Sólo Una De Ellas escrita por Bia Rodrigues


Capítulo 9
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Heey! Eu, sumida, voltei, gente está tudo muito corrido, e eu estou demorando para escrever, pois a criatividade parece que some, mas aqui estoy, e já estou planejando o próximo cap, para poder postar mais rápido :D WOW! Chegamos aos 100 comentários, vocês não tem ideia de como eu fiquei feliz.

Agradecimentos: "Sabrina Rother" MDS, Li, reli, li, reli, além de maravilhosos reviews, a senhorita me faz essa recomendação que me deixou sem palavras, foi fantástico! O modo como você falou da fic, é tudo pra mim. Uau! De vdd eu não sei como me expressar, eu só consigo dizer "Obrigada" pq foi algo que me motivou muito, e me fez sorrir feito boba kk Me desculpe se demoro e acabo te deixando ansiosa, estou me esforçando para melhorar isso. Olha eu não sei se o meu agradecimento é digno da sua recomendação, é que eu eu realmente estou sem palavras, foi muito maravilhosa e perfeito. Se eu gostei? Eu amei recebê-la e achei muito legal seu esforço para fazê-la tão bem assim, um obrigada é pouco para você.


A recomendação da Anny está escrita aqui, mas não apareceu, por isso terá que ficar novamente para o próximo capítulo, me desculpe.

Bueno, esse cap ficou diferente, porque eu narrei, mas precisei fazer isso e eu espero que gostem :D



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Tudo aconteceu tão rápido. Leon ficou encarando o corredor pelo qual Violetta partiu, brava um tanto furiosa, e ele sequer sabia o motivo. Sentiu medo, medo de perder sua amiga, medo de perder mais uma pessoa em sua vida.

Leon era um príncipe, muitas pessoas passaram pelo castelo onde ele viveu a vida toda durante seus 18 anos de vida. Se apegou a muitas pessoas, mas todas elas partiram, e Marco era o último que partia.

Fez amizade com os filhos de reis e rainhas, e até amizades com serventes e os demais empregados do castelo, mas segundo os conselheiros do rei, “um príncipe não deveria manter relação com essa gente”.

Lembrava-se de Luca, um cozinheiro italiano que viveu dois anos no castelo, Leon era apenas um meninos de 8 anos quando o conheceu, eles foram amigos. Luca ensinou a Leon tudo que ele sabia sobre culinária, desde a tradicional pizza até as massas mais complicadas de se fazer.

Havia Antônio, sabe o “velho e sábio” das histórias que acompanhamos? Então esse era Antônio, ele era uma espécie de conselheiro e mentor. Mas Antônio estava doente, portanto estava afastado de seus serviços reais e portanto afastado de Leon, o menino que ajudou a criar, viu crescer e se tornar um homem brilhante.

Sentia-se abandonado pelo próprio pai, que o tratava com descaso, não era uma relação entre pai e filho, e por mais que disfarçasse, Leon sentia falta do pai, no fundo do peito dele doía saber que o Rei era apenas o Rei, não agia como pai.

Entre as idas e vindas de pessoas importantes na vida do príncipe, veio Violetta, uma garota que ele acabara de conhecer, mas se tornava aos poucos cada vez mais importante no coração de Leon. Ele não queria perde-la, pois antes de tudo ela havia se tornado uma amiga, uma pessoa que ele podia contar.

Violetta o intrigava, adorava o fato dela não o tratar como príncipe Leon, e sim Leon, só Leon, mas odiava o fato dela ser bipolar em relação a ele, uma hora parecia odiá-lo, outra eram amigos, ele a compreendia, mas também não a compreendia, era confuso.

–Boa noite, Vossa Alteza. –Disse Diego, um guarda com quem Leon já havia trocado alguns palavras. –Necessita de algo?

