era muito linda, como a cantora. Mas a falta de coragem, não deixou.

Senti cutucadas no meu ombro, virei a cabeça para trás e a vi. SerAlly estava com a maior cara de raiva que já havia visto. Arregalei os olhos ao me lembrar, que tinha á deixado sozinha na praça de alimentação, sem mais, sem menos.

–Por que você me deixou sozinha lá?- perguntou, que pra minha surpresa, calma, diferente da sua expressão.

–Me desculpe. Juro.

–O que você veio fazer aqui?

Então me lembrei. Virei-me, e ela não estava mais ali. Percorri os meus olhos pelo o local, mas não á encontrei.

–Vim, vim ver um Show.- expliquei sem dar detalhes.

–Um Show? Assim, do nada?

–É. Vamos?

No caminho pra casa, revivi a imagem da Judy cantando na minha mente, o que me fazia sorrir do nada. SerAlly não abriu a boca pra nada, apenas me observou.

–O que foi?- perguntei já desconfortável.

–Nada.- Concluiu se virando pra a janela.

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Entrei em casa, passei meus olhos em volta, dei um passo, e cai de bruços no chão. SerAlly me ajudou a levantar. Olhei para o chão a procura do motivo de eu ter caído. No canto da porta, estava jogada uma garrafa de cerveja vazia, a peguei e fui em direção a cozinha. Com SerAlly atrás de mim, fui surpreendido.

Minha prima de dezesseis anos, estava sentada na mesa, e em sua frente estava dez garrafas, sendo que oito delas estavam vazias.

Coloquei a garrafa vazia que estava na mão, em cima do balcão.

–Malu.- ela olhou pra mim desorientada. Sorriu e correu até mim, me abraçando.

–Bobo.- ela se separou, voltou para mesa, e puxou um das cadeiras.- Sente-se, faz tempo que não conversamos.

–Malu..

–O que?

–O que houve com você?

–Nada

–Nada?

–É. Eu apenas estou aqui, tomando algumas cervejas.- ela abriu outra garrafa, e virou em sua boca. Ela pegou outra, estendendo- quer?

–Não.- falei tirando as garrafas das suas mãos.- Cadê Vanda?

–Dei dia de folga. – sorriu satisfeita. Ela voltou a se sentar, e olhou atrás de mim.- Ally!

–Oi.- A morena cumprimentou, um pouco branca.

–Malu você precisa tomar um banho e dormir.- peguei seu braço a levantando.

–Me solta! Você não tem nenhum direito sobre mim.- protestou. Ela foi até um quintal, depois de alguns minutos, voltou com uma caixa. Colocou a caixa em cima do balcão, e de lá tirou mais uma cerveja.

Seu estado era preocupante. Nunca tinha visto minha prima naquele estado. Ela não conseguia ficar mais de dois minutos em pé, sem deixar de inclinar o corpo para o lado.

–Malu.- Sentei ao seu lado no balcão e tirei a cerveja de sua mão.- Você não tá preocupado do que seus pais vão pensar? Do que eles vão falar?

Seu olhar passou de piedade, para indignada. Ela se levantou se virou pra mim, colocou as mãos na cintura, e respirou fundo.

–Se lembra que quando você chegou eu estava de castigo?- balancei a cabeça com um sim.- Bem.., eu ainda estou! E a Ally sabe o porquê.

Olhei para garota que estava sentada no chão, agarrando as pernas. Ela parecia envergonhada, mesmo com a cabeça abaixada.

–Quando eu tinha quinze anos, fui convidada para ir a uma boate. Não fui sozinha, claro. Fui com uns amigos meus, que hoje são um nada. A boate era localizada, em uma parte afastada da cidade, e digamos que a boate era, ilegal.- Voltei a olhar pra morena, que ainda estava sentada no chão com a cabeça baixa.

Tentei imaginar aonde ela ficava na historia. Talvez ela seja uma das amigas que havia levado a Malu para boate. Minha raiva aumentou.

–Depois de quatro horas na companhia deles, eles me ofereceram drogas, bebidas.., enfim, coisas que eu não deveria chegar perto.. fiquei até com um garoto, que até hoje não sei quem é! Passando alguns minutos, o lugar foi invadido por policiais. Todas as pessoa que estavam lá, estavam sendo levadas até as viaturas. Por sorte fui puxada, para um canto. E é ai, que a Ally entra! Ela trabalhava como garçonete,ela me fez escapar, mas descobriram que uma pessoa havia fugido. Então ela se colocou no meu lugar. Ela foi presa no MEU LUGAR Bobo! Tive que pedir ajuda ao meu pai, não podia deixar uma pessoa inocente, ser acusada por algo, que eu havia feito. Então o Sr.Moon, tirou ela da cadeia. E em troca, ganhei um ano e meio de castigo, que por mim não está sendo usada.

–Malu..

–Então comece á trata-la bem!- exclamou- Porque ela fez algo que só você, Math, ou Vanda faria... o que acho um pouco difícil, porque Vanda não frequenta lugares assim. Apenas a respeite.

Malu deu meia volta, e subiu para o quarto. Logo depois a morena fez o mesmo.

Toda raiva que eu sentia por ela, foi aos poucos desaparecendo.

Subi as escadas, tentando juntar toda a coragem possível. Parei em frente ao seu quarto. Bati, e recebi sua resposta, mesmo baixa, deu pra entender. Entrei cauteloso, e fechei a porta.

–Oi

–Oi

–Eu queria..

–Pedir desculpas. Tudo bem.

Fui até ela e sentei ao seu lado na cama.

–O que ela falou lá em baixo, é verdade?- ela balançou a cabeça com um sim.- Mesmo assim quero pedir desculpas. Não sabia que você tinha feito algo assim! Eu nem sabia que a Malu tinha feito isso, nada. Ela me disse que tinha ficado de castigo, porque tinha tirado nota ruim, o que é impossível porque Malu sempre tirou notas ótimas, eu mesmo pedia ajuda a ela!

–Isso é vergonhoso- admitiu. Concordei.

–Esse dia foi puxado.- baguncei meus cabelos, e ela sorriu de canto, com a minha ação.

–Nem me fale! Vou ter que cancelar o encontro, não tenho com que roupar ir ao encontro.

Peguei a sacola com o vestido e á entreguei.

Ela pareceu está em duvida. Ela esticou o braço e. tirou a peça de roupa, que havia ficado muito bem nela

–Você comprou?

–O que você acha que fui fazer de volta na loja? Agradecer pelo atendimento?

–Talvez.

–É, fui um pouco mal-educado.

–Mas por que você comprou?

Pensei um pouco antes de responder. Não queria dizer, que não queria que ela deixasse um vestido, tão perfeito pra ela, pra trás.

–Você disse que só me deixaria em paz, se nós comprássemos uma roupa pra você. Então estou livre de você!

Levantei-me e fui em direção a porta. Depois de eu ter dito aquilo, sua expressão ficou em, desentendida.

Antes que eu saísse por completo, virei-me.

–Ei.- ela levantou a cabeça- Boa noite.- sorri, sendo retribuído.


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Notas finais do capítulo

E então devo ou não continuar?
Comentem o que acharam. Como não sei quando a minha net vai voltar ao normal, eu vou demorar pra responder, e pra postar.
Até ;)*