A Filha de Érebo escrita por Uma Garota Qualquer
Notas iniciais do capítulo
Oiiii
Foi mal não ter postado ontem
Brigada aos q comentaram e aos que lêem mas não comentam
Aproveitem
O sol estava nascendo e Malany já estava acordando todos
– Vamos gente! Se arrumem! Vamos sair daqui meia hora, no máximo!
Não tinham aonde tomar banho, então todos ficaram do mesmo jeito que o dia anterior, as mesmas roupas e o mesmo cheiro de esgoto
– Estamos parecendo uns mendigos - fala Alice
– Melhor se acostumar, Alice - disse Mel entregando um copo de café para cada um, os quais ela havia comprado numa cafeteria - Não vamos tomar banho tão cedo - Alice bufou tomando um gole de seu café.
Depois de tomarem seus cafés, resolveram que seria q hora de partir.
– Lucas?!
– Eu!
– Quer ir agora?
– Quero! - Mel entregou a ele Metaforá e todos colocaram a mão sobre ela - Agora se lembre da sua infância, concentre-se. - o garoto fechou os olhos e esvaziou sua mente para pensar apenas naquilo que ela pedira.
A fumaça preta os envolveu e desapareceram do prédio. Quando a fumaça cessou, se viram na praia de Miami. Não haviam muitas pessoas ali, só alguns caminhando e alguns banhistas chegando em seus carros de luxo.
– Miami... Não mudou muita coisa por aqui... - disse Lucas
Todos tiraram a mão da bola e admiraram um pouco o lugar
– Toma - Mel entregou um saco de papel para Lucas
– Para que isso? - ele perguntou confuso
– Caso você vomite - quando ela disse isso, Lucas se curvou para frente e colocou a boca dentro do saco. Ele liberou tudo - É... Coloca tudo para fora
Quando Luck terminou, o sol de seu colar começou a brilhar. O brilho abandonou-o e começou a "andar" pela praia
– Vamos ter que segui-lo, certo? - disse Lis
– Certo - disse Mel. E eles foram atrás do brilho
Passaram horas atrás do brilho que os levou para a parte mais deserta da praia. Uma parte da praia que ninguém conseguia distinguir, menos Luck, conhecia bem aquele lugar. Mais a frente, no meio da areia, havia uma cabana de praia. Ela era feita de bambu e era enorme para uma cabana.
Aonde acabava a praia, havia uma calçada e logo depois dessa calçada, havia uma escada que levava para uma enorme mansão. Isso mesmo, uma mansão. E ela parecia abandonada
– Aí meu Apolo!!! - disse Luck feliz - Eu não acredito! É a minha antiga casa!
– Espera aí! - disse Katy - Você é rico?
– Eu não! Mas meu padrasto é! Isso torna minha mãe rica, que me torna rico! Eu morava com eles ali - ele apontou a mansão - e passávamos fins de semanas ali - ele apontou a big cabana
– Que demais! - disse Alice - Mas por que está abandonada?
– Quando eu fugi eles ainda moravam aqui... Vai saber o que aconteceu - disse Lucas dando de ombros
– Por que você fugiria de algo... ASSIM? - perguntou Alice
– Não te interessa Alice - disse ele pela primeira vez sério. Todos seguraram o riso, Lucas nunca dera um corte em Alice. Ela ficou quieta, fuzilando-o com o olhar.
O brilho começa ir em direção a mansão. Todos se olham por um minuto mas depois correm atrás dele.
O brilho entrou por baixo da grande porta de madeira pesada. Lucas abriu a porta com cuidado e caminharam pela grande mansão, atrás do brilho. Chegaram a área de serviço e o brilho apontou para uma pequena "porta" no chão. Lucas e Mika abriram-na com cuidado e revelou-se uma escada que descia
– Um porão?! - disse Isaac
– Sim - respondeu Lucas - Como meu padrasto é um "amante do vinho", ele fez um porão para torná-lo uma adega, para guardar seus vinhos.
– Legal - disse Lis
O brilho entrou no porão, e depois de descer alguns metros, desapareceu. Eles desceram a escada, um atrás do outro.
– Cade raios aquela cordinha? - resmungou Lucas no escuro após chegarem ao pé da escada - Eu jurava que ela ficava aqui - ele tateava o ar
– Ahn... - Alice pigarreou - Sr. Filho do Sol, você pode simplesmente fazer uma bola de luz, ou seja lá o que você faz, para te ajudar...
– Achei! - ele disse puxando a cordinha - Viu?! Sabia o que estava fazendo, eu sei o que estou fazendo.