–Boa noite, Diego. –Leon o cumprimentou informalmente. –Para falar a verdade eu preciso sim. Eu não deveria estar comentando nada, mas aconteceu uma briga entro Marco e a princesa da Itália, ele saiu e ela permaneceu no corredor, completamente desolada, poderia leva-lo para o quarto dela?

–Sim, senhor. –Diego disse, feliz por poder cumprir uma ordem.

–Não me chame de senhor, sou mais novo que você. –Leon disse rindo e Diego o acompanhou.

–Pode deixar. –Diego respondeu e partiu em direção a Francesca.

Novamente sozinho Leon passou a caminhar com tranquilidade pelos corredores do castelo, dava um “Boa noite” para cada pessoa que encontrava, em sua grande maioria funcionários.

Passou pela porta do quarto de Violetta, e pensou em bater, mas ficou com medo de ser recebido a tapas, então seguiu seu caminho.

Havia quatro guardas na porta, perguntou a si mesmo se aquilo era realmente necessário, mas não questionou. Leon já agradecia mentalmente o fato de não ter que tomar banho e se trocar na presença de criadas ao lado dele, era constrangedor.

Tirou a farda real e logo já estava no conforto de seus pijamas de tecido encomendados da Malásia. Afundou o corpo no colchão e adormeceu em um piscar de olhos, sem sonhos ou pensamentos que o atormentassem, apenas uma tranquila noite.

Violetta por outro lado passou longe do termo “noite tranquila”, ao deixar Leon plantado e confuso naquele corredor, ela foi direto para o quarto com a intenção de logo adormecer, mas a verdade é que ela não pregou o olho nem por um instante.

Não se entendia, foi para a Seleção com o objetivo de não fazer amizade com ninguém e ignorar o príncipe que ela julgava ser metido e esnobe. Mas nos primeiros dias já havia feito amizade com Ludmila e percebido que o príncipe não era tão ruim assim.

Em pouco tempo havia criado vínculos de amizades com os dois, e se sentiu mal ao ver Leon optando por Gery ao invés dela, não era ciúmes, pelo menos não era um ciúmes que apaixonados sentiam pelo outro.

Leon ocupava um espaço no coração dela, um espaço inevitável de ser preenchido, mas ela não sabia que espaço era ele, por enquanto eram amigos, mas amigos com uma atração a mais, atração que “amigos amigos” não costumam ter.

Ainda não era paixão, pelo menos da parte dela, pois Leon já havia percebido que sentia coisas diferentes por Violetta no momento que trocaram as primeiras palavras sinceras.

Cauteloso e assustado, Leon não sabia como lidar com seus sentimentos, vivia preso naquele castelo, nunca havia se apaixonado, sequer beijado, e de repente ele se vê em um mundo com várias garotas, e logo de cara já sente um diferencial por uma, Violetta. Como isso era possível? Mal conhecia a garota e se sentia dessa maneira ao lado dela.

Também havia Gery, não gostava dela, mas enxergava potencial, ela também era diferente das outras garotas. Gostava de ficar com Gery, mas se sentia melhor ao lado de Violetta.

A madrugada passou voando, o dia logo apareceu, o sol mal nascia e os funcionários do castelo já começavam a dar duro, afinal era sexta feira, dia do Jornal Oficial de Illéa.

–Madame Violetta! Senhorita Violetta! –Camila e Natália entraram apressadas no quarto de Violetta, que mal havia pegado no sono e deveria acordar.

–Só Violetta, por favor. –Violetta murmurou com a cara enterrada no travesseiro.

–Sim, senhorita...Quer dizer, Violetta. –Naty se autocorrigiu, ela era a mais atrapalhada das duas.

–Precisa levantar, o rei quer a presença de todas no café de hoje. –Cami avisou e Violetta resmungou. “Hoje? Justo hoje que não preguei o olho a noite inteira, o rei quer nos ver no café, ele acabou com todas as minhas expectativas de ficar até mais tarde na cama” Violetta pensou, mas preferiu ficar quieta.

