Unforgivable escrita por oakenshield


Capítulo 16
Dad


Notas iniciais do capítulo

Desculpem pela demora. Teve todo esse negócio de provas, vestibular, feira de ciências e etc. Bom, passei direto (amem) e já estou de férias (amem de novo). Posso postar mais frequentemente agora :)
PS: alguém assistiu Mockingjay parte 1? Eu fui na estreia e eu estava TÃO ANIMADA sério gente estou muito feliz. Foi melhor filme de The Hunger Games até agora. A JLaw é muito boa atriz, merecia mais um Oscar pelas fortes cenas.
Anyway, nos vemos nas notas finais. Boa leitura, xuxus.



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Hillary encara seu pai e cruza os braços, fazendo cara de desinteressada.

– Você sabia que um dia eu voltaria.

– Sim.

– Então, por que a surpresa?

– Não foi surpresa, simplesmente senti vontade de dizer e disse.

Ele sorri.

– É assim que funciona comigo, cara filha: eu tenho vontade de fazer algo e eu faço.

Ele a encara.

– Espero que traga boas notícias.

– Os rebeldes estão planejando um ataque a Meurer no próximo mês. As armas estão todas carregadas, os pentes de balas são muitos e... pai, eu nunca vi algo assim. Eles improvisam tudo. Eles fazem bombas caseiras, mas que poderia explodir a nossa casa em um piscar de olhos.

Vincent faz careta.

– Ninguém explodirá a nossa casa. Eles improvisam tudo enquanto nossa tecnologia é de ponta. Joffrey estará ao nosso lado agora que a filha dele morreu. Ele não tem motivo para ajudar os rebeldes que mataram sua herdeira.

– Não sei não...

– O que foi?

– Está tudo muito estranho lá, mas eu tenho a impressão que Katerina não morreu.

Vincent não se importa com a desconfiança da filha.

– Heather me mandou os relatórios antes de ser presa. Tenho uma cópia do óbito e tudo o mais. A esperança dos rebeldes morreu junto com Katerina, não sei porque eles ainda insistem nisso.

– Porque eles tem Melanie.

Agora ele trava. Sabia que Melanie se juntaria novamente aos rebeldes, só que depois do que ele revelou, esperava que demorasse mais tempo. Esperava que ela acreditasse nele...

– O que você quer que eu faça?

– Qual foi sua desculpa para vir até aqui?

– Disse que conversaria com você, que tentaria fazê-lo se render...

Vincent ri debochado. Ele não se renderia nem depois de morto.

– Não quero que você faça nada, apenas que continue a espioná-los para mim. Colocá-la de espiã ao lado de Heather foi a melhor ideia que eu já tive.

+++

Michael usa o celular descartável para se comunicar com Leona. Digita seu número e espera ela atender.

– Mike, graças a Deus. Estava ficando preocupada. Fui até o Forte da Lua, mas você... você não estava lá.

– Eu estou em Frömming, Le. Estou no norte. Em Meurer.

Ela se desespera.

– Na zona da Praga?

– Eu estou vacinado e também, a Praga é conhecida por atacar os mais pobres.

– Mesmo assim, não quero você se arriscando. O que está fazendo aí?

– Seguindo uma pista do meu pai biológico.

– Mike, você sabe que não precisa fazer isso... Joffrey é seu pai.

– Sim, eu sei. Ele sempre foi bom pra mim, apesar da atenção exagerada para com Katerina. Nunca entendi. Eu era o filho mais velho, o filho dele, e ele dava mais valor a ela... até que descobri que sou adotado.

– Você não deve se sentir assim por não ser do mesmo sangue que ele. Você ainda é filho de Harriet, cunhada dele. Ele pode não ser seu pai, mas é seu tio. Ele não tinha obrigação nenhuma, mas o criou e o educou. Você deve tudo a ele. E Ivna... bem sabemos como ela é, mas ela a ama incondicionalmente.

– Sim, eu sei. Ivna foi a melhor mãe que eu poderia ter. Harriet, bom, nunca mais falou comigo depois que a confrontei. Ela estava tão fria e então houve o ataque no casamento de Rebekah e ela fugiu...

– Mike...

– Minha mãe biológica é uma decepção total, Leona. Eu quero saber se com o meu pai será a mesma coisa ou não. Eu preciso tentar antes de desistir.

– Eu entendo, mas... volte logo, ok? Sinto sua falta.

Ele sorri mesmo que ela não possa vê-lo.

– Eu amo você.

– Por favor, volte logo para mim.

Ele desliga. Olha para a mansão em sua frente. A mansão Fieldmann, a casa do seu pai. Estava cansado de se esconder, de observar a rotina do homem. Estava na hora de se revelar.

Estava na hora de confrontar seu verdadeiro pai.