A luz toma conta do local, mas ela era muito fraca, e como a lâmpada já estava velha, a luz emitida ficava piscando. O cheiro era forte, mas não muito incomodo, comparado ao do esgoto. Haviam milhares de armários de madeira com portas de vidro revelando garrafas, e mais garrafas de vinho. Só são tirados da observação quando alguém pigarreia atrás de um armário
– Olá - diz a figura ao sair de traz do armário. Parecia uma mulher de uns dezesseis anos de idade, cabelos loiros em um rabo de cavalo alto, mas a pele e a armadura eram iguais as de John. - Princesa Melany! É um prazer revê-la!
– Não me chame de princesa! - ela se virou para os Escolhidos - Gente, essa é a Dina, lacaia de meu pai - ela se virou para Dina - Dina, esses são os Escolhidos
– Chega de apresentações! Eles já sabem as regras, certo?
– Sim, já sabem
– E qual vai ser o que vou derrotar
– Lucas - eles vão até ela - Ele vai derrota-la
– Está certo. Cinco minutos para se arrumar para a luta - ela se afasta um pouco
– Não tenha medo dela- ela sussurrou em seu ouvido - Se ela estiver ganhando, alguém vai ser libertado para te salvar. Seja rápido, a armadura é a parte mais difícil. Tente atacar sempre ela. Não se preocupe, a arma não pode ser destruída. Alguma dúvida?
– Não. Na verdade sim, eu ia perguntar "e se eu não vencer?" mas aí você ia responder "você VAI vencer" - disse ele revirando os olhos
– Isso aí. Boa sorte. - Mel foi até um canto do porão, seguida dos Escolhidos.
– Você consegue Lucas - murmurou Alice ao parar ao lado de Mel
– Vejo que alguém está torcendo por outro alguém aqui, mesmo que esse outro alguém tenha dado um corte nesse alguém
– Ahn? - ela se fez de desentendida
– Nada - Mel revirou os olhos. Alice riu. Eles foram envolvidos pelas bolhas
Lucas tirou de sua mochila um arco e uma aljava cheia de flechas, que ele colocou em suas costas. Ele pegou uma e já arrumou-a no arco. Dina sacou sua espada, igual a de John. Ele atacou primeiro
Ele lançou várias flechas certeiras que apenas batiam na armadura e caiam no chão, fazendo arranhões. Dina atacou sua perna e fez um corte profundo. Ele fraquejou um pouco mas continuou desviando da espada e fazendo danos leves na armadura. Ela conseguiu desferir um golpe na alça da aljava, derrubando-a e chutou-a longe. Lucas usou seu arco para acertar seu rosto, mas ela não recuou. Ela o pressionou contra um armário, com a espada em seu pescoço.
– Não! - gritou Alice - Não! Me solte!
– Acalme-se Alice - disse Lis
– Não! Eu não vou me acalmar - ela usou seu charme em Dina - Ei! Me solta! Agora!– e funcionou.
Dina estalou seus dedos e a bolha de Alice sumiu. Ela correu até a que lhe libertou e fincou sua pequena espada na armadura. Ela se virou para Alice e atacou-a. Alice conseguiu desviar de ataques e também fazer danos a armadura. Uma flecha passou voando e acertou o peitoral da armadura.
Quando se viraram, Lucas estava de pé e atirando flechas que acertavam somente Dina. Com isso. Alice atacava os mesmos lugares onde as flechas passaram a fincar. Ela recebeu alguns cortes da espada de Dina, mas mesmo assim não parou de atacar.
Eles atacam até que a armadura cai do corpo da lacaia. Quando ela percebe isso, sua expressão é de desespero.
– É necessário me matar? - ela disse - Tomem! Podem pegar a armadura! Mas me deixem viver!
– Mel? - pergunta Lucas
– Dina... São as regras... Um tem que morrer. E além disso, daqui a alguns meses você revive - disse Mel - Agora, matem ela! - um meio sorriso sádico e discreto dançou em seus lábios
Alice e Lucas sorriram um pouco. Atacaram juntos, transformando-a em pó.
Os dois desabam no chão.
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Eae???
Gostaram???
Bom... Eu vou ter q viajar nesse domingo (13) ou segunda (14) e para onde eu vou não tem net p postar o próximo capítulo. Vou passar uma semana lá então vou passar a semana inteira escrevendo p domingo (20) ou segunda (21) postar o próximo capítulo. Foi mal gente, mas eu não tenho escolha.
E eu também resolvi que vou ter que postar toda segunda e quinta, porque de dois em dois dias para mim não ta dando.
Bju e até domingo q vem/segunda que vem