–Oh...Quase me esqueci. Nem perguntei como ficaram após o ataque de ontem. –Violetta disse se levantando da cama e indo se arrumar, claro que com a ajuda de suas criadas.

–Bem, foi tudo muito rápido, mas um guarda nos ajudou. –Responde Cami prontamente, e Violetta pode notar certo desconforto pela parte de Naty.

–Tudo bem, Naty?

–Sim...Vou preparar suas roupas. –Ao notar que Naty desviara do assunto, Violetta deixou quieto e preferiu respeitos o silêncio da morena.

Tudo correu bem, Violetta se arrumou sem pressa e conseguiu chegar ao café da manhã pontualmente. Apesar de já estar a alguns dias naquele lugar, não conseguia se acostumar com a quantidade de comida que ficava a sua disposição. Era o paraíso!

Ela notou, e como notou o par de olhos verdes sobre ela. Leon tentava disfarçar, mas nunca foi bom na arte de disfarçar ou esconder as coisas. Quando era pequeno e roubava chocolate da cozinha, nunca saía ileso, o pegavam cinco minutos depois embaixo do piano com a boca coberta de chocolate e caramelo.

Violetta tentava desviar o olhar, mas isso parecia inevitável, o pior foi quando as pessoas que aproveitavam do maravilhoso café da manhã começaram a perceber a troca de olhares entre os dois.

Uma troca de olhares que era para ser totalmente discreta, acabou se tornando uma troca de olhares nada discretos entre todas as pessoas da mesa, inclusive o rei e a rainha.

Pov’s Violetta

–Garotas, pedi para que todas estivessem presentes aqui. –Ele começou, ele podia falar logo tudo o que tinha para falar, e assim eu voltaria para a minha cama, porque sinceramente eu estava começando a sentir as minhas pálpebras se fecharem.

–Hoje todas você irão participar de uma espécie de sessão de fotos, as fotos serão transmitidas no Jornal Oficial de Illéa. –O rei disse e pode-se ouvir murmúrios por todos os lados. –Eu sei, eu sei que fica muito corrido, mas não é nada demais, são simples fotos

Não! Não eram simples fotos! Hoje era o dia que o país iria nos conhecer, tudo tinha que ser impecável. Eu, que não dou a mínima para essas coisas, estava preocupada.

–Pai, o senhor não acha melhor...-Leon começo a falar.

–Tenham um bom dia, senhoritas. –rei Pablo disse, ignorou Leon, e saiu pela porta principal.

....

As garotas, desesperadas, saíram logo após o rei. Só se ouvia coisas do tipo “Preciso arrumar meu cabelo”, “Nem tenho um vestido” “Eu não sou fotogênica”.

Mal notaram que o príncipe permaneceu calado na mesa, encarando algo que tinha em sua caneca. Leon estava cansado de ser menosprezado, um dia seria rei, e como conseguiria se o próprio pai não ouve suas ideias?

Violetta estava preocupada sim, mas optou por acabar seu café da manhã, por dois motivos: Primeiro que a comida era ótima, sem condições de dispensar aquelas panquecas. Segundo, ela fora à única, de todas que ali estavam, a notar Leon.

Violetta enxergou além da coroa, preferiu ficar para falar com ele, mesmo estando brava sem motivo com o mesmo.

Não foi correndo se arrumar para impressionar as pessoas, impressionar o futuro rei. Ela ficou, para ajudar um ser humano.

–É...é...Leon, tudo bem? –Violetta se puniu mentalmente, queria falar algo mais útil. –Quer dizer..Não precisa ficar triste pelo seu pai, sabe, ele te am...

–Tudo bem. –Ele murmurou. –Estou acostumado com isso. Só acho que sou idiota, porque acredito que um dia ele vai me ouvir.

–Idiota é el...Quer dizer...Ai meus Deus...Juro que não quis dizer isso.

–Não se preocupe. –Leon disse dando risada do nervosismo da garota que tanto o impressionava.