+++

Alison não consegue dizer nada. Sabia que seu pai descobrira sobre eles, Hector havia lhe contado, mas não esperava um confronto assim, tão direto, tão... não, ela não esperava.

O filho que você carrega é do seu marido ou do seu irmão?

As palavras do seu pai ecoam em seus ouvidos.

Não sei, é o que ela quer dizer, mas não consegue. Não tem coragem.

Por que vocês fizeram isso com a nossa dinastia? Como puderam macular a nossa linhagem dessa forma?

Alison se sentia tão pequena, tão frágil, tão envergonhada... Deus, ela nunca sentiu tanta vergonha. Seu vestido branco na altura dos joelhos e envergonhada, seus braços de fora a faziam ter vontade de se enrolar na cortina mais próxima e ficar assim para sempre. Ela queria deitar na sua cama e chorar. Queria nunca ter vindo para Altulle. Queria nunca ter amado Hector. Queria que sua relação com ele não fosse nada além de brigas entre irmãos e irmãs, como é o normal. Queria não gostar tanto dele. Queria conseguir desistir.

Ela se lembra da conversa que teve com Valerie antes de se casar. A morena lhe agradeceu por estar fazendo isso por ela e por Leona, mas a loira disse que fazia isso por amizade, porque amava Hector.

– Amá-lo será a sua ruína - ela murmurou. - Quer que ele sobreviva? Abra mão, o deixe livre. Se você gosta dele o suficiente, irá fazê-lo.

Alison queria amá-lo o bastante para fazer isso.

– Me diga.

A fúria impregnada nas palavras de Jean-Pierre a acertam violentamente.

– Eu não sei - ela sussurra.

– Diga mais alto.

Ela levanta o rosto, marcado pela maquiagem borrada por causa das lágrimas.

– Eu não sei - ela repete.

Jean-Pierre se apoia na mesa para não cair. Se ele cair, sabe que não levantará mais. Se se render, sabe que deixará a depressão tomar conta dele e não terá mais vontade viver sob essa onda de mentiras.

– Eu nunca, em toda a minha vida, pensei que... - ele olha para os filhos com tristeza e raiva. - Eu desprezo vocês dois.

Alison nunca pensou que as palavras podiam doer tanto. Hector estava ao seu lado, impecável, duro feito mármore, mas ela sabia que por dentro ele estava desmoronando tanto quanto ela. Hector sempre teve adoração pelo pai, o colocava em um pedestal e o idolatrava. Jean-Pierre, apesar de deixar claro que seu preferido era Francis, sempre foi muito próximo de Hector e desde que o primogênito foi para Frömming, eles se tornaram ainda mais próximos.

Alison sentia tanta dor. Queria se jogar no chão e morrer.

– Meus próprios filhos, que desgosto...

A loira olha para baixo e vê então que há sangue escorrendo das suas pernas.

Não, ela pensa. Meu filho.

Ela olha para o pai com desespero.

– É melhor que essa obra de incesto morra logo.

– Pai! - ela grita.

– Como você ousa? - Hector rosna enquanto pega Alison no colo. - Ele pode ser meu filho ou pode não ser. Não importa. É filho de Ali, é seu neto de qualquer jeito.

– Ela é jovem, pode ter outros filhos. Você também, sua esposa está grávida.

Ele olha para Alison, ali, sangrando.

– Você é bem confusa, não é? Ficava com a prostituta, depois ficou com seu irmão, com a mulher do seu irmão...

Jean-Pierre sente vontade de vomitar.

– Confusa, não. Você é desprezível. Seria melhor para o mundo se você e o seu bebê incestuoso morressem.

Hector leva Alison para fora dali, desce as escadas às pressas até achar um segurança.

– Minha irmã está perdendo o bebê! - ele grita. O segurança corre na sua frente até achar um motorista e vai com eles para o hospital.

Hector olha para suas mãos cheias do sangue de Alison quanto toca a testa suada da loira.

– Hec, o meu filho, ele... - ela está chorando. - Não posso perdê-lo.

Nosso filho, ela sussurra, apenas mexendo os lábios, mas sem emitir som algum.

Hector sabe que não tem como ela ter certeza. O bebê não tem quatro meses, não dá para fazer o exame. De qualquer forma, é o filho da sua irmã e ele a ama, não deixaria nada acontecer com ambos mesmo que o filho não fosse seu.

Mesmo assim, há 50% de chances desse filho ser dele. Não o deixaria morrer.

+++

Katerina sorri para Joffrey.

– Eu estou viva, pai.

Ele então percebe que ela o chamou de pai. Duas vezes. Sua felicidade é imensa, seu sorriso é do tamanho de uma pizza gigante, ele está radiante.

– Katerina, Deus... pensei que você estava morta.

– Eu vi - ela sussurra. - Eu vi o quanto você sentiu minha morte. Bom, minha quase-morte.

