POV: Diaval

Malévola disse que hoje vamos ao castelo do rei Stefan, ela quer fazer alguma coisa, alguma coisa ruim, só não sei oque, nem com quem.

POV: Narrador

Malévola esta esperando Diaval, voltar, ela o havia mandado ao castelo de Stefan, e voltar assim que o batizado começar, para que eles possam ir ao castelo e acabar com a festa.

Malévola vê Diaval se aproximar

–Transforme-se em homem – Malévola diz- E então?

–O batizado já vai começar, estão todos lá da nobreza a burguesia, tem até fadas lá.

–Oque? Que fadas?

–Aquelas três tontas que só voam juntas

–Assim, sei quem são, Diaval vamos, temos que chegar ao batizado do bebê.

–Porque vamos hein? Nem fomos convidados

–Vamos – Malévola diz e olha para Diaval com um olhar mortal.

No Castelo:

Todos estavam felizes, a bebê era linda, lhe deram o nome de Aurora.

As três fadas chegaram até o bebê e lhe concederam três dadivas:

A primeira diz – Doce Aurora eu lhe concedo o dom da beleza

A segunda – Meu desejo é que nunca em sei caminho, aja tristeza.

Mais quando a terceira fada iria conceder a terceira dadiva, ventos fortes ecoaram pelo castelo, e um ser estranho apareceu no meio do salão.

–Ora, Ora, que bela festa Rei Stefan, me senti triste por não ter recebido o convite – Malévola fala com sarcasmo.

–Você não é bem vinda aqui – Stefan fala com pura raiva

–Nossa me sinto imensamente triste por saber disso, então posso ver sua filha, e lhe conceder uma dadiva? – Malévola diz se aproximando do berço de Aurora, quando a vê a olha com o mais puro desprezo.

–Ouçam bem todos a princesa vai de fato crescer com graça e beleza, e ser amada por todos que a conhecerem, mas, ao por do sol do ser decimo sexto aniversario, a princesa espetara o dedo no fuso de uma roca de tear e então ela encontrara o sono da morte, sono do qual ela nunca acordará. – Malévola diz, chocando a todos.

–Malévola não, não, por favor, Malévola – Stefan fala, se ajoelhando.

–Está bem à princesa não morrerá, apenas dormira, e só poderá acordar com um beijo de amor verdadeiro, Essa maldição durara para sempre, e nenhum poder na terra poderá muda-la. – Malévola então se vai, deixando a todos transtornados.

POV: Diaval

Ela não fez isso, não pode, ela não pode ser tão má assim.

POV: Narrador

Chegando ao bosque, malévola cria um muro de espinhos, para que as criaturas magicas nunca mais sofressem com a intervenção humana.

POV: Diaval

–Porque fez isso? – pergunta Diaval com raiva

–Não grite comigo – Malévola fala – disse que seria meu servo, e me ajudaria.

–Ajudar e ser seu servo são uma coisa, concordar com você é outra, vai destruir a vida de uma criança que não tem nada a ver com os erros que o pai cometeu, e isso é horrível.

–não importa agora já esta feito, vai embora?

–Não, nem poderia, fiz uma promessa e vou cumpri-la, mais não concordo com isso.

POV: Narrador

Diaval sai andando e pensa

POV: Diaval

Ela ainda o ama, só pode, ela ainda ama ele, como fui tolo em achar que, ai que ódio.

POV: Narrador

Diaval pensa olhando para o horizonte