–Quer saber? Se ele não te ouvir, quem perde é ele, pois nunca conheci alguém como você.

–Alguém como eu? –Leon indagou curioso.

–É...Alguém como você. –Violetta apontou toda desajeitada para ele. –Desse seu jeitinho.

“Desse meu jeitinho”, Leon pensou, mas decidiu não perguntar nada, não queria deixar Violetta mais nervosa do que já estava. Ela mexia as pernas “pra lá e pra cá”, meio impaciente e incomodada.

–Tudo bem? Como se sente? –Leon perguntou meio preocupado, mas não pode conter o riso.

–Uns dois quilos mais gorda. –Violetta disse fitando toda aquela comida e Leon riu. Ela parou para refletir por um instante, para onde iria todas aquelas sobras? Pessoas passando fome nas castas inferiores, e aqui sobrando banquetes.

–Quis dizer em relação à sessão de fotos.

–Aaah sobre isso...Leon, não faço a mínima ideia do que eu tenho que fazer, eu nunca fiz isso na minha vida.

–Só se acalma. Respira. Eu te entendo, fiquei extremamente nervoso na minha primeira sessão de fotos, e olha que só faz quatro anos. Me colocaram em um trono com uma coroa falsa, e tinha umas trinta pessoas me encarando, foi um desastre, eu me desesperei e acabei fazendo alguns estragos.

–Que ótimo, acabei de ficar mais nervosa. –Violetta resmungou e Leon ficou meio nervoso.

–Mas...mas depois tudo ficou bem, eu fiz as fotos para a revista, sentado no trono como um garoto responsável. –Ele zombou e ela riu.

–Acho que me lembro dessa revista, eu quis compra-la, mas não tinha dinheiro. –Violetta disse comendo um pedaço de torta.

–Você quis comprar a revista por causa da minha foto? –Leon perguntou, um tanto curioso e até feliz.

Leon era extremamente atraente, desejado e cobiçado. Liderava a lista dos jovens mais desejados do mundo, não só pela beleza, e sim por ser o futuro rei de uma ex-potência, que apesar de seus problemas, continuava muito rica.

–Não, eu queria comprar por causa de um artigo de música. –Violetta disse rindo bastante e pode ver um certo desapontamento no rosto do príncipe. Tentando disfarçar o momento meio desconfortável, ele fingiu saborear um pãozinho que ali estava.

Violetta não entendeu muito bem, e acabou chegando à conclusão que os dois eram os estranhos. Ela ficava com raiva dele sem nenhum motivo, ele ficara meio desapontado com o tom que Violetta havia dito sobre não querer a revista por causa dele, era bobo, mas foi como se ela não tivesse nenhum interesse físico nele, como disse, era bobo.

–Hum...Tive uma ideia. –Leon disse se levantando apressadamente da cadeira. –Vem comigo, Violetta. Vem.

–Para onde? –Ela disse saindo tão desesperada quanto ele da cadeira, segurou no braço de Leon e sentiu seu corpo ser puxado.

Eles corriam feito crianças pelo castelo, atraindo alguns olhares negativos por onde passavam. Cruzaram com algumas selecionadas, que fuzilaram Violetta com o olhar.

–Fique aqui. –Leon pediu e entrou em um quartinho, logo em seguida saiu com uma caixa marrom. –Só um minuto, deve estar aqui em algum lugar.

Leon revirava aquele baú, não era tão grande, mas havia muita papelada. Leon sorriu orgulhoso ao achar o que procurava, o desapontamento de minutos atrás, já não estava mais em seu rosto.

–Aqui, “pra” você. –Leon disse entregando uma revista para Violetta. Ela arregalou os olhos ao ver do que se tratava, a capa amarela estava meio velha, pois se tratava mesmo de uma revista antiga. –Agora poderá ler aquele seu artigo de música.

–Como tinha essa revista? –Ela indagou.

–Minha mãe guardou. Ela guardou todas as revistas que eu saí de capa.

–Não posso aceitar, é da rainha. –Ela disse estendendo a revista para que ele pegasse de volta.

–Não se preocupe, ela deve ter mais umas duas ou três dessa edição.

–Mesmo assim, eu...

–Por favor, aceite. –Leon pediu, com os olhos verdes transbordando orgulho por poder dar a Violetta algo que ela queria quando pequena.

–Tudo bem, eu fico. –Ela disso o fitando, estava feliz, e bom, Leon apenas sorria sinceramente. Foi tudo tão rápido, quando ele viu, ela já estava indo em sua direção, e dando um carinhoso beijo carinhoso nele.

–Obrigada.

–É...Er..De nada. –Leon ficou um pouco nervoso, não costumava ser assim. Era um homem de atitudes, mas não nesse caso.

–Eu vou indo, preciso me arrumar e fazer aquelas coisas todas. –Violetta disse e Leon riu, embora não soubesse o era exatamente “aquelas coisas todas”, sabia que tinha haver com os preparativos para o Jornal Oficial.

–Tudo bem. Ate mais tarde.

–Até. –Violetta disse e se retirou. Ela foi andando pelos corredores, lendo a revista, havia um carimbo real na capa, mas isso não interferia na foto de Leon, mais novo, sentado no trono, sorrindo nervoso.

Quando finalmente chegou na parte do artigo, foi inevitável não sentir uma certa alegria, não era um simples artigo, falava sobre a história da música no século XX, ou seja, fazia muito tempo. Quando ela foi começar a ler, sentiu um corpo sendo batido contra o dela, fazendo com que a revista caísse no chão.

–Poderia prestar mais atenção? –Perguntou ironicamente uma voz feminina irritante.

–Desculpe, Lara. –Não queria ter problemas, ela somente queria ir para o quarto e ler, em paz, sua revista.

–O que é isso? –Lara indagou pegando a revista no chão. –Isso é da família real!

–E...? –Violetta não entendeu aonde Lara queria chegar.

–Você roubou!

–Eu o quê?

–Isso aqui é da rainha, sua fracassada. –Lara gritou apontando para o carimbo real que se encontrava na capa. –Guardas! Guardas! Prendam essa ladra!

–Mas eu não roubei! O Le...

–Algum problema senhoritas? –Perguntaram os guardas que chegaram ali, eles vinham acompanhados de alguns empregados, afinal Lara havia feito um escândalo.

–Essa ladra roubou umas das preciosidades da rainha! –Lara gritou, e olha que era só uma revista.

–Não roubei! –Vilu Gritou

–Senhoritas, se acalmem...

–Me acalmar! Essa fracassada, casta cinco vem para o castelo só para roubar, isso é um desrespeito, deveriam tomar providências. Gente da raça dela não deveria nem por os pés nesse lugar.

–Gente da minha raça? –Violetta indagou completamente nervosa. –Somos todos humanos, Lara. Não é um sistema de castas ridículo que vai mudar isso.

O burburinho de pessoas a volta delas só aumentava, até algumas selecionadas estavam ali, e claro, elas riam da desgraça de Violetta e Lara.

–Além de roubar, ainda insulta a forma de governar do rei. Tomara que te expulsem a ponta pés daqui, ou melhor, te açoitem em praça pública! –Lara gritou, como poderia caber tanta raiva em alguém? Ou melhor, aquilo tudo era inveja? Inveja do príncipe, dar mais atenção a Violetta?

–Você é ridícula! –Violetta gritou, mas infelizmente, as coisas que Lara disse haviam mexido com ela.

–Mas o que é que está acontecendo aqui? –A claro, já estava tudo ótimo, e quem aparece? Sim, o rei Pablo, com um olhar de quem poderia matar alguém, e Violetta só esperava que esse alguém não fosse ela.


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Notas finais do capítulo

Entonces? Mereço reviews? Gostaram? Quero agradecer a todos que comentaram, um grande beijo e até logo :D