Ela sorri e toca a tela, como se pudesse tocar seu rosto.

– Eu estou bem. Estou viva.

– Kate, por favor, venha para casa.

– Eu estou no esconderijo dos rebeldes. Não há como sair daqui.

– Claro que há. Eu posso tirá-la daí, se você quiser.

Sim. Ela quer. Está cansada de se sentir inútil. Está ali há um ano, praticando com armas de fogo que ela não sabe usar, sendo envenenada pela ex do seu atual, morrendo, voltando à vida...

Precisava acabar com a guerra. Precisava do seu povo. Precisava reinar.

– Como?

– Mandarei meus homens trazê-la até mim. Você virá para a Rússia.

– Mas Ivna...

– Ivna está passando uma temporada com Rebekah em Frömming. Você ficará segura aqui, ninguém além dos homens do meu círculo saberá de nada.

– Não sei não...

Ela pensa nas possibilidades. Por mais que Joffrey fosse o imperador agora, os homens respondiam a Ivna. Bom, boa parte deles. Não sabia se podia confiar. Ali, pelo menos, estava bem escondida.

Até quando? Ela se pergunta.

Uma hora ou outra seria revelado que ela estava viva. Seria bom estar perto da sua família quando acontecesse.

Ela olha para o monitor.

– Quando você vem me buscar?

Joffrey voltar a sorrir.

– Imediatamente. Esteja pronta no fim da tarde.

+++

Fleur trava quando vê a lápide. Esse nem é o nome verdadeiro dele.

Alek Christian Richmanoff

O rei traidor

A loira se indigna com isso. Que epitáfio ridículo, pensa. Bem a cara de Rebekah.

Ela deposita as rosas amarelas sobre o tumulo dele. Lágrimas lhe enchem os olhos.

– Sinto muito por isso, J. Me desculpe por não ter impedido sua morte.

Ela toca a lápide fria de mármore, seu coração nas mãos.

– Eu queria poder voltar atrás. Nunca teria deixado meu pai mandá-lo para cá.

Fleur limpa as lágrimas.

– Eu vingarei a você e ao meu pai, as duas mortes que ela não evitou. Eu a matarei, John. Eu prometo.

+++

Andrew olha para todas aquelas pessoas ao seu redor. Estava na hora.

Ele subiu no tablado, um pequeno palco improvisado, e sorriu diante daquelas pessoas. Segundo um dos trabalhadores, haviam quinhentas pessoas ali.

– Obrigado a todos que vieram - ele agradece. - Queria trazer boas notícias, mas infelizmente não é por isso que eu estou aqui.

Ele olha ao redor.

– Nasci e vivi no norte desse país, especificamente em Meurer, onde o nosso Senhor nos explora e não faz nada para salvar as vidas que estamos perdendo com a Praga.

– A rainha o convidou para conversar sobre os preços da cura para o seu povo - um dos homens fala.

– Para o nosso povo - ele corrige. - Nortistas e sulistas, não importa. Somos todos de Frömming, somos o povo de Frömming. Deveríamos nos unir. Rebekah, sim, eu sei, ela prometeu, mas seus interesses são outros. Ela não tem o menor interesse em ninguém. Nossa rainha está louca, prova disso é a morte em praça pública do seu marido.

– Ela apenas nos mostrou que não faz distinção entre os mais ricos e os mais pobres.

– Se ela em pessoa fuzilou o marido que ela dizia amar, o que fará com quem não a obedecer?

– Por isso não nos rebelamos.

– Vocês estão satisfeitos com isso? Com essa pobreza, essa falta de cuidado atual... vocês se lembram da época da rainha Katerina, de Joffrey, do rei Kurt? Nossa época de ouro.

– Katerina foi a melhor rainha mulher que já tivemos.

– Exatamente. Apesar da Praga ter começado a se manifestar no norte, ela nos acolheu, nos ajudou e apostou em nós. Mandou dinheiro para o norte, construímos hospitais, escolas... ela nos apoiou. Infelizmente, Katerina está desaparecida - ele engole em seco. - Depois da morte do rei Erik, ela ficou muito abalada. Não havia o que ser feito. O casamento de Rebekah lhe roubou o marido e o trono.

– E o que você quer que façamos?

– A união faz a força. Quero que juntos, nós lutemos pelos nossos direitos. Os impostos que vocês pagam é absurdo e a tendência é só aumentar. Rebekah está cega pelo poder, está maluca.

– Isso é traição. Pode causar a nossa morte.

– Vocês preferem morrer lutando ou morrer de fome?

Eles ficam em silêncio. Um burburinho surge depois, até que todos começam a discutir ideias. Andrew espera a resposta do líder deles.

– Por que você está fazendo isso? Você é marido de Fleur, a irmã do rei de Hahle. Seu pai é rico no norte. Você não precisa fazer nada disso.

– Faço pelo povo. Faço porque acho que todos merecem uma vida boa e confortável. Faço porque acredito.

– Andrew - o líder dos revolucionários o chama a atenção. - Estamos contigo. Todos nós.

+++

A secretária de Vincent diz que ele pode entrar. Michael respira fundo e entra.

Vincent sorri amistosamente para ele.

– E você, quem é?

– Sou o rei de Ahnmach.

– Ah, sim, claro, o marido de Leona, irmã do falecido Erik, que Deus o tenha.

Michael não sabe o que pensar. Katerina acreditava tão veementemente que aquele homem havia planejado o incêndio que matou Erik. Ele não conseguia acreditar naquilo. O homem diante dele, imponente, sim, porém simpático.

Cabelos escuros curtos, olhos grandes e pretos como um buraco negro, pele pálida, barba por fazer, alto, de terno Armani, sapato social lustrado, exalando poder e com um copo de uísque entre os dedos.

Michael não parecia nada com o pai. Havia puxado Harriet, pelo menos na aparência. Queria saber mais sobre o caráter do homem.

– Sou também o filho de Joffrey.

Vincent sorri.

– Claro! Sabia que já tinha visto o seu rosto em algum lugar e com certeza não foi no Noticiário Manske.

Michael se pergunta porquê e Vincent parece perceber, porque completa:

– Você me parece do tipo discreto.

Ele olha para o loiro.

– Por favor, se sente - ele aponta para a cadeira, mas Michael nega. - Bom, já que é filho de Joffrey, poderia dizer a sua irmã que ela está louca se pensa que o preço para a cura da Praga será reduzido. Ela não manda recurso algum além do obrigatório para o norte. Aqui é frio, não há níveis de imigração e o desemprego está em alta. Diga a ela que situações como essa nos sustentam, graças a ela. Quando seu pai era rei, sabe, ele costumava ser muito generoso conosco.

– Claro, vocês são amigos.

– Sim, sim. Joffrey é um grande aliado, de boas e más horas. Sempre estivemos no mesmo time, o time vencedor.

Ele caminha até a mesinha com uísque. Não perderia a oportunidade.

– Sabe, você poderia estar no nosso time, se quisesse. Ahnmach é uma grande potência e nossa união traria muitos benefícios a todos, ainda mais depois que ganharmos a guerra.

– Guerra?

Vincent sorri depois de tomar um gole do seu uísque.

– Sim. Os rebeldes que atacaram seu casamento, que mataram pessoas inocentes... eles estão se rebelando contra mim agora, por causa da cura. Eles não entendem que cobrar altos impostos está sendo a solução para manter todos nós vivos. Essa epidemia é realmente uma praga, eu só estou tentando manter todos nós com vida, mas os ignorantes não entendem, acham que eu sou o cara mau...

– E você não é?

– Às vezes - ele admite -, mas ser quem realmente somos e ser quem devemos ser para sobreviver são coisas bem diferentes.

– Como você e Joffrey se conheceram? - ele questiona.

– Éramos adolescentes, um pouco mais novos do que vocês. Caine viajou para o norte e trouxe Joffrey consigo, enquanto Kurt ficou na capital reinando ao lado da mãe, Giulietta. Nos tornamos amigos. Meu pai morreu pouco depois da mãe dele. Eu, como filho único, assumi o norte. Então alguns anos depois Caine também faleceu e quem assumiu foi Kurt, o mais velho. O Archiberz mais velho nunca foi com minha cara, o que não facilitava para os negócios norte-capital.

– Então Kurt morreu e Harriet desapareceu. Meu pai assumiu o trono. Bem conveniente para vocês dois.

– Sim, veio a calhar, mas nada planejado - ele dá de ombros. - Enfim, o que você veio fazer aqui?

Michael estava tão cansado de enrolar. Havia planejado um discurso, pensou naquela situação de várias formas, em várias possibilidades, pensando no que diria e... tudo parecia tão inadequado. Percebeu que Vincent não era também flor que se cheire, mas que não podia fazer nada quanto a isso.

Bom, talvez pudesse. Poderia mudar o rumo da guerra, dar tempo para Katerina e para os rebeldes. Agora sabia que Vincent seria capaz de causar o incêndio, fazendo Erik morrer. Agora ele sabia a verdade e entendia o lado dela. Se Katerina confiava nos rebeldes, ele também confiaria.

– Eu vim até aqui dizer que você é o meu pai biológico.


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Notas finais do capítulo

Sorry guys estou tendo uma grande crise de criatividade.
PS2: se alguém ainda não assistiu A Esperança, não sabe o que está perdendo. O filme está maravilhoso. JLaw merece um Oscar pela atuação e um Grammy por The Hanging Tree.
Bye. Espero que tenham gostado do capítulo. Reviews